Virgem estuprada por dois roludos

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Meu pé doia um pouco pelo salto de 15 cm que eu usava. Meu vestido curtíssimo deixava a mostra as minhas coxas torneadas e evidenciava a minha bunda grande; o decote enorme com certeza atraia os olhares de todos para meus peitos fartos. Eu não diria que eu era uma putinha, ainda preservava a minha virgindade, não tinha namorado, mas gostava muito de sair e beijar os mais gatos das baladas que eu frequentava.
Eram 4:00 horas da manhã e eu voltava para casa de uma balada, a rua totalmente escura me dava medo, mas eu nem ligava; as bebidas que eu havia tomado haviam me deixado um pouco louca.
Eu andava devagar, com passos curtos, até sentir passos atrás de mim, olhei e pela sombra consegui ver feições de dois homens altos e fortes, senti um medo repentino e comecei a dar passos maiores e mais rápidos para chegar logo em casa, mas a cada passo que eu dava mais eles se aproximavam de mim. Tentei correr mais a sandália de salto não me permitia. Senti ser agarrada por trás por um dos homens, que ao mesmo tempo segurou minhas mãos e tapou a minha boca para que eu não gritasse. Eu esperneava e gemia, mas o outro homem veio segurar as minha pernas e disse que se eu não ficasse quietinha ia ser pior para mim. Nesse momento, o medo já me dominava.
Eles me levaram para um beco que tinha uma claridade maior e eu pude analisar os homens, um era branco, aproximadamente 1,85, loiro com olhos claros e com certeza malhava bastante pela definição de todo o seu corpo. O outro era negro, 1,90 de altura, cabelos e olhos castanhos, seu corpo era normal; nem magro nem gordo.
O loiro tirou sua camieta e usou para amarrar minha boca, e disse que naquele dia eu iria ser todinha deles e que eles iam me fuder gostoso. Eu estava com muito medo e não tinha reação nenhuma. Eles começaram a tirar toda a minha roupa e me observaram bastante como se quisessem me comer com os olhos; tirararam também suas roupas e eu pude ver o tamanho de suas picas; a loiro devia ter aproximadante 30×10 cm e a do negro devia ter 25×13 cm, eu esbugalhei meus olhos de ver aquelas picas enormes e duras apontando para mim, e o negro me perguntou se eu havia gostado; começou a me chamar de ninfetinha gostosa, de putinha e eu não esboçava nenhuma reação, só olhava para os paus dos dois imaginando o que iria acontecer ali.
O loiro disse que iria tirar a sua camiseta da minha boca, mas que se eu gritasse, eles iriam me matar, eu conssenti com a cabeça, e fixei meus olhos nos dele. Ele disse que queria que eu chupasse gostoso, ou eu ia apanhar ali mesmo. Obedeci, mas não entrava quase nada na minha boca pequena, eu tentava engolir o máximo aquela tora monstra, mas não dava. Ele enrrolou suas mãos no meu cabelo e foi forçando minha cabeça contra o seu pau e dizia coisas como: – chupa vadia, chupa !! – E eu me manti chupando aquela pica enorme.
O negro quis abrir minha pernas, mas eu as forçava para não deixar; ele me deu um tapa muito forte e disse: – Ou você abre essas pernas ou tu leva mais um tapa, vadia. Você que escolhe. – Abri minhas pernas, e ele começou a me chupar, eu não sentia prazer nenhum, só medo, e por esse motivo não estava molhada, mas o negro ia me molhando por inteiro com sua saliva;ç beijava meus seios, minha barriga, minha bucetinha apertada e minhas pernas.
Os dois trocaram de posições e agora eu chupava um pau extremamente grosso que nem entrava, mas ele forçava muito, chegando a trazer fortes dores aos meus labios.
Depois de um tempo assim, o negro disse: – Agora meu pau tá pronto pra mete nessa bucetinha depilada. – Eu estremci de medo mas me controlei para não sair correndo dali. Eles me colocaram de quatro e o negro foi tentando me penetrar, mas não entrava de jeito nenhum, ele me penetrando com seu dedos para abrir espaço para a grossura de seu pau. após colocar quatro dedos eu já podia sentir meu hímen se rompendo, doía muito. Qunado ele tirou os dedos de dentro de mim e viu o sangue escorrendo entre as minha pernas e nos seus dedos, os dois deram uma risadinha maliciosa e o loiro disse: – Tu era virgem sua putinha ? É assim que a gente gosta !! – Senti ujm pouco mais de medo com aquelas palavras e fechei meus olhos.
Senti o pau do negro na minha entradinha e numa estocada firme ele meteu todo aquele cacete em mim, dei um grito e o loire me deu um tapa muito forte, disse que não era pra eu gritar, e colocou novamente a sua camiseta tampando a minha boca. A dor era enorme, e eu chorava na pica do negro. O loiro limpou minhas lágrimas e diasse: – Não chora não sua vadia que ainda tem muito mais vindo .. – Continuei a chorar, pois a dor não passava, me sentia totalmente arrombada e dilacerada pela pica grossa do negro. Senti pulsações no seu pau e senti que ia gozar; e gozou tudinho dentro da minha bucetinha, seu gozo foi escorrendo pelas minhas pernas e eu pude ver que junto descia muito sangue, me assustei e os dois davam risadas. O loiro em meio a risadas disse para o negro: Você tirou o cabaço da bucetinha dessa ninfetinha vagabunda, agora eu vô come o cuzinho dela !! – E ele me olhou fixamente. Meu olhar era de muito mais medo do que antes.
Eu continuei de quatro e ele veio por trás de mim e começou a lamber e dar mais beijinhos no meu cuzinho; olhei para o lado e o pau do negro já estava duro novamente, e ele batia uma punheta. Passados alguns minutos lubrificando o meu cuzinho, senti ele encostar a cabeça na entrada do meu cuzinho e começar a entrar, eu quis gritar mas não era possivel, então eu gemia de dor o máximo que eu conseguia. Senti suas bolas baterem na minha bucetinha e fiquei feliz por já ter entrado tudo. Ele começou com estocadas leves e depois foi aumento o ritmo, se tornando um touro. A dor que eu sentia foi passando, mas foi substituída por medo no momento em que ele disse que era pra mim me levantar pois ia ter DP. Eu não quis levantar e o negro veio apertar o pescoço me obrigando a levantar. Levantei com o loiro ainda encaixado no meu cuzinho, e o negro já estava na minha frente falando para eu subri no colo dele; eu subi e ele encaixou o pau na minha bucetinha e os dois começaram a bombar muito forte como animais, eu sentia os dois paus dentro de mim, e criou-se para mim uma dor insuportável. Dei o gemido mais alto daquela noite, e juro que vi tudo escurecer por um instante, mas logo as imagens voltaram, um pouco embaçadas pela lagrimas, mas eu podia ver claramente a expressão de prazer que o negro tinha. Os dois disseram um ao outro que iriam gozar, e gozaram juntos dentro da minha bucetinha e do meu cuzinho; um gozo muito abundante.
Os dois tiraram seus paus de mim, e me colocaram no chão; eu tinha forças para mais nada, só sentia gozo e sangue descer pelas minhas pernas. Os dois se vestiram, e eu pude sentir um selinho que o loiro me deu. A última coisa que eu vi foi eles caminhando até a saída do beco; depois disso a minha visão apagou e eu só acordei numa cama de hospital com minha mãe e vários amigos meus em volta da minha cama, todos preucupadissímos com o meu estado.
Depois de sair do hospital fui a um psicólogo e hoje levo uma vida normal. Nunca mais vi aqueles homens, e nunca mais volto de festas e baladas sozinha.

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