Ônibus cheio é sempre um problema

Olá, sou uma garota de 24 anos, mas aparento menos porque sou magra e bem branquinha. Tenho os cabelos castanhos claros com mechas loiras. Não me considero nenhuma princesa, mas não sei porque atraio muito os olhares masculinos. Bom, o que vou contar aconteceu há mais ou menos uns 6 meses, hoje em dia estou namorando sério e não facilito mais as coisas. Sempre gostei muito de malhar, até mesmo para tentar ganhar um pouco mais de corpo e largar o apelido de ninfetinha. Queria ser um mulherão, mas acho muito difícil, tenho seios e bumbum pequeno, por isso aparento menos idade. Normalmente malho no início dada tarde, mas de vez em quando preciso fazer algumas coisas e chego na academia lá pelas 17 horas, aí que o problema começa, pois quando saio para voltar para casa pego o ônibus lotado do pessoal vontando do serviço. Minhas roupas de malhação são geralmente um top e uma bermuda de lycra, muito comum em academias. Sempre que entrava no ônibus lotado eu já sabia que seria sarrada, levava umas passadas de mão, beliscões, etc. Era inevitável, não tinha nem como reclamar, na verdade nem dava para saber quem era o autor das gracinhas. Certo dia numa dessas voltas senti um cara muito inconveniente me roçando na bunda insistentemente, chegou a me incomodar, pois percebi claramente o volume enorme na sua calça. Olhei para trás e me deparei com um negro forte, devia ter uns trinta e poucos anos, pinta de trabalhador braçal. Ele me olhou nos olhos e continuou a se esfregar, como se não estivesse nem aí. Tentei mudar de lugar, mas o ônibus cheio me impossibilitou. Tive que aguentar o negão se esfregar até a minha parada. Passados alguns dias, me deparei com ele novamente, no mesmo ônibus, ele veio devagarzinho até chegar atrás de mim e começar a bolinação novamente. Isso foi se repetindo quase semanalmente, até que num misto de raiva e prazer, resolvi provocá-lo. Quando ele chegou atrás de mim, eu dei uma rebolada bem gostosa no pinto dele, quando olhei para trás ele estava com a maior cara de espanto, tipo sem entender o que estava havendo. Continuei rebolando e senti aquela troço duríssimo quase explodir na minha bunda, quando desci na minha parada. Nossas brincadeiras de roça roça já eram frequentes dentro do ônibus, até cheguei a me masturbar pensando naquele negão me possuindo, mas nunca imaginei que um dia isso fosse acontecer de verdade. Certo dia, antes de descer do ônibus, ele me susurrou no ouvido: amanhã vem de saia e sem calcinha, que vou te levar a loucura. Isso me deixou muito excitada, o que será que aquele idiota pensava? Será que ele achava que ía me comer? Mas confesso que fiquei muito excitada, a noite precisei de uma siririca para me acalmar, ele não saia da minha cabeça. O que será que ele queria? Fui para academia normalmente para minha mãe não notar, mas levei a saia escondida. Até então não sabia se ía encarar esta aventura ou não, afinal não sabia o que ele queria fazer comigo. Apesar de muito medo, estava com muito tesão por aquilo tudo e resolvi encarar a brincadeira para ver no que dava. Antes de sair da academia troquei a bermuda pela saia e arranquei a calcinha. Meu Deus, eu devia ter ao menos escolhido uma mais longa, daqui a pouco se ventar vai aparecer até meu útero. Minha entrada no ônibus foi triunfal, foram me passando a mão direto, uma hora minha bunda ficou até de fora, mas ninguem viu por causa da lotação do onibus. Vi o meu negão mais no fundo do ônibus, parace que ele escolheu um lugar bem reservado, quase no final do onibus, tanto que custei a chegar lá. Quando ele me viu forçou seu corpo para trás dando-me espaço para entrar na sua frente. Quando encaixei nele, percebi que usava uma calça