Cris – Minha esposa fodendo com os dois moleques II

No dia seguinte, acordei com Cris me dando um beijo, ela sentada do meu lado na cama me beijando com os lábios com foram cobertos com a porra de Zé na noite anterior, ela me chamou pra levantar e tomar um banho, pois ela estava com Miriam na cozinha preparando o café, depois iríamos pra uma praia próxima que tinha um bom movimento.
Ela já estava vestindo um biquíni azul claro, fio-dental, que a deixava super gostosa, e uma saída de banho por cima, eu com o tesão acumulado tentei puxa-la pra cama mas ela refutou e saiu correndo, mandando um beijinho da porta. Eu me levantei e fui tomar meu banho, depois vesti minha bermuda e uma camiseta e fui tomar café com Cris, Miriam, Gustavo e Seu João. Não vi os dois moleques na casa, mas soube que eles já haviam saído pra praia. Depois do café rumamos para a praia, fomos caminhando pela praia até lá.

Ao chegarmos já havia um bom movimento na praia, umas barracas legais e nos acomodamos em uma delas. Nossas mulheres passaram o protetor solar em mim e Gustavo, depois, quando era nossa vez de passar bronzeador nelas, Gustavo me chamou pra irmos bater uma bola com um pessoal que havia feito uma quadra de areia na praia, e fomos, deixando que as meninas passassem bronzeador uma na outra. Enquanto jogávamos, eu ficava de olho nas meninas, eu estava com muito ciúme de Cris, pelo que houvera na noite anterior, fora que elas eram as mulheres mais gostosas da praia e todos os caras estavam as comendo com os olhos.

Gustavo era desligado, não tinha muita preocupação com Miriam, mesmo ela sendo tão gostosa como era, mas eu estava bolado demais com o tesão de ver Cris com outros. Estávamos ganhando todas as partidas, pois eu e Gustavo somos bons de bola e não perdíamos uma.

Logo apareceram Neto e Zé, entraram em um time contra o nosso, aproveitei pra encher os dois de porrada. Entrei duro neles, pra descontar a raiva contida pela noite anterior. Logo que saíram eles foram até a barraca onde estavam Cris e Miriam, elas estavam deitadas em esteiras pegando sol. Eles chegaram sentaram e pediram uns refrigerantes, eu apenas vigiava de longe e até me desconcentrei um pouco do jogo. Notei que eles começaram a conversar com Miriam, batiam papo e tudo mais, sorriam os quatro, mas nada que levantasse suspeita, mas foi então que Miriam pegou o bronzeador e entregou pra zé, ela virou de costas e deitou com aquela bunda durinha pra cima para ele passar bronzeador nela.

Neto por sua vez se ofereceu pra Cris, que não vendo mal naquilo aceitou e deitou com aquela bunda gostosa pra cima. Ao longe acompanhei os dois moleques se deliciarem com os corpos daquelas duas gostosas, Zé ainda agia com respeito, mas Neto encha a mão com o corpão de Cris, esfregou todo o corpo dela e deixou a bunda pro final, quando fui passar eu esperei que Cris tivesse uma reação negativa, mas ela ficou passiva. Neto passou o bronzeador esfregando a bunda dela com movimentos circulares, separando as polpas da bunda dela e abrindo o cuzinho pra visão dele. Coberto de ciúmes, eu deixei o jogo e fui rumando pra barraca.

Ao me ver chagando, Neto parou rápido de espalhar o bronzeador na bunda de Cris, que ao me ver chegar, dengosamente me pediu um beijo e fingia não ter havido nada, Neto não parecia arrependido com o que fez, e não tirava o olho de Cris. Aquela situação me deixou com muito ciúmes e tesão. Gustavo logo chegou e pedimos peixe assado pra comermos.

Após isso chamei Cris para caminharmos pela praia e ela aceitou pegando nossa câmera digital pra batermos algumas fotos. Após uns quinze minutos de caminhada, nos vínhamos nos abraçando e nos roçando no caminho, achamos um coqueiral e paramos pra trocarmos uns amaços. Ela estava de fogo alto, eu afastei o seu top e comecei a chupar seus peitos, ela estava louca, já enlaçando as pernas em minha cintura e pedindo rola no meu ouvido. Eu encostei-a no coqueiro e me ajoelhei entre suas pernas, afastei a calcinha do biquíni e comecei a chupar aquela boceta que já estava molhadinha. Notei que não era apenas por aquele momento, o Neto tinha deixado ela cheia de tesão quando esfregou o bronzeador nela.

