Emprestei a esposa para os negros no mato

Eu e minha esposa estávamos fazendo uma trilha no meio do mato próximo ao litoral de Santa Catarina. A trilha levava até um ponto onde dava para ver o mar e nosso plano era achar um lugar para montar acampamento, passar a noite e voltar. Tínhamos levado pouca coisa, pois estávamos já a alguns dias numa pousada próxima, e o restante das coisas tinha ficado lá. Em um determinado momento cruzamos com um homem negro forte, corpo atlético, alto, usando apenas um calção sem camisa e descalço. Minha mulher estava na frente e ao cruzar com ela, ele descaradamente olhou para trás para conferir a bunda de minha esposa, como se ignorasse que eu estivesse ali. Vale dizer que minha esposa, 26 aninhos, loira branquinha, corpo filé mignon, estava com um biquíni minúsculo e uma bata branca, tipo saída de banho, bem transparente e que, por causa do calor e do suor, estava molhada e mostrava mais do que escondia, eu até então estava me deliciando com aquela visão, e confesso que o fato de ter cruzado com o negão e vê-lo
desejando minha mulher tinha me deixado com mais tesão, não via a hora de parar em algum lugar para poder trepar com ela. Continuamos andando e cruzamos com outro negro, este era mais baixo que o outro, mas também era forte e “comeu” minha mulher com os olhos ao cruzar com ela, e me ignorou. Fiquei com o meu pau duro na hora. Continuamos andando até que chegamos às pedras, próximas a costa, e encontramos outro homem negro pouco mais baixo que os outros dois. Mais
gordo e barrigudo. Este, por sua vez, ficou no meio da trilha impedindo nossa passagem, a olhava fixamente quase a devorando, então assustados fizemos a volta e começamos a descer a trilha, eu olhava para trás e via o negro nos seguindo, apressamos o passo, mas fomos barrados pelos outros dois negros que havíamos cruzado antes, estes também não nos deixaram passar, até que ficamos cercados pelos três negros na trilha. Minha mulher começou a demonstrar medo e desespero e me abraçou. Ficamos os dois parados em silêncio até que o mais baixo falou: “Calma gracinha, nós não vamos fazer nada.” e daí, se dirigindo a mim: “É que nós acabamos de sair da cadeia e faz mais de um ano que não víamos mulher e, com todo respeito, a sua é um belo espécime… E eu pensei que ela poderia nos ajudar com isso, mas com a sua permissão é claro, se é que me entende?” minha branquinha tava apavorada ela entendeu bem o que estava prestes a acontecer. Eu fiquei quieto e ela me olhava com uma cara de quem diz “Você não vai fazer nada?” e o negro continuou: “Moço, nós não queremos fazer nada a força, não queremos roubar nada, só queremos pegar emprestado um pouquinho, prometo que a devolveremos inteira…” então eu disse “É que nós não queremos arrumar confusão, só estamos de passagem, e eu não acho que seja uma boa idéia…” Ele respondeu: “Acho que você não entendeu direito, nós somos maioria aqui, e ninguém quer machucar ninguém, nós só queremos nos divertir um pouco, mas se você não nos ajudar, nós podemos fazer do modo mais difícil…” Eu entendi bem a ameaça, minha esposa estava mais branca do que ela já era normalmente, de medo, eu olhei para ela “Amor, e agora?” ela olhava para os negros, que a essa hora já estavam todos com grandes volumes em suas bermudas, o maior deles já alisava a geba por cima da bermuda, parecia ser enorme, reparei que minha mulher não conseguia tirar os olhos, ele também. Foi ele quem se aproximou calmamente ao lado dela e estendeu a sua mão grossa e áspera até a delicada mão da minha esposa e a conduziu até sua bermuda, a fazendo alisar seu pau, ela não resistiu, meio sem jeito, meio envergonhada, fez os movimentos que