O estupro da menininha galinha…

Depois de muito tempo lendo contos nos mais diversos sites, e sendo um fã incondicional deste em especial, resolvi escrever algumas aventuras vividas por mim. Tenho 46 anos, moreno, 1,87m, 95kg, 21,5cm, corpo normal, e moro em Porto Alegre. Onde moro tem uma guria linda, seu nome Alessandra, a danadinha tem 14 anos, mas tem um corpão de 18, com seios médios que desafiam a gravidade sempre sem sutiã, uma bunda empinadinha e grande que ela faz questão de mostrar usando calças jeans apertadíssimas ou micro saias que mostram as polpinhas ao caminhar, tem cabelos castanhos claros e olhos verdes que enfeitiçam quem tem o prazer de encará-los de frente! Alessandra é o tipo de guria que todos no bairro chamam e a conhecem por galinha. Adora sexo, transa com todos os guris que ela tem vontade, e as histórias que a gurizada conta dela deixam qualquer um de queixo caído. Certa vez estava jogando futsal numa quadra aqui do bairro quando ela chegou, de calça e um sapato plataforma que deixava seu rabo ainda mais empinado e uma blusinha branca de alcinhas que mostravam na transparência do tecido seus biquinhos róseos e durinhos. Não aguentei, pedi para ser substituído na hora… corri para o vestiário e fiquei observando-a pela fresta da porta. A danadinha estava se arreganhando para um guri de uns 16 anos que estava aguardando o próximo horário para jogar, mas o guri nem dava bola pra ela. Tomei coragem e me aproximei, afinal somos conhecidos, e puxei uma conversinha básica. No meio da conversa fiz um elogio, dizendo que para mim ela é a guria mais linda e gostosa do bairro, a putinha me encarou e agradeceu com um sorriso e um olhar malicioso. Pensei: vou me dar bem! e continuei no xaveco. Perguntei o que ela fazia de calça num dia tão quente, e por que não veio de mini saia, pois ela fica muito mais linda e irresistível de mini saia. Mais uma vez ela me olhou provocante e disse: Eu ía sair de mini saia, mas minha mãe viu e mandou eu tirar, era muito curta e mostrava minha bundinha… A danada falou isso e deu uma risadinha safada! Eu já estava de pau em pé, vi que ela tinha um celular na mão e perguntei se era dela, ela disse que sim. Perguntei se ela poderia me dar o nº do seu celular pra que eu ligasse pra ela outra hora e marcássemos um encontro. A putinha me olhou e disse bem alto para quase todos na quadra escutarem: Só dou pra guri, não gosto de sair com velhos! Deu uma gargalhada bem alta e saiu correndo da quadra. Bah, aquilo fez com que a galera pegasse no meu pé… uns me chamaram de sem vergonha, outros ficaram rindo… saí da quadra e fui pra casa cheio de raiva com aquela piranha. Passei a monitorar Alessandra, controlar seus horários de escola, suas saidas pra festinhas, seus finais de semana. Comecei a conversar mais com os guris do bairro e a perguntar discretamente sobre ela. Fiquei sabendo que ela adorava baile funk e todo sábado ía num aqui perto, também descobri que a putinha tb já bebia e fumava. Não sou de sair à noite, mas estava decidido a comer aquela guria de qualquer jeito. No sábado seguinte parei o carro próximo a casa dela e fiquei na campana. Eram umas 11 horas da noite quando ela saiu com mais duas gurias e um pirralho. Usava um vestidinho preto curtíssimo com um salto tão alto que a pirainha chegava a caminhar curvada pra se equilibrar. Foi para o baile, e eu cheguei logo depois. Ela dançava se esfregando no piazedo, chegava o mostrar a calcinha branca só pra provocar, mas o guri que ela queria estava com outra e ela ficou puta da cara. Eu estava sem cuecas e o pau dava pulos dentro da calça, principalmente por que sempre tinha uma putinha pra passar se esfregando no aperto do salão, umas até davam uma paradinha, uma reboladinha e saiam como se nada tivesse acontecido, eu curtia, mas queria a Alessandra. Vi que ela bebia muito e imaginei que logo, log estaria de pilequinho… não deu outra, ela ria alto, dançava e em determinado momento tonteou e caiu… os guris ficaram rindo dela… ela se enfureceu e xingou todos, levantou-se e dirigiu-se para a rua. Próximo ao salão há uma praça, e para lá ela foi e sentou-se sozinha. estava chegando a minha hora. Ela estava visivelmente desnorteada, cambaleava e praguejava por terem dado risadas às custas dela, falava sozinha, e gesticulava muito. A praça