Dei uma chupada naquela boceta até ela gozar e depois a virei de costas pra mim abraçada no coqueiro e meti no fundo da boceta dela, enquanto metia com força e mexia com uma mão o grelo dela e com a outra apertava seu seio, logo ela estava gozando novamente e eu a acompanhei enchendo a boceta dela de porra. Ficamos abraçados assim alguns minutos recobrando o fôlego, senti minha porra descer pelas pernas dela, melando tudo. Ela então ajeitou o biquíni e fomos até o mar, mergulhamos e trocamos algumas carícias e afagos, pra depois caminharmos de volta pra barraca.

Chegamos e Miriam e Gustavo nos convidaram pra irmos à algum restaurante almoçar. Havia um restaurante ótimo perto da praia e fomos caminhando, Neto e Zé nos acompanharam e não tiravam o olho de Cris e Miriam. Durante o almoço Neto foi ainda mais descarado, secando Cris sem vergonha, que estava desconcertada, eu estava com muita raiva da situação, mas não pude negar uma ponta de tesão. Terminado o almoço fomos pra casa, tomamos um banho e nos deitamos um pouco.

Ao acordarmos Gustavo nos convidou pra piscina e fomos todos, jogamos um pouco de papo fora e logo Neto e Zé apareceram e Gustavo os convidou para juntar-se a nos, os dois aceitaram e juntou-se a nos na piscina, começamos a conversar novamente e todos falávamos descontraidamente, mas Neto encarava Cris descaradamente e minha mulher parecia menos desconfortada com o moleque. Eu por minha vez fingia não perceber nada.

Gustavo então teve uma idéia de jogarmos polo, montamos traves em cada fundo e começamos o jogo, Miriam, Gustavo e Neto em um time e eu, Cris e Zé no outro. Coloquei Zé em nosso gol, e fui pra linha com Cris, no time de Gustavo, Miriam ficou no gol e Gustavo e Neto vieram pra linha. Durante a brincadeira, eu fui pra marcação de Gustavo e ele me marcava, enquanto Neto marcava Cris, que pouco jogava, pois eu não lhe passava muito a bola, nosso time estava ganhando, pois toda bola que eu manda no gol deles entrava, pois Miriam tinha medo da bola, mas Neto não ia para o gol e a razão disso era que ele estava aproveitando que estava na marcação de Cris e estava tirando proveito da brincadeira, ele a abraçava, passava a mão por seus peitos, bunda, a enconchava, e notei que ela estava muito sorridente com a situação, bem a vontade com as brincadeiras do fedelho.

O meu ciúme bateu, mas uma ponto de tesão me fez ficar na minha e assistir calado. Depois de ganharmos a partida, sugerimos uma brincadeira de Galo de briga, No começo, Neto formou dupla com Zé, mas os dois pouco a vontade, pois eu e Gustavo estávamos com nossas respectivas mulheres, pararam. Brincamos um pouco e Gustavo me convidou pra lavarmos o carro pra podermos sair com ele limpo mais tarde, pois ele estava sujo da viagem.

Aceitei e saímos da piscina, ele parou o carro ao lado da piscina onde as meninas ficaram brincando de galo-de-briga com os dois fedelhos. Neto com a cabeça entre as pernas de Cris, eu notei que aquilo estava excitando minha mulher, que estava meio bebinha com a cerveja que estávamos bebendo. Não consegui parar de prestar atenção nos quatro na piscina, principalmente no fato de Cris estar tão desinibida com o fedelho do Neto dando encima dela descaradamente.

Quando a brincadeira parou, ele ainda ficou um tempinho abraçando Cris, que aceitou passivamente ele a abraçando pelas costas e com o pau duro roçando em sua bunda. Foi então que Miriam chamou Cris para tomarem banho e prepararem algo para comermos antes de sairmos pra curtir nossa primeira noite de carnaval em um clube perto da praia que havíamos ido. Elas entraram pra tomar um banho e nos pediram pra irmos comprar mais cerveja, pois se acabaram todas. Eu e Gustavo resolvemos ir buscar caminhando. No período em que estivemos fora foi que o fato se consumou entre Neto e Cris e ela mais tarde veio a me contar como tudo ocorrerá.

