Enganada e currada (Continuação)

Oi, meu nome é Bruna, como já relatei no conto anterior, fui enganada pelo namorado da minha melhor amiga, o André, ele fez de forma que conseguisse me currar e ao mesmo tempo deixou seu amigo escondido tirando fotos pra me chantagear.
Passado 6 dias do ocorrido, era uma sexta-feira, o André me liga, perguntando se a dor já havia passado. Fiquei transtornada de raiva e bati o telefone na cara dele, ele tornou a ligar e na maior calma me disse: “estou olhando aqui lindas fotos que ficariam ótimas, em qualquer site pornográfico, e estou pensando em doar pra algumas pra algum desses site e colocar outras no orkut tb…um cuzinho aberto coberto de sangue e porra não é sempre que se vê em sites !”
Eu fiquei nevosa, lhe disse pra não fazer aquilo, pois ele estragaria a minha vida e de outras pessoas que não tinham culpa da minha ingenuidade.
O André riu, e disse que tudo dependeria de mim, eu disse que seria mais educada com ele. Ele riu de novo e me perguntou se como eu estava vestida, eu perguntei porque ele queria saber, ele disse que era pra esquentar, mas que queria saber, eu lhe disse que estava de short e camiseta, e ele quiz saber qual o tamanho do short e se eu estava de calcinha. Eu acabei descrevendo o short, era um short fininho, vermelho, que tinha uma abertura na lateral até em cima, mas só abria se eu abaixasse. Ele perguntou de novo se eu estava de calcinha, lhe disse que sim, pois o short é um pouco largo embora fosse pequeno.
Como ele sabia que eu ficava sozinha em casa, devido meus pais trabalharem, me disse que dentro de 1h. ele viria me buscar, pois ele tinha que pagar pelas fotos que o amigo dele bateu de mim, eu me desesperei e perguntei como ele pagaria, ele riu de novo e perguntou se não era óbvio.
Logo ele me disse que era pra eu estar na rua da frente vestindo aquele mesmo short, sem calcinha, com uma blusa mais decotada que eu tivesse e sem nada por baixo, poruqe ele queria me exibir também, afinal garotinhas recatadas, são ótimas para passarem por humilhações em público e riu denovo.
Fiz o que ele mandou, mas acabei por me depilar totalmente, eu tinha o hábito de sempre deixar um pouquinho de nada de pêlos, mas dessa vez não daria pois deixaria claro que estava sem calcinha pra quem estivesse na rua. O short não era trans parente, mas deixava evidente para quem olhasse com atenção que não havia nada por baixo, isso pra não dizer da blusa,que eu tinha que ficar sempre ajeitando, pra alça não cair e deixar meus seios a mostra. E levei uma bolsa com outras roupas na esperança que pudesse trocar depois.
Fui andando até o local marcado, alguns garotos que jogavam bola na rua, que já me olhavam corriqueira mente, de certo perceberam porque eu ouvia eles chamando de gostosa e uns assobios. Eu juro que gostaria de enfiar minha cabeça em um buraco e tempar de tanta vergonha, conforme eu andava o short ia subindo e entrando na minha bunda, era um short antigo de quando eu tinha bem menos corpo que agora, e que eu só usava em casa.
Avistei seu carro e fui andando na direção, mas quando fui entrar a porta estava trancada, eu pedi pra ele abrir, ele disse qu só abriria se eu lha mostrasse que estava sem calcinha, dei a volta até chegar na janela dele, e estiquei o elástico do short pra ele ver, ele disse que estava bom e podia entrar, entrei sem nem olhar pros lados, eu nem queria ver se tinha gente nas janelas.
No caminho ele disse que o amigo dele lhe pediu pra me experimentar, pois ele tinha tezão em mim desde que ele começou a frequentar a casada minha amiga, namorada do André. Meus olhos se encheram d’água e eu perguntei porque ele queria me humilhar, ele passou a mão no meu cabelo e disse que ele sentia um enorme prazer em fazer isso, mas comigo era diferente, ele estava sentindo uma vontade incontrolável de relamente me mautratar, por eu ter dificultado tanto o trabalho dele. Ele em seguida me disse que foi muito bonzinho em não tirar minha virgindade, mas que não garantiria que durasse muito e que era pra eu perder logo com meu namorado, pois podia ser pior pra mim.
Eu comecei a chorar, me senti um objeto, ele pegou no meu rosto e virou pra ele, perguntando porque aquilo se eu iria me divertir tanto. Chorei mais ainda de soluçar.
Passou um filme quando avistei o mesmo predinho de 2 andares onde todo aconteceu. Antes de eu sair do carro ele tirou do porta luvas um estojo de maquiagem e mandou eu passar lápis preto nos olhos e batom porque ele me via assim na casa da namorada dele, e sentia tezão em mim assim.
