EU VI MINHA MULHER DAR PARA 3 PEDREIROS

Eu e minha esposa somos casados a 2 anos e durante nosso namoro sempre realizamos as mais loucas fantasias. Em nossas transas ela sempre se mostrou uma mulher muito fogosa, daquelas que não podem ficar um dia sem dar uma boa trepada.
Depois de nosso casamento ela se soltou ainda mais e começou a fantasiar durante nossas relações que estava transando com mais de um homem ao mesmo tempo, isso a princípio me causou irritação, mas com o tempo fui entrando na dela, e passei a incentiva-la a realizar essa fantasia, ou seja, transar com dois ou três homens ao mesmo tempo.
Mas como entre a realidade e a fantasia existe uma grande distância resolvemos apenas continuar sonhando com esta idéia, até o dia que inventamos umas férias especiais.
Em maio de 2000 decidimos tirar uma semana de folga em nossos negócios para passearmos pelo litoral. Hospedamo-nos numa pousada onde o chalé possuía uma vista maravilhosa do mar e um lugar bastante calmo. Por ser uma época de baixa temporada nos éramos os únicos hóspedes da pousada e isso nos deixou ainda mais contentes, pois a única coisa que queríamos era descansar.
Logo pela manhã do dia seguinte, por volta das 07:30hs começaram uns barulhos vindos do lado esquerdo ao chalé e ao abrirmos a janela, notamos que a pousada estava sendo ampliada e que nesta obra trabalhavam três peões, um senhor de uns 50 anos e dois jovens com 20 a 25 anos aproximadamente.
Ficamos um pouco incomodados, mas minha esposa acabou por me convencer de continuarmos naquele mesmo quarto. Naquele mesmo momento ela foi tomar banho e ao voltar jogou a toalha sobre a cama e começou a passar seus cremes pelo corpo. Aquela cena me excitou e, por estarmos num lugar tão romântico, acabamos nos amando deliciosamente. Notei que o senhor que trabalhava na obra tinha assistido a tudo aquilo sendo visível a sua excitação e tratei de rapidamente fechar a janela, minha esposa porém fez questão de manter a janela aberta e sem o menor pudor ainda deu uma risadinha sacana para aquele senhor me dizendo em seguida:
– Amor, como eu gosto de ver um homem excitado!
Isso me deixou ao mesmo tempo inciumado e excitado, meu pau começou novamente a dar sinais de vida. Ela percebeu a minha excitação e começou:
– Ta vendo aquele homem, parece estar um tempão sem uma boa trepada, olha o volume na bermuda dele!!! Aposto que adoraria ter uma mulher mamando o seu cacete agora.
Nisso meu pau já explodia de tesão e então arrastei minha esposinha pra cama e a comi de quatro com todo tesão. Ela não tirava os olhos do velho e ainda dizia:
– Me come, isso mete bem fundo senão vou chamar aquele macho pra me comer de verdade! Isso, mete meu maridinho, mete enquanto o outro macho fica vendo a sua esposinha levar vara.
Nisso gozamos juntos mais uma vez e caímos de cansaço, trêmulos pelo tesão proporcionado. Depois do banho, ao sairmos para passear pela praia, aquele senhor nos cumprimentou e começou a puxar conversa e nos convidou para à noite conhecermos os chalés que estavam construindo. Minha esposa lhe disse então que adorou a ideia e que sem falta às oito estaríamos lá, o que eu pude então dizer?
À tarde enquanto estávamos na praia minha esposa demonstrava muita ansiedade e resolvemos voltar pro chalé para nos prepararmos para o “passeio”, mas antes passamos num mercadinho para comprar umas besteiras.
Minha esposa veio em minha direção com três caixas de camisinha e dando risada jogou todas no carrinho. Eu confesso que aquilo me enlouqueceu, eu até então não imaginava que minha esposa realmente teria coragem de por suas fantasias em prática, mas eu estava louco pra ser corneado.