Ela foi tomar banho, entrou em nosso quarto, pegou toalha e sua bolsa com shampoo e outros produtos. Ela tomou seu banho, enrolou a toalha e foi pro quarto de Miriam e Gustavo, onde havia uma penteadeira com um espelho enorme, lá estava Miriam, já arrumada, e Neto, que estava conversando com a tia, esta que saiu dizendo pra Cris ficar a vontade, que ela estaria na cozinha. Já ele, ficou ali sentado na cama vendo TV e a Cris só de toalha que quase aparecia a bunda, disse: Neto eu só quero pentear o cabelo e saiu já. Ele respondeu que ela não precisava se preocupar, podia ficar a vontade.

Puxando assunto ele perguntou se ela estava gostando da casa e das praias, ela respondeu que estava tudo maravilhoso que ela estava adorando. Ele perguntou se tinha gostado das brincadeiras na piscina e ela respondeu: Ah muito legal, mas eu estou toda assada e dolorida, passei a tarde no sol e fazendo exercícios na brincadeira na piscina, tomara que eu esteja melhor pra mais tarde. Vou passar o hidratante pra ver se melhora um pouco. Neto disse que sabia fazer massagem e que poderia fazer nela enquanto passava o hidratante. Cris solícita: Nossa, quero sim! Claro! Como fazemos. Ele sugeriu que ela deitasse na cama.

Ela, então, levantou da cadeira se deitou na cama de barriga pra baixo, desenrolou a toalha, e deixou cobrindo apenas a bunda dela, as pernas e as costas livres, ele que estava só de sunga, foi fácil pra safada perceber que ele tinha ficado de pau duro. Mas ele se sentou do lado dela na cama e começou a fazer massagem nas costas dela, logo ele disse: É, ta meio torto assim, pode não ficar tão bom. Ela então falou pra ele: Ah senta onde você achar melhor, ta muito bom! Ele, rapidinho, se ajoelhou colocando os joelhos na cama, um de cada lado dela, com o pau quase na altura da bunda dela, e continuou a massagem, em umas das vezes que ele desceu para fazer nas coxas dela, ele abaixou a sunga, e o pau dele já estava duro.

Ela estava adorando, mas inocentemente, achando que ele era menino demais, já estava quase para dormir. Foi quando ele tirou a toalha dela, segurou na cintura dela, e em uma investida, enfiou o pau nela, ela assustou gritou e tentou virar, mas ele a agarrou com força e enfiou o resto nela. Ela disse assustada: Neto! O que é isso?! O que você tá fazendo? Você tá louco menino? Ele respondeu: Como assim, o que eu to fazendo?! eu to te fudendo! coisa que aquele seu marido corno não faz direito. Ela assustada dizia: Não, não, para, para já com isso! Tá louco?! Sai de cima de mim, a Míriam pode chagar aqui e no ver assim! Sai de cima de mim! ela dizia isso, mas já se debatia menos, e aceitando a situação. Ele por sua vez disse pra ela Ah, gostosa! Deixa vai?! Por favor! Ta tão gostoso, e você é tão gostosa.

Ela já sentindo prazer respondeu pra ele: Hummmm… tá bom, ta bom! Só um pouquinho e faz rapidinho, continua vai. Ele começou a bombar na boceta dela com força e em menos de dois minutos ele gozou. Ela se enrolou na toalha de novo, mas ele continuava com o pau duro e pingando porra, ela ria da condição dele, enquanto ele ia pra cima dela e tentava apalpar os seios dela e ela dizia: Chega! Chega, já fez o que queria. Agora vai embora, que é muito perigoso e você é muito novo pra ser tão safado assim. Ele tentou ficar mais, enrolou, enrolou, mas acabou saindo.

Ela então sentou na penteadeira, escovou o cabelo, depois quando foi levanta-se viu que a porra de Neto havia escorrido de sua boceta e melado o estofado da cadeira, ela desenrolou a toalha e esfregou o estofado até diminuir a mancha, mas não saiu totalmente, enquanto isso ela passou a mão em sua boceta e viu que ainda saiu esperma do moleque, ao esfregar a mão em sua boceta ela se encheu de tesão novamente e ficou pensando na loucura que acabara de cometer, inebriada de tesão ela começou a se tocar, e mexer seu grelo com tesão. Ela se masturbava, mas sentia falta de algo preenchendo sua boceta, olhou para penteadeira e viu a escova de cabelo, pegou-a e enfiou em sua boceta soltando um gemido de prazer, quando estava perdendo o controle ela ouvi a batida na porta, rapidamente ela tirou a escova da boceta e se recompondo respondeu o chamado de Miriam, que a perguntou sobre a sua demora, pois tinham de preparar logo o a mesa antes que eu e Gustavo chegássemos.