estava deserta, era umas 02:00h da madrugada, todos estavam no baile, contornei a praça e fui me aproximando por trás, depois de estacionar o carro numa parte escura. Peguei uma faca grande e fui chegando perto dela. Antes dei uma paradinha e fiquei batendo uma olhando a putinha sentadinha e indefesa, fui chegando sem fazer barulho e quando estava a um metro dela acelerei a punheta e quando fui gozar lambuzei suas costas… ela levou um susto tão grande que nem conseguiu gritar, ficou paralisada enquanto eu apliquei-lhe uma gravata colocando a faca em seu pescoço. fiz com que ela se levantesse, mandei fechar os olhos e vir comigo bem quietinha como se fossemos namorados. Ela assustada apenas balançou a cabeça dizendo que sim. Mandei olha para o chão e com a outra mão tapei seus olhos certificando-me que ela não veria nada. Fomos em direção ao carro abri a porta do carona e a fiz sentar-se, peguei uma touca e coloquei nela tapando todo o seu rosto. Entrei e rumei para Eldorado do Sul. empurrei todo o banco pra trás e a fiz ficar ajoelhada no chão do carro com o rosto enfiado no banco. Fui para uma prainha deserta em Eldorado, e ao chegar lá fui em quem colocou uma touca ninja, e para ter certeza de que ela não me reconheceria ainda coloquei uma fita larga em seus olhos. Parei o carro próximo a uma casinha onde os pescadores ficam, não tem nada, apenas a casinha, umas mesas e uns banquinhos. Arrastei-a até lá, sentei-a numa mesa, ela estava morrendo de medo e não reagia, apenas soluçava, mas não gritava nem tentava evitar o inevitável. Nem precisei bater nela. Fiz com que se deitasse na mesa, levantei seu vestidinho e fiquei admirando aquele corpinho lindo… A piça começou a dar sinais de vida, e puxando sua tanguinha para o ladinho caí de boca naquela xotinha rosadinha e com poucos pentelhos. Chupei com violência, mordi seu grelinho e enfiei um dedo na bucetinha. Apesar de putinha e galinha, era apertadinha, pois só dava para guris… vi que iria me fartar com ela… Alessandra começou a dar gritinhos e gemidinhos enquanto eu a chupava… percebi que a putinha começou a babar na bucetinha e instintivamente começou a rebolar os quadris… caralho, perceber que ela tava gostando me deu mais tesão ainda e enfiei um dedo em seu cuzinho também… ela tentou protestar, mas mandei calar a boca e ficar quieta… fui subindo sem tirar os dedos de seus buraquinhos e chupei seus peitinhos com fome de leão, a putinha corcoveou na mesa e deu berros ao ser chupada nos peitinhos… nesse momento enlouquecido rasguei sua calcinha e enfiei dois dedos em seu cuzinho… ela me abraçou com suas pernas e lhe dei um beijo na boca, o qual foi retribuido, vi que estava entegue…até então Alessandra estava com os braços estendidos sobre a cabeça, e ao ser beijada me abraçou e passou a passear com suas mão por meu corpo… disse: peito cabeludo, forte, tem uma barriguinha, é grandão, barba por fazer… qdo tentou passar as mãos em meu rosto puxei-as e dei-lhe um tapa no rosto. – Piranha, tá tentando me reconhecer??? Para por aí!!! e ela disse: – Não precisa me bater tio, vc vai me comer mesmo, e eu não tenho como fugir… faz o que vc quer que eu deixo, e estou gostando, nunca dei pra um homem feito, só pra piá… bah, qdo ela falou isso eu enlouqueci, sai de cima dela, tirei minha calça, peguei-a no colo e a atirei na areia da prainha… ela caiu deitada de costas no chão, peguei meu pau e esfreguei no rostinho dela e mandei chupar… Alessandra abriu a boquina e não conseguiu engolir, mandei rispidamente abrir mais e abocanhar meu caralho… ela segurou, punhetou um pouquinho e passou a língua… abocanhando meu cacete divinamente… como chupava aquela putinha… abria bem a boca, colocava a linguinha pra fora e ficava me punhetando… aí eu perguntei se ela gostava de tomar porra e ela disse: Adoro… por isso tô fazendo assim… – Mas nem pensa que vai fazer eu gozar na punheta e vai escapar de me dar essa bucetinha… quero te comer por inteiro hj. Ela continuo chupando e punhetando até eu começar a gozar, peguei ela pela cabeça e soquei meu caralho na sua boquinha enchendo com muita porra… ela engasgou, tentou tirar e eu segurei com força dizendo pra ela engolir tudo… quando vi que tinha engolido e não tinha mais como cuspir minha porra, tirei meu pau e começei a bater no seu rostinho… a putinha abria a