Quando chegamos ao chalé daqueles pedreiros, tudo estava muito bagunçado e seu Antônio, como se apresentou aquele senhor, nos disse que ali era o lugar onde usavam como moradia até terminarem a obra. Tirou algumas cervejas de um pequeno freezer e apresentou os dois rapazes, um sendo seu filho e o outro um servente que ajudava na obra.
Começamos a beber e conversar sobre diversas coisas até que minha esposa perguntou a quanto tempo estavam ali:
– Há três meses minha pequena! Disse seu Antônio (Tony, como gostava de ser chamado) -Você não imagina o sufoco que é ficar aqui vendo um monte de mulher bonita e não poder fazer nada.
Minha esposa lá a ver navios e eu aqui sem poder fazer nada. Nisso ele se levantou e puxou minha mulher para dançar, quando ele a colou em seu corpo senti que Marcela estremeceu todinha e seus pelinhos das costas se arrepiaram. Começaram a dançar uma música que rolava no rádio e o pedreiro aproveitou para dar uns amassos nela, até que disse na maior cara de pau e na frente de todos:
– Eu vi como sua mulher sabe rebolar gostoso num cacete, aposto que adoraria sentir um macho experiente como eu!
– Pode deixar que eu cuido dela direitinho, eu e esses dois guris, ela vai passar bem…
Tony a colocou de quatro num colchão e mandou que abrisse seu zíper da bermuda, enquanto isso seu filho começou a tirar o moleton de minha esposa, deixando-a só de calcinha. Era visível a excitação de Marcela, pois além de estar toda trêmula, sua calcinha pingava de tão encharcada que estava.
Quando ela conseguiu abrir aquela bermuda quase desmaiou com o que viu, aquele homem tinha uma pica descomunal, posso dizer que dava vergonha se comparar com a minha, devia ter uns 22cm e era extremamente grossa.
Mandou Marcela cheirar seu pau, seus pêlos e seu saco ela começou então a lamber aquela vara, mas não conseguiu nem colocar metade na boca em virtude do tamanho. Ao mesmo tempo o filho começou a lamber minha esposinha e ela gemia e rebolava de tanto tesão. O outro rapaz sacou a pica pra fora e começou a passar nas costas de minha esposa.
Meu cacete estava duro como rocha, eu não acreditava no que via, minha esposa na mão de três homens e ainda adorando tudo aquilo. Tony afastou a boca da minha esposa de sua pica e falou:
– Agora essa dona vai ver o que é meter…fica de quatro pro seu macho, fica!
Marcela ficou na posição que mais gosta e Tony começou a roçar seu pau na bucetinha dela, nisso ela me mandou pegar as caminhas que ela mesma iria por naqueles três cacetes.
Então Tony começou a meter em minha esposinha, ela gemia e gritava como uma louca, o pedreiro então se deitou no colchão e mandou-a montar sobre seu mastro e em seguida disse:
– Vem Pedro! Coloca no rabo dessa dona! Vamos fazer um sanduíche nessa cadela! E você? apontou para o outro rapaz ? mete a pica na boca dela, vamos encher essa mulher de pica!
Assim, depois de alguns segundo minha esposinha começou a gozar e o homem que estava sendo chupado por ela não agüentou e começou a gozar em sua boca.
Eu vendo toda aquela cena, sem ao menos encostar em meu cacete comecei a gozar como nunca em minha vida tinha experimentado, saltou um jato de esperma a um metro pra cima, sem ao menos encostar em meu pinto.
Tony começou a urrar e gozar e seu filho também gozou no cuzinho dela. Ela então se soltou dos três machos e vei lamber a porra que ainda restava no meu cacete.
– Gostou meu amor? Agora vai ser assim, vou passar a semana inteira na pica destes machos viu!
Nos vestimos e fomos embora, estávamos descansando no quarto quando bateram à porta, era o Tony que entrou dizendo:
– Essa cama vai ser minha e dela, até o dia em que vocês forem embora e você vai dormir no sofá.
E assim passamos uma semana com dias e noites de muito sexo. Desde então minha esposinha tem me aprontado muitas outras loucuras que numa próxima oportunidade estarei revelando a vocês.
Espero que tenham gostado e “Gozem Gostoso”

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