Cris enrolou-se na toalha e foi até o nosso quarto pra terminar de arrumar-se. Ela entrou e encostou a porta, tirou a toalha e colocou uma lingerie branca fio dental, vestiu um shortinho branco folgado que deixava as polpas de sua bunda gostosa de fora, pos um top branco com uma camisa de botões rosa, transparente aberta somente amarrada na cintura, depois calçou uma sandália branca para poder dançar a vontade no baile. Enquanto maquiava-se olhando no espelho que trouxera no seu estojo de maquiagem ela ouviu a porta do nosso quarto fechar-se, quando ela virou-se para olhar tomou um susto, Zé estava na porta segurando e apertando o pau duro como pedra sob o calção.

Ela ficou atônita, completamente sem ação, viu ela aproximar-se enquanto ele dizia saber o que ocorrera entre ela e Neto e que agora era a vez dele. Ela, com muita raiva, começou a brigar com ele e manda-lo embora, foi então que Miriam, do lado de fora do quarto, perguntou o que estava havendo, e Cris assustada disse que não fora nada apenas topara no pé da cama, só isso. Miriam então pediu que ela se apressasse pois ela estava fazendo o trabalho sozinha. Cris voltou a brigar aos sussurros com Zé, mandando ele sair do quarto, mas ele insistente dizia não sair enquanto ela não desse para ele, também.

Ela tentava argumentar, mas ele estava irredutível e ela não podia negar que deixara Neto fude-la há pouco no quarto de Míriam. Zé insistia e Cris então lhe disse que agora não dava, que Miriam estava do lado de fora e logo eu estaria devolta. Zé disse que isso era problema dela, que ele queria comê-la também e agora.

Cris nervosa começou a ceder e prometeu-lhe que depois ela fuderia com ele também, mas ele disse que não queria saber de depois, que ele queria agora, ela nervosa então disse lhe que faria um boquete pra ele então, mas ele não aceitou, ele queria fude-la. Já se vendo sem saída, ela conseguiu convencer Zé de fazer-lhe um boquete e mais tarde ela deixaria ele a fude-la, também. Ele então aceitou.

Ela então o pegou pela mão e o puxou ate a cama, ela sentou e o pôs de frente pra ela, então baixou o calção do fedelho e livrou o pau dele, que deu um salto batendo na barriga dele, ela deu um gritinho de suste e um sorriso leve olhando pra ele, que devolveu o sorriso, ela então voltou o olhar para o pau dele e parou uns segundos o punhetando de leve, pra depois levar o rosto em direção ao pau do moleque enquanto sua boca abria-se receptiva pro pau. Então ela passou a língua no pau dele e deu duas voltinhas deixando um rastro de saliva e depois enfiou na boca começando um boquete guloso, bem molhado. Ela fez uma senhora chupeta no Fedelho, que não agüentando muito encheu a boca de Cris de porra.

Ela então levantou e sem noção do que fazia correu pra cuspir a porra de Zé, quando foi abrir a porta ela deu de cara com Neto atrás da porta com um sorriso malicioso no rosto. Ela tomou um susto e acabou engolindo metade da porra que tinha na boca, isso a fez correr pro banheiro e cuspir o restante na pia.

Ela então escovou os dentes novamente e depois saiu e foi até a cozinha onde Zé e Neto a olhavam com um sorriso maroto na boca e ela tentando disfarçar para que Miriam não percebesse nada de errado. Quando eu e Gustavo chegamos vi que Cris estava um pouco encabulada, mas não desconfiei que algo poderia ter acontecido.

Nos comemos e eu e Gustavo nos arrumamos para irmos ao baile, eu só não esperava que a noite fosse ser tão alucinante, onde Cris depois do que houvera com os dois fedelhos, enlouquecida de tesão, ficou com vários caras, arrancou a roupa ficando seminua e ainda depois de punhetar três desconhecidos ainda pagou boquete pra cinco caras no clube nas minhas costas imaginando que eu não tivesse visto nada do que fizera.

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