ele solicitava de uma forma bem suave, foi alisando, alisando, até que a geba tomou uma forma bem definida sob a bermuda, e aos poucos minha mulher foi se acalmando, comprovando o que eu já sabia: Ela adorava uma pica enorme, e esta devia ter quase 25cm, e bem grossa, minha esposa estava vidrada, mas parecia mais calma, parecia ter tomado conta da situação, ninguém falava nada, ninguém forçava nada, ela estava ali rodeada por três negros e alisando o pau de um deles. Meu pau estava duríssimo e eu disfarçava para não dar sinais de minha ereção, já os outros dois negros, não faziam tanta questão de esconder seus membros, o segundo mais forte resolveu liberar seu membro da calça e chegar mais próximo dela. Era um pau grande, devia ter 20 cm, bem torneado e reto, com uma cabeça vermelho claro, minha esposa olhou para aquilo e entendeu o que ele queria, então com a outra mão ela segurou a vara e começou a punhetar muito lentamente. Neste momento senti que estava entregue, que eu não poderia fazer nada para impedir, tive certeza quando minha esposa me olhou e disse com uma de forma manhosa: “Amor? Decidiu?… vai me emprestar um pouquinho para eles?” Eu perguntei se ela queria e ela balançou a cabeça dizendo que sim, feito criança com um doce, então eu disse, tentando empostar a voz, para mostrar que era eu quem estava no comando: “Tudo bem pessoal. Mas tem que ser um de cada vez, com camisinha, e em outro lugar mais afastado da trilha.” o negro barrigudo me deu ‘aquele’ tapinha nas costas, quase debochando: “Eu sabia que você tomaria a decisão certa. Vamos por aqui. e nos conduziu a uma trilha secundária mata a dentro. Caminhamos uns 10 minutos até chegar num pequeno riacho onde tinha algumas pedras e uma pequena clareira. Não se agüentando, os três pularam para cima dela e começaram a passar a mão por todo o seu corpo e a beijá-la. eu disse: “Hei pessoal. Eu falei um de cada vez!”Eles a soltaram imediatamente e ela disse “Amor, relaxa, nós só estamos esquentando um pouco…” eu falei “Vamos logo com isso, que eu to ficando irritado, escolha um deles e vão para trás daquela pedra” apontei para um dos lados “Não quero que os outros fiquem olhando” tirei a mochila para procurar uma camisinha, abri disfarçadamente o pacote que tinha levado, era um com doze unidades, mas eu me virei e disse que tinha apenas três, e que era para eles tomarem cuidado. Nisso minha esposa já tinha pedido para eles baixarem suas bermudas e ficarem nus que ela ia escolher. O barrigudo tinha o menor pau, 17 cm, mas era o mais grosso e com uma cabeçona vermelha. o do meio, que era careca, tinha um pau de 20 cm, bem torneado e reto, o grandão, não era apenas grande em altura, era também o mais pausado, devia ter uns 26 cm, era bem preto e tinha uma cabeça pontuda e rosada, além de um saco grande e pendurado, com poucos pelos. minha esposa aproveitou e tirou sua bata branca, ficando só de biquíni minúsculo, e me pediu para eu ajudar com a parte de cima do biquíni. Ela estava de frente para eles e eu fui atrás dela para desamarrar a parte de cima. Vi muito bem a cara deles segurando o seus paus quando puderam ver aqueles lindos seios empinadinhos da minha mulher. Ela olhou para mim e disse “Amor? Estou em dúvida… Posso provar eles antes de me decidir…? Deixa vai?” “ Tudo bem, mas anda rápido com isso que eu quero voltar antes de anoitecer” Ela se ajoelhou na frente deles e ficou cara a cara com suas rolas e alisando ora uma ora outra, abocanhou a rola do grandão, enquanto punhetava o barrigudo, o careca já foi se aproximando e começou a passar a mão nos peitos dela, até não agüentar e cair de boca num mamilo. Ela alternava. Ora chupava o grandão ora o