fina, certamente estava sem cueca, sentia todo formato de seu pinto em minha bunda. Ele encostou a cabeça na minha e disse que gostou de eu ter obedecido e que não ia me arrepender. Começamos a bolinação, eu rebolava tanto que minha bunda chegava a ficar de fora, aí eu tinha que arrumar. Ele então pegou um casaco preto, passou pela cintura dele e amarrou na minha, de modo que ninguem conseguia ver nada do que acontecia embaixo daquele casaco, uma pelo onibus estar lotado, outra pela propria cobertura. Senti que ele tinha tirado o pau para fora da calça, talvez pela barguilha da calça, tomei coragem e enfiei a mão, queria senti-lo. me assustei com o tamanho, não podia ve-lo mas tinha ideia de que seria algo enorme, parecia um vidro de shampoo de tão grande. Eu estava muito molhada, ele tocava minha bucetinha com os dedos e sentia minha lubrificação. Afastou um pouco minhas pernas e começou a esfregar sua pica na minha portinha. Percebi que seu objetivo era enfiar em mim, mas não podia permitir isso, ele nem camisinha estava usando. Ele forçava, escorregava a cabeçona na minha xoxotinha depilada, eu estava vendo estrelas, não estava mais aguentando de vontade transar. Acabei cedendo…ele enfiou quase metade da pica e ficou bombando bem gostoso, ajudado pelo balançar do ônibus. Eu estava excitadíssima, queria gozar, gritar, beija-lo, estava com medo de notarem minha excitação. Virei para ele e pedi para parar, pedi para descermos para fazer direito em outro lugar, pois eu estava muito excitada. Ele balançou a cabeça negativamente, disse que a primeira seria no ônibus, depois desceriamos para foder mais um pouco e começou a mecher mais forte. Ele ficou me bombando mais uns cinco minutos, quando senti sua movimentação acelerar. Não perdi o pique e grudei meu rabo em seu cacete até gozarmos, quase ao mesmo tempo. Neste momento ele já me segurava abraçando como se fossemos namorados. Eu quase desmaiei em seus braços. Virei a cabeça para ele e dei-lhe um beijo demorado. Nos recompomos, aí que percebi a merda que tinha feito, começou a escorrer pelas minhas pernas uma verdadeira cachoeira de porra, ele havia gozado dentro de mim, e eu nem tomava anteconcepcional. Descemos juntos na proxima parada, eu pingava porra pelo onibus. Saimos de mãos dadas e ao descer ele me abraçou como namorados apaixonados. Não tinha nenhum hotel ou pousada proximo, resolvemos achar um lugar tranquilo, afinal já estava escurecendo. Passamos por uma obra, que havia alguns tapumes, ele abriu um desses tapumes e entramos, pois não havia ninguem ali. Nos beijamos feito loucos, finalmente eu pude ver aquele troço de perto, maravilhosa, ele disse que tinha 23 cm. Chupei como uma louca, ela ainda estava soltando um pouco de semem. Na minha doidera e tesão ainda engoli o que sobrou. Ele também, me chupou todinha, veio me beijar com a boca suja de porra, eu adorei aquilo, nunca ninguem fez isso comigo. Transamos mais duas vezes, novamente eu levei alguns litros dentro de mim. Quando ele soube que eu não tomava remédio, me deu um beijo suave e disse: se você embarrigar eu te assumo, branca linda. Nossa, esse cara pirou mesmo, pensei. Saindo daqui vou direto na farmácia tomar a pilula do dia seguinte. Foi o que fiz, lógico! Já estava tarde, nos despedimos com um beijo, ele me deixou na parada de volta, porque eu havia passado muito da minha parada normal. Parei de andar de ônibus, não queria mais encontrá-lo, apesar de ter sido maravilhoso, me arrisquei demais, transei sem camisinha com uma cara que mal conhecia, verdadeira loucura. Hoje namoro sério com um rapaz branco, mas confesso que sinto falta de uma aventura dessas…quem sabe um dia?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 1 votos)
Loading...