Do ônibus ao mato.

Como vocês já devem ter visto, eu não me contento com uma piroca só, por isso vivo passando por situações inusitadas que me deixam louquinha para compartilhar com meus leitores.
Bom, esse caso aconteceu a cerca de 4 dias. Eu estava voltando de uma festa por volta das 2 da manhã, com um vestido extremamente curto pois não sabia que ia ter que voltar de ônibus. A calcinha era preta e minúscula de renda para não aparecer. Havia um homem de uns 38 anos junto comigo no ponto, e me secava de cima em baixo, fiquei meio arrepiada, mas logo meu ônibus chegou.
Era daqueles bem grandes, e pela hora estava super vazio, fui para o ultimo banco e me sentei. Logo em seguida o tal homem se sentou bem ao meu lado. Tentei tampas um pouco das pernas com as mãos, pois o jeito que me olhava estava me constrangendo, mas não adiantou muita coisa então acabei deixando minhas coxas aparecerem mesmo.
Depois de uns 5 minutinhos, ele chegou pertinho , cheirou meu cabelo e disse baixinho “quetinha, só estamos eu e você não adianta gritar.”
Em seguida ele meteu a mão no meio das minhas pernas e apertou com força a minha bucetinha que instantaneamente ficou molhada. “Vai dar pra mim agora, tá? Sem gracinha.” fiz que sim com a cabeça e na mesma hora ele empurrou minha cabeça em direção à sua calça que já estava quase rasgando de tão duro o pau. Comecei a mamar devagarinho, babando nele e engolindo o maximo que podia até quase vomitar. Ele enfiava o dedo na minha xana com força meu deixando louquinha.
“Vem cá safada, vou te dar o que vc ta querendo!” me fez sentar de frente naquela piroca enorme e babada. Rebolei bem gostoso sem gemer por estar num lugar publico. Gozei bem rápido por já estar segurando a algum tempo, já ele demorou um pouco e gozou fora de mim. “Se eu te achar por ai , vou foder você de novo sua vagabunda”. Me arrumei e desci.
Enquanto andava, um carro com 4 homens bebados pararam do meu lado “dando dentro do onibus gostosa? A gente viu tudo” na hora não acreditei que alguém tivesse visto, mas tinham as janelas que naquele momento nem tinha prestado atenção.”Entra aqui, vamos fazer uma festinha.” eles disseram, mas como estavam bebados e eu exausta, recusei. “Só que não é um pedido moça, é uma ordem. Tiramos umas fotos e vão para na internet se você não vier.” Congelei na hora.
Um deles saiu e me puxou para dentro do carro, me deixei levar pelo susto. Eu estava enganada, eles não estavam bebados, só entusiasmados. Fiquei meio assim mas logo entrei no meu momento putinha e comecei a deixa-los passar a mão em mim. No banco de traz eu estava entre dois caras que se apresentaram como Claudio e Raphael, os da frente eram Pedro e Felipe.
Claudio estava chupando meus peitos enquanto eu batia uma punheta para os dois,Rapha beijava meu pescoço e falava putarias no meu ouvido do tipo “safada, acabou de dar pro cara dentro do onibus e agora vai dar pra quatro estranhos. Muito putinha, vou te comer de jeito!” Tava tão bom ali que nem reparei para onde estavamos indo, pararam o carro no meio do mato, fiquei meio assustada, mas com muito tesão.
Saimos do carro e já vieram todos para cima de mim, fizeram uma roda comigo no meio de joelhos e comecei a chupar um por um enquanto eles apertavam meus seios que estavam pra fora. “Chega de lenga lenga, vem aqui sua cadela” Pedro disse rasgando o meu vestido e me dando um tapa na cara, ai que delicia.
Arrancaram minha calcinha e meteram na minha buceta que já escorria de tanto tesão. Nem deu pra ver quem metia, pois estava super escuro, mas sentia eles revesando até que resolveram comer meu cú. Dupla penetração maravilhosa.
Eram tapas na cara, na bunda, apertavam meus peitos, chupavam meus mamilos, fodiam todos os meus buracos ao mesmo tempo. Como estava bom. “Porra, essa cadela não presta nem pra ser puta, que pelo menos recebe pra dar…” disse o Felipe, “Essa vadia serve pra ser escrava numa boa, eu ia foder ela tanto que nem ia andar” respondeu Claudio.
Eu não podia falar nada que levava um tapa e enfiavam uma rola na minha boca. Estava sendo usada de todo jeito até que gozaram, Claudio e Pedro no meu cú, Felipe na minha buceta e Rapha na minha boca. Nisso o dia já estava amanhecendo e eu toda melada e fodida no meio do nada.
Me pegaram, colocaram só a minha calcinha em mim e me largaram na frente de um canil.
Nisso surgiu outra história, mas essa eu conto outro dia. Beijos

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