barrigudo e este segura a cabeça dela e fodia com sua boca. Ela tentou enfiar a vara do grandão inteira na boca mas ficava uma parte para fora, teve uma hora que ela quase engasgou, mas mesmo assim ela tentou de novo, desta vez quase conseguiu, mas voltou a engasgar, e pediu que o careca levantasse e deixasse ela chupar, a do careca ela conseguia enfiar inteira na boca, e até lamber as bolas, parecia uma verdadeira puta a minha mulher, em 5 anos de casado, jamais tinha visto ela tão puta daquele jeito. Nisso o grandão se deitou no chão e pôs a cara na xaninha dela, por cima do biquíni mesmo, ela entendeu o que ele queria e puxou o biquíni pro lado e sentou na cara dele. Ela começou a ficar possuída com aquilo chupava agora o barrigudo com muita vontade, então ele voltou a segurar a cabeça e a foder a boca dela com força, fazendo ela babar muito no pau dele, até engasgar, tirava o pau para ela respirar um pouco, e tornava a meter tudo de novo, até segurar com força a cabeça dela metendo tudo lá dentro e, num urro alto, gozou feito um animal na boca dela! Ela deve ter engolido uma parte, mas era tanta porra que escapou pelos lados, escorrendo pelo seu queixo e pingando sob seus seios. O barrigudo tirou o pau da boca dela e ainda gozou mais uns dois jatos, minha mulher ficou lambendo e olhando para ele, com carinha de puta, enquanto esfregava sua xana na cara do negão que lambia tudo. Limpou o pau do barrigudo, e caiu de boca no negão que a chupava, iniciando um 69, e ficando com seu rabo arrebitado e totalmente exposto. O do meio resolveu puxar o biquíni dela, um pouco mais para o lado, expondo o cuzinho dela e, logo, caiu de boca naquele botãozinho e se pôs a lamber e a cuspir nele, enquanto o outro negão lambia a boceta. Logo começaram as dedadas… Achei que era o momento de eu intervir “Hei pessoal, eu falei que era um de cada vez. E não tentem nada no cu dela.” minha esposa tirou o pau da boca e disse: “Amor, eu só estou experimentando eles um pouco, deixe eles me experimentarem também…” nisso ela foi se levantando e dizendo: “Amorzinho, você podia encher o colchão de ar que esta na mochila, você não quer que eu me esfole no chão, quer?” Eu falei tudo bem, e vi que o barrigudo ficou rindo da minha cara… Entreguei as camisinhas e virei para procurar o tal colchão, lá fui eu pegar a bomba para encher, em 5 minutos estava cheio, virei para avisá-los, e vi que o negão do meio estava esporrando forte na cara da minha branquinha. Eles a levantaram a colocaram de quatro no colchão, o grandão já foi colocando a camisinha e se posicionando atrás dela, para, de uma só vez, enfiar aquela geba enorme na bucinha gostosa. Ela deu um gemido alto, mas logo já estava rebolando no pau dele! Eu não queria olhar para aquilo, embora estivesse me dando muito tesão, abaixei a cabeça, minha esposinha tava uma verdadeira puta, levando rola na boceta por trás, enquanto chupava o grosso pau do barrigudo… Ela dizia para mim enquanto era fodida “Olha amor, olha sua putinha, ah, uhm, olha o que eles estão fazendo comigo, ai amor que bom que você me emprestou para eles, eles tão se aproveitando bem, olha…” enquanto o negão tira os 25 cm de rola de dentro da boceta e tornava a colocar tudo de uma vez, e ela a virar os olhinhos e gemer com outro pau na boca. Então se revezaram os três na boceta dela, sempre por trás e com ela de quatro, até que o do meio resolveu enfiar dois dedos no cu dela, como ela continuou rebolando, logo ele estava tirando o pau da buça e apontando para o buraquinho experiente de minha mulher, eu falei “Êpa! Péra aí! no cuzinho não…” e ela me encarou com uma cara de safada “Deixa amor, deixa ele por no meu rabinho, deixa, só