Ele não deixou eu levar a bolsa, disse que eu não precisaria. Eu puxei o short pois estava dentro da bunda ele falou alto “não mexe!” “deixa assim”, mas como eu já havia tirado, ele chegou perto e puxou pra cima mais do que estava antes, haviam uns meninos na rua jogando bola, senti meu rosto quente com tanta vergonha.
Subimos, ele abriu a porta e foi dizendo pro amigo que ele tinha umas 2 horas comigo até ele voltar pra me buscar. Quando eu entrei o amigo dele disse que queria desfilar comigo na rua como namoradinha, afinal uma gatinha gostosa tinha que ser mostrada pra todos. O André lhe disse que poderia fazer isso outra hora, teria tempo pra isso. Quando ele olhou pra mim lé estava eu chorando de novo, quando o André ia saindo eu lhe pedi pra não me deixar ali sozinha, ele deu uma risadinha e falou que o amigo me queria sozinha. Logo senti os braços do cara me abraçando por traz.
Ele trancou a porta, me deu um beijo, e me levou pra varanda que dava vista pra rua, era uma rua sem saída, e ele morava quase no final da rua, durante todo o tempo ele não tirava a mão da minha bunda, enfiando o dedo em mim e falando que ele merecia ser meu primeiro, mesmo que o André tenha exigido que ele só comesse minha bunda. Eu tremi de medo dele me deflorar, afinal eu queria ao menos poder ter uma boa lembrança da minha primeira vez e não como foi por traz.
Ele perguntou se eu queria na cama ou no sofá, respondi que tanto fazia, ele me levou pro sofá, eu sentei ele ficou de pé na minha frente, colocou o pênis pra fora e mandou eu chupar, morri de nojo, ele tinha um pênis comprido e que ia engrossando na ponta, horrível, cheio de veias e percebi que ele já estava com tezão, pois estava semi-duro e molhado já.
Com a minha demora ele segurou minha cabeça e empurrou seu pau pra dentro da minha boca de uma vêz, eu tirei devido a ância de vômito que me deu na hora. Só pude sentir um tapa na minha cara, e a voz, se tirar outra vez apanha mais. Ele começou a empurrar pra dentro, ao sentir aquilo na garganta comecei a soluçar e ter espasmos de vômito. Os movimentos de entrada e saída ficaram mais intensos e antes que eu vomitasse senti seu gozo em minha boca, ele tirou o pênis e tampou minha boca, dizendo pra eu engolir. Que nojo, nem sei como consegui sem vomitar.
Ele mandou eu ficar de quatro no sofá e me abrir pra ele, ele começou a me chupar, sua língua passeava pelo meu ânus, vagina e coxas, que nojo que me dava. Percebi algumas vezes ele parava e acho que ficava pensando no meu cabacinho, porque ele ficava parado só olhando.
Ele encostou o pênis na entrada do meu ânus, e deu uma empurrada que me doeu na alma, deu grito, mas acabou não entrando, o pênis dele era maior e mais grosso que o do André, acho que por isso não entrou. Eu implorei por lubrificação mas ele gargalhou dizendo que me lubrificaria, foi para o quarto e voltou com uma latinha de vick, disse que só tinha aquilo pra lubrificar, ele espalhou na cabeça do seu pênis, e voltou a empurrar, senti arder, acho que foi o vick, e logo que apontou a cabeça, ele deu uma estocada só e entrou tudo arrancando gritos e lágrimas minhas. Ele parecia um animal, me segurava pela anca e firçava tudo pradentro eu nunca havia sentido tanta dor.
Eu lhe implorava chorando de dor, pra que ele fosse rápido pois estava sentindo muita dor. Mas só fez ele ficar tirando o pênis todo e tornando a enfiar direto.
Era muita dor, até que ele gozou e mandou eu ficar ali naquela posição, logo ele tirou fotos de mim naquela posição, e pediu pra eu fica de lado no sofá, pra ele bater uma foto do gozo escorendo da minha bunda.
Ele bateu várias fotos, quando eu levantei o gozo escorria pela minha perna, eu ia pro banheiro mas ele disse que era pra deixar daquele jeito mesmo.
foi melevando pra varanda da frente, mas eu estava sem a parte de baixo, e ele nem aí dizendo que iria me mostrar pros garotos do futebol na rua. Eu lhe pedi pra não fazer isso ele acabou não fazendo.
O André chegou, me viu com gozo escorrendo pelas pernas. Disse que isso seria só pra começar, pois ele tinha muitas outras coisas em mente pra mim.
Quando íamos pro carro ele me menadou enfiar o shorto todo na bunda e ir pro carro, mas ele havia parado depois do jogo de futebol, tive que passar pelos garotos na rua , com o short todo enfiado atráz e na frente deixava os lábios da vagina pra fora do short tambem.
O André e deixou em casa, e disse que sempre que me encontrasse eu teria que estar sem calcinha. Pois uma putinha tem que estar acessível.

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