Meu primeiro boquete…

Quando eu tinha 16 anos, morava perto de uma garota da mesma idade chamada Tamires; ela era uma delícia, 1,60m, barriga sequinha, pernas lindas, seios médios e uma bunda deliciosa, tudo em cima, além de um rostinho lindo, cabelos escuros e pele clarinha. Ela adorava sair na rua pra brincar comigo e mais dois garotos: o João Vitor e o Duda.
Apesar de nós três sempre termos desejado muito a Tami, sempre evitamos comentar no assunto, pois ela tinha um jeito meio moleque, jogava bola, videogame e corria, era mais como se fosse um brother nosso.
Até os 15 anos ela sempre usava umas roupas meio larguinhas, mas mesmo assim já dava pra perceber suas curvas se modelando. Aos 16, ela mudou completamente. As roupas ficaram mais coladas e mais curtas: shortinhos e calças de lycra, regatinhas e blusinhas esportivas; tudo que deixava o corpo dela bastante em evidência.
Era cada vez mais difícil não brincar com ela sem torcer para que ela abaixasse para pegar alguma coisa ou sem desejá-la. Ela, que não era boba, logo percebeu a maneira que a olhávamos e começou um jogo provocativo: as vezes usava as roupas de lycra sem calcinha ou soutien, sempre dava um jeito de encostar na gente e de mostrar seu corpo.
Ainda assim, tínhamos certeza de que ela ainda era virgem, pois, apesar de ela sempre ficar com vários caras, sabíamos por ela e por outras pessoas, que ela nunca passava de uns amassos. Isso nos deixava mais louco ainda. O Duda chegou a dizer que se masturbava todo dia pensando nela… Acho que todos nós fazíamos isso…
Então um dia fomos jogar bobinho numa rua próxima de casa, na qual havia uma construção abandonada. Sempre competitiva, ela propôs que o bobinho que levasse três bolas seguidas por baixo das “canetas” iria fazer o que os outros três quisesse, meio que pagando um castigo.
Até então, estava tudo muito inocente, exceto pela roupa dela: um shortinho preto de lycra bem colado e uma regata branca, bem justa, mostrando levemente a barriga e decote. Ela meio que percebeu que a comíamos com os olhos e se aproveitava disso pra levar vantagem no bobinho.
Ela já tinha conseguido passar duas vezes a bola por baixo das minhas pernas, na terceira eu estaria fudido. Ela já tava tão certa que ia ganhar, que soltou: “Se eu perder pago um boquete pra vocês três, deixo até vocês gozarem na minha boca”. Na hora parece que tudo parou… Nunca tinhamos ouvido ela falar daquele jeito, o tesão subiu na hora!
Quase que imediatamente eu consegui recuperar a bola e toquei pro Duda, que tentou passar a primeira vez, mas não conseguiu. Ela tava furiosa, era realmente competitiva, não aceitava perder nunca. Ela tava com a bola de novo e tocou pro João Vitor, que prontamente devolveu pra ela.
O Duda foi pra cima e conseguiu recuperar a bola, já dando pela primeira vez embaixo das “canetas” da Tami. A segunda foi dele também, logo após a primeira. Ela tava louca atrás da bola e chegava jogando o corpo em cima, enquanto o Duda se aproveitava da situação pra encostar naquela delícia.
A terceira caneta foi minha, assim que recebi o passe do Duda, ainda após passar com a bola por baixo das pernas dela, aproveitei pra dar um tapão bem forte na bunda dela e disse: “Agora vai pagar, vagabunda”. Ela se arrepiou toda na hora.
Mesmo com todo o orgulho ferido, ela me puxou pela mão e me levou pra um quarto inacabado da construção. Chegando lá eu já joguei ela contra a parede e ia começar a beijá-la, atolando a mão na bunda dela. Ela me parou com a mão dizendo que só ia pagar o castigo, nada além disso.
Como meu pau já tava bem duro, ela abaixou minha bermuda e já começou a lamber. Depois começou a dar umas leves chupadas, alternando com umas passadas de dente na cabeça do meu pau. A menina tinha talento, isso era fato.
Enquanto ela pagava primeiro boquete da minha vida (e provavelmente da dela também), eu ficava olhando aquele corpo escultural, de joelhos… Aquela delícia chupando o meu pau. Ela ganhou velocidade e não demorou muito mais que um minuto pra que eu gozasse na boca dela, que engoliu tudinho, só derramando umas gotinhas nos seios, o que me deu um baita tesão.
Logo foi a vez do João Vitor, que era o único que já tinha alguma experiência sexual no grupo. Ele foi esperto e agarrou pelos cabelos enquanto ela chupava o pau dele com muita voracidade. Também não demorou pra gozar, novamente ela engolindo tudo.
Por último foi o Duda, cujo boatos diziam que era a apaixonite da Tami. Ela o puxou para outro quarto, mais fora da nossa vista (é o que eles achavam). Os dois começaram a se amassar numa pegada muito forte e logo ele já tava atolando a mão nela inteira. Fiquei com bastante inveja, claro, mas o Duda tava aproveitando bastante a chance dele.
Ela abaixou e começou a pagar “O” boquete pra ele, mas não deixou ele gozar. Foi quando ela levantou e deixou ele abaixar os shorts dela até abaixo dos joelhos. O “virgem” Duda ia descabaçar a Tami! Tava maravilhoso ver aquela cena.
Ele aproveitou e levantou a blusa dela, tirou o soutien e caiu de boca naqueles seios lindos, de biquinhos rosados. Ela gemia muito e parecia estar gostando demais de tudo aquilo, era uma surpresa vê-la daquele jeito.
A Tami pegou com força o pau duríssimo dele e começou a tentar colocar naquela bucetinha virgem. Na hora que entrou, dava pra ver as lagrimas no rosto dela, uma mistura de dor e prazer. Pra tentar facilitar as coisas, ela acabou de tirar os shorts e calcinha e sentou o Duda numa pilha de blocos.
Ela logo sentou no pau dele e começou a cavalgar, com cada vez mais lagrimas nos olhos – pelo jeito a dor tava muito grande – mas ela era uma puta, a puta do Duda, fazia questão de aproveitar cada segundo de vadia, “dando pra um cara logo depois de chupar o pau de outros dois”.
Os gemidos se intensificaram, o próprio Duda gemia bastante, os dois corpos estavam abraçados agora, enquanto ela continuava cavalgando. Uns cinco minutos depois ela soltou um gemido forte… Ela tinha gozado… Pouquíssimo tempo depois, foi a vez do “garoto de sorte” gozar dentro da bucetinha dela.
Os dois vestiram suas roupas, se limparam e quando ela voltou, tava ainda mais gostosa, talvez seja pelo fato de agora eu enxergar ela como uma verdadeira vagabunda! Esta foi a minha primeira e última oportunidade com a Tami, que começou a namorar pouco tempo depois.
Mas antes disso rolaram umas histórias de que ela teria pagado um boquete pra um cara dentro do banheiro, na escola! Se é verdade ou não, eu não sei, mas que esse ainda é o melhor boquete da minha vida, isso eu não nego. Infelizmente eu perdi o contato com ela quando ela foi estudar na Inglaterra, mas da última vez que eu a vi, ela continuava BEM gostosa!

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