boca e colocava e lingua pra fora e gemia feito gata no cio…. Meu tesão era tanto que o cacete continuou em ponto de bala, tirei a fita e a touca que escondia os olhos dela, eu continuava de touca, mas queria ver os olhos dela, ela ainda deitada no chão, mandei que se arreganhasse todinha que eu iria meter. Ela olhou para o meu pau e disse: – Nossa tio, nunca vi um tão grande e grosso… vai me machucar… mete devagar… ai tio não entra… bah tio tá tri difícil… aiaiai tio… tá me rasgando… devagar tio… tio… ttttiiiiioooo…. aaaaahhhhhhhh… quando a cabeça da piça passou parecia que tinha arrebentado o cabaçinho dela… mas como não era mais cabaço… mas que coisinha bem gostosa… muito apertadinha, senti suas carnes se abrindo lentamente pra me receber dentro dela… enfiei até o talo e comecei a bombar… com força, forte, firme… tirava até a cabeça e socava… ela me abraçou e arranhava minhas costas… gritava de prazer… sim, Alessandra estava adorando ser estuprada… Ai tio… que piça gostosa… que pauzão… nossa como é bom… eu nunca gostei de dar pra velho por que tinha nojo… mas é muito mais gostoso que dar pros guris… que dddeeeellllíciaaaaaaaa tio… come a tua putinha… come tio… come… enquanto mais ela falava mais cheio de tesão eu ficava… e aquela primeira gozada serviu pra aliviar, pois a segunda é muito mais demorada… eu estava delirando com o tesão que a Alessandra sentia sendo comida por um velho…(como ela dizia). Sai de dentro dela e a levantei, posicionei-a em pé encostada numa mesinha e meti por trás na sua bucetinha… dei várias palmadas na sua bunda e mandei ela rebolar… ela gemia e rebolava… gozava aos berros, e eu dizia, pode berrar cadelinha, aqui não tem ninguém pra te escutar, e se tiver, vou convidar pra te comer também, junto comigo… e ela berrava ainda mais… Socava e ficava admirando aquele cuzinho iluminado pelo luar… tornei a enfiar um e depois dois dedos no rabinho dela, encostei em seu corpo, chegando ao seu ouvido e dizendo: – Vou arregaçar teu rabo piranha!!!! Ela, não sei se pelo pilequinho, ou pelo tesão, respondeu: – Tira o cabaço do meu cú tio… pega ele pra ti… Nossa, foi como se eu tivesse levado um choque de 220v, enfiei quatro dedos no rabo dela e fui substituindo pelo meu cacete… dei uma boa lambuzada com o líquido de sua bucinha e fui enfiando… ela esperneou um pouquinho, deu pulinhos e eu lhe dei um tapão na bunda fazendo-a deitar ainda mais sobre a mesa e ficar na pontinha dos pés… soquei tudo com força… alessandra berrou, ficou sem ar… e eu continuei a meter e a socar sem dó… num vai e vem rápido e alucinante… nem escutei suas súplicas… pára tio… tá doendo… ai filho da puta… assim… mete tio… ai caralho como tá bom tio… Realmente, Alessandra nasceu pra ser puta! Depois de da pra quase todos os guris do bairro, agora experimentava um cacete de verdade, sendo estuprada e gostando de levar pau… comi bastante o cuzinho dela… joguei-a novamente no chão, ´só que deixando-a de quatro… e tornei a atolar o pau no cú… mas quando fui gozar tirei e soquei na bucetinha… gozando dentro da xotinha juvenil de Alessandra… era quase 5 horas da manhã quando cansei de comer aquela putinha deliciosa… Ela estava cambaleando, com as pernas bambas e o cú ardido… e bucetinha inchada de tanto levar piça… quando olhei-a mais uma vez de vestidinho provocante, toda suja de areia, os cabelos desalinhados, o baton borrado, não aguentei, peguei e coloquei de joelhos, esfreguei meu pau mais uma vez em seu rostinho, ela olhava para cima, não tinha forças nem para abrir a própria boca, abri com minhas mãos e comecei a bater uma punheta, mandei ela botar a língua pra fora… e gozei lambuzando todo o rostinho dela… ela caiu para trás em sono profundo… não aguentava mais… estava acabada! Vencida, violada… deitei o banco do carona e coloquei-a, ela dormia mesmo… rapidamente rumei de volta a Porto Alegre, fui para deixá-la na mesma praça, mas estava cheia de casais se pegando… tive de ir um pouco mais adiante… onde tem um terreno baldio numa rua deserta… mas perto da casa dela… peguei-a no colo entrei no terreno e a deitei no mato… dei uma chupadinha nos peitinhos dela… a piça subiu de novo… olhei em volta, nada, nem ninguém… Alessandra roncava baixinho… efeito da bebida… o sol começava a raiar… e eu meti mais uma vez na bucetinha dela… bem rapinho gozei, sujