Garantindo o emprego do meu marido.

Meu nome é Anita, sou morena e tenho 24 anos, 1,65m, cabelos pretos e encaracolados, seios médios grandes e firmes com mamilos escuros e bem bicudos, cintura fina e bumbum bem redondo que faz todos os homens virarem a cabeça. Sei que sou gostosa pois sou muito elogiada por meu marido e constantemente assediada na rua. Odeio quando me chamam de Raimunda, pois não sou feia, apenas sou mais bonita vista por trás. Sou casada com o Otávio e amo muito meu marido. Casei-me bem novinha, com 17 anos com meu primeiro namorado. Otávio é tradicional e nunca deixou eu trabalhar fora. Ele trabalhava numa rede multi nacional de super mercados e num certo período passou a dormir mal. Perguntei qual era o problema e ele disse ia ter um corte na folha de pagamento e ele achava que ia ser demitido. Fiquei arrasada pois estava grávida de dois meses do nosso primeiro filho.
Não era só o emprego, tinha o plano de saúde empresarial que era muito bom e eu já fazia o pré-natal. Fiquei tão preocupada que não conseguia pensar em outra coisa. Inconformada, telefonei para seu chefe e ele não quis me atender. No dia seguinte fui pessoalmente falar com seu chefe. Primeiro certifiquei-me de que Otávio não estaria lá, pois tinha um trabalho em outra filial. Planejei que ia contar para seu chefe, Seu Paulo, que estava grávida e iria até implorar para que o Otávio não perdesse o emprego. Quando cheguei ao Hiper mercado fui direto para o setor administrativo. A secretária me anunciou para o Seu Paulo que me recebeu imediatamente pois achou que era um emergência com o Otávio. Assim que sentei a sua frente, falei que o que tinha para falar. Seu Paulo olhou sério para mim e disse que de fato estava fazendo um lista de corte mas não podia dizer se o Otávio estava na lista. Comecei a chorar de desespero e até ajoelhei implorando que faria qualquer coisa ao meu alcance para manter o emprego do Otávio. Seu Paulo me levantou, levou-me para um sofá e acalmou-me. Notei que ele olhava muito para meu decote. Eu estava com um vestido normal e comportado: bonito e levemente decotado. Não era um vestido provocante, no máximo era insinuante. Mas mesmo assim, Seu Paulo olhava muito para meu decote. Quando desviava o olhar, seus olhos iam para minhas pernas, que estavam cobertas até o joelho. Seu Paulo perguntou se eu faria tudo mesmo. Sem pensar falei que sim e logo depois caiu a ficha. Seu Paulo me abraçou e me beijou. Ele começou a abrir o zíper nas costas e puxou a parte superior do vestido para frente soltando meus braços. Cobri os seios com as mãos mesmo usando sutiã. Seu Paulo soltou meu sutiã e eu o segurei no lugar. Eu tremia de nervosa. Já havia pensado em trair meu marido. Nunca havia dormido com outro homem e tinha curiosidade, mas jamais pensei que ia acontecer de verdade. Seu Paulo era um coroa bonitão, 1,80m, 45/50 anos, magro, de terno e gravata. Eu sempre fantasiei com executivos e até pedia para meu marido vestir terno e gravata antes de transar. Seu Paulo falou para eu ficar de pé e pediu para eu abrir os braços. Satisfiz sua vontade e o sutiã foi ao chão. Ele babou ao ver meus seios que são a paixão do meu marido. Seu Paulo ficou de pé, beijou minha boca e foi se curvando até meus seios. Chupou um depois o outro feito uma criança faminta. Apalpou, apertou, mordiscou os bicos deixando-me bem excitada. Ele alisava minha bunda sobre o vestido que estava na cintura. Eu entrei no clima e minha xoxota ficou molhadinha. Então ele parou e falou que tinha um compromisso. Arrumei minha roupa, aliviada por não trair meu marido e ao mesmo tempo frustrada por não ir além, mas antes de me dispensar, disse que seu compromisso era comigo e falou para esperá-lo dentro do estacionamento próximo da cancela. Fui para lá e em menos de cinco minutos ele apareceu de carro. Ele me levou para o motel mais próximo. Entrei na suite e fiquei maravilhada. Lugar bonito assim só tinha visto na televisão. Nunca tinha