um pouquinho, to louca para ser enrabada…” Que corno que resiste a um pedido desse?! Acabei autorizando, e a abusada ainda falou, “Pede para ele me comer, pede corninho… pede!” E eu, quase gozando nas calças, “Come o cuzinho dela, anda, come logo, mete esse caralho preto nesse cu rosadinho…” Ele fez aquela tora negra sumir dentro daquele cu, centímetro por centímetro, até começarem os movimentos lentos, que se tornarem mais rápidos, até virarem fortes estocadas e a fazer aquele barulho característico. O negão deitou no colchão e apontou seu mastro para cima, e minha esposa, prendada, soube bem o que ele queria e sentou com o cu naquele caralho enorme e grosso, fui vendo cada cm daquela geba negra sumir dentro daquele buraquinho, como é que ela consegue? Pensei!… E, logo, a vi cavalgando como uma profissional naquele mastro, como se fosse o último caralho do mundo. O barrigudo arriscou se posicionar na frente para tentar pôr a pica na boceta, enquanto o cu estava ocupado, mas não conseguiu a pica dele era muito grossa, então minha esposa levantou e sentou de frente no grandão, fazendo sumi-lo em sua racha e deixando seu cu bem exposto e empinado. O barrigudo não perdoou e deu-lhe uma bela cusparada e uma dedada até deixá-lo pronto para receber sua geba, curta e grossa. Com muita dificuldade ele enfiou até as bolas, minha mulher se contorcia toda de dor, mas empurrava a bunda contra aqueles monstros que a invadiam. Meteram nela assim, dois de cada vez, eu nem falava nada, até um por um, ir enchendo a sua respectiva camisinha de porra. O barrigudo se demorou mais, pôs ela de bruços e socou muito, até com violência, no cu dela; até gozar, num urro forte, parecendo um animal e ela se debatendo de baixo dele. Certamente gozando também! Ele gozou tanto que até estourou a camisinha, inundando o cu dela de porra quente. Ficaram os quatro deitados ali no colchão de ar, se recompondo, achei que era minha vez e, então aproveitei que minha mulher estava de bruços, tirei meu pau duro para fora e me coloquei atrás dela! ela falou “Ai amor, tinha esquecido de você, vai logo que eu to morta…” Apesar dela ter levado tanta rola naquele cuzinho e de o meu pau não ser lá grandes coisas, senti aquele buraquinho quente e apertado agasalhar meu peruzinho, até eu gozar em três minutos… Nisso os negros foram se recompondo colocando as roupas e meio se aprontando para dar no pé, quando ela falou: “Hei! Onde vocês pensam que vão? Nós vamos acampar aqui e se vocês quiserem ficar com a gente, podem ficar, né amor?” E me olhou… Acabei montando o acampamento ali mesmo, enquanto os quatro desceram até o riacho para se refrescarem, pude escutar as risadas altas deles enquanto tomavam banho, voltaram abraçados com ela, todos nus. Tive que ficar boa parte da noite fora da barraca, pois eles não paravam de foder a noite toda e, quando não ouvi mais nada, resolvi entrar na barraca para ver se estava tudo bem, minha esposa dormia com o grandão fincado, mole, no cu dela! Dormiram assim abraçadinhos, e eu espremido num canto. Acordei com gemidos do meu lado, abri os olhos e lá estava ela, levando rola de novo, o barrigudo não perdoara. Saí da barraca e lá estavam os outros dois. O grandão falou “Porra cara, que mulher insaciável… Com todo respeito… Obrigado por emprestar ela pra gente, o senhor é gente boa mesmo, mas nós temos que ir embora…” e o outro “Mas não, sem antes dar o leitinho da manhã para ela!” e riram muito. Ela ficou largada lá, toda esfolada, fodida e com a cara cheia de porra. Eles desceram morro abaixo e nunca mais nos vimos. Depois disso, só me restou ser corno para o resto da vida.

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