visto cama redonda com espelho no teto e banheira de hidromassagem tão grande. Só conhecia um motelzinho que o Otávio me levou uma vez. Era bem pobrezinho, apertadinho, cama comum e a banheira era individual. Seu Paulo me abraçou por trás. Virei e beijei sua boca. Ele abriu meu vestido e meu sutiã e eu colaborei e fiquei só de calcinha. Ajoelhei na sua frente e abri sua braguilha. Enfiei a mão e puxei seu cacete meia bomba para fora. Fiquei contente com o tamanho. Otávio, até então meu único homem, tem um belo cacete de 18 cm e muito grosso que me machuca mas me dá muito prazer. O cacete que tinha nas mãos era mais comprido com cerca de 22 cm, porém era fino. Coloquei a cabeça na boca e comecei a chupar. A diferença de grossura fazia toda diferença. Eu conseguia colocar bastante na boca e enfiava até tocar o fundo da garganta. Com meu marido isso era impossível. Chupei seu pau olhando para cima. Seu Paulo olhava nos meu olhos e tirava a roupa. Ele fez eu levantar e fomos para a cama. Deitei de bruços e ele lambeu minha bunda. Tirou minha calcinha com os dentes e lambeu minhas nádegas. Fez eu virar e ficar deitada de costas na cama. Chupou minha xoxota depilada (Otávio detesta pelos, então estou sempre bem depiladinha pois transamos quase todos os dias), enfiou um dedo, depois dois e fez eu gozar na língua e nos dedos. Eu estava ofegante quando ele veio por cima e meteu o cacete na xoxota. Eu estava bem meladinha e seu pau deslizou para dentro bem gostoso. A diferença de calibre era grande. Com Otávio, a primeira penetração sempre é incômoda e um pouco dolorosa, já com Seu Paulo, entrava tudo gostoso e era só prazer. Foram muitos minutos de meteção. Sempre achei que Otávio demorava para gozar pois só gozava depois de fazer eu gozar, mas Seu Paulo fez eu gozar duas vezes e não gozou. Eu me recuperava do segundo e mais intenso gozo quando ele cochichou na minha orelha que queria comer meu cuzinho. Eu tinha pavor de dar o cuzinho. Deixei Otávio comer meu cuzinho uma vez. Doía tanto que pedi para parar. Então vimos o estrago: sangrava tanto que ele teve que me levar ao hospital. Quase morri de vergonha do médico. Neguei meu cuzinho mas Seu Paulo insistiu dizendo que era carinhoso. Como resistir a homem tão gostoso? Além disso, seu pau era bem mais fino que do Otávio. Pedi para ele ser carinhoso e parar se doesse. Seu Paulo prometeu que eu ia adorar. A primeira parte foi deliciosa. Ele lambeu meu cuzinho, enfiou um dedo, depois dois dedos. Não nego que acho delicioso, e quase gozo quando o Otávio faz isso em mim. Foi na hora h que quis desistir. Fiquei de quatro e travei meu cu. Seu Paulo foi muito paciente e esperou eu relaxar. Enfiou o dedo, lambeu minha orelha e com a outra mão tocou siririca. Aos poucos fui relaxando e senti seu cacete encostar no meu cuzinho. Seu Paulo pediu para eu fazer força como se fosse fazer cocô. Obedeci. Seu pau entrou causando-me desconforto e praticamente nenhuma dor. Enfiou alguns centímetro e parou. Esperou eu relaxar e voltou a forçar. Doeu mas era suportável. Quando senti que ele encostava os pentelhos na minha bunda fiquei surpresa. Levava mais de 20 cm no cu e quase não doía. Ele mexia devagar e com cuidado. Eu estava adorando mas queria sentir mais, então forcei a bunda para trás aumentando a velocidade e a profundidade das metidas. Seu Paulo entendeu e passou a me foder feito um cavalo. Entrava e saía gostoso. Não acreditava que dar a bunda podia ser tão gostoso. Foram alguns minutos de quatro e então deitei na cama. Seu Paulo deitou por cima cravando seu cacete mais fundo ainda. Gozei e meu cu contraiu em espasmos. Seu Paulo pedia para eu continuar piscando o cuzinho que ele ia gozar. Eu não entendia pois as contrações eram involuntárias, então contraí o cuzinho e Seu Paulo gozou dentro de mim. Estava acabada, cansada, esgotada. Eu havia gozado quatro vezes e estava com um pau ainda dentro do cu. Seu Paulo descansava em cima de mim. Seu pau amoleceu e saiu do meu cuzinho naturalmente. A porra vazou e senti escorrer pela xoxota. Fomos para a hidromassagem relaxar mas antes Seu Paulo pediu o almoço. Depois de quase meia hora de pegação na banheira, chegou o almoço. Comemos e antes de ir Seu Paulo comeu minha xoxota e meu cuzinho fazendo eu gozar muito, mas desta vez pediu uma espanhola e gozou espirrando porra na minha cara com o pau espremido entre meus peitos. Otávio adora gozar deste jeito. Antes de sairmos, Seu Paulo disse que tinha um mês para apresentar a lista de corte e que eu tinha que tentar convencê-lo pelo menos mais quatro vezes. Satisfeita e maravilhada com a trepada concordei sem pestanejar, mas quando cheguei em casa chorei de arrependimento. Conformei-me porque fazia pelo bem da família. Otávio chegou em casa e veio cheio de tesão. Transamos muito e gozei como sempre, mas percebi que era totalmente diferente. Otávio não apenas me comia, ele me arrombava. Era gostoso mas também doloroso. Já Seu Paulo só era gostoso e eu gozava mais fácil. Depois de um mês e quatro encontros com Seu Paulo, Otávio chegou em casa todo contente. Não apenas estava fora da lista de corte como também foi transferido para a filial perto de casa e não teria que perder quase duas horas de condução para ir e voltar do trabalho pois morávamos a 10 minutos a pé do seu novo serviço, e ainda teve um pequenino aumento (pouco é melhor que nada). Ele chegou querendo comemorar. Jantamos e terminamos a noite com uma bela trepada. Ele comeu minha xoxota feito um animal, e apesar da dor gozei bastante, mas segurou o gozo e pediu para comer meu cuzinho. Como negar? Seu Paulo gozou e fez eu gozar metendo no meu cu várias vezes. Fiz Otávio jurar que pararia se doesse e fiquei de quatro. Meu marido estava preparado. Pegou não sei de onde um tubo de gel e lubrificou meu cuzinho. Amaciou o anel com dois dedos e encaixou a cabeça. Relaxei o cu, fiz força como fosse cagar. Otávio não foi afobado como na primeira vez. Meteu devagar e com cuidado. Mesmo assim a dor brotou forte e lágrimas saiam dos meus olhos. O peso na consciência era maior que a dor e aguentei até encostar nos seus pentelhos. Olhei para trás já em prantos e pedi para ele ficar parado. Otávio ficou preocupado e perguntou se eu queria parar. Respondi que não, apenas queria que ele ficasse parado. O pau do Otávio era tão grosso quanto uma lata de refrigerante. Meu cuzinho estava esticado no limite, literalmente arrombado. Ficamos parados por alguns minutos até que seu pau amoleceu um pouco. Senti menos dor e pedi para ele mexer. Lentamente ele começou a meter. Seu pau voltou a dureza e grossura normal e a dor voltou forte. Chorei baixinho e não pedi para parar. Otávio gozou no meu cuzinho pela primeira vez. Ele ficou tão arrependido por fazer-me chorar e causa-me tanta dor que prometeu que não ia mais para comer meu cuzinho. Fiquei mais arrasada ainda. Otávio era tão bom que merecia comer meu cuzinho. Esperei alguns dias até meu cuzinho se recuperar da enrabada, então, antes de ir para cama, enchi meu cuzinho de gel. Transamos como de costume mas não deixei ele gozar nos meu peitos, fiz ele deitar na cama e fui por cima. Sentei com o cu no seu pau e desci a bunda. Estava preparada e mesmo assim doeu bastante. Otávio parecia não acreditar que comia meu cuzinho. Eu controlava a enrabada e gozei com a ajuda de uma siririca. Então saí de cima e deitei de bruços. Otávio me enrabou gostoso. Claro de doeu, mas foi muto bom. Principalmente porque ele gozou muito e sem culpa por me machucar. Perdemos o medo de sexo anal, mas só dou meu cuzinho em ocasiões especiais, pois ele não é de ferro. Nunca consegui gozar só com pau no cu como gozei com o Seu Paulo, mas gozo gostoso com siririca. Voltei a encontrar o Seu Paulo três anos depois numa festa de confraternização da empresa. Otávio me apresentou ao Seu Paulo e disse que ele foi o responsável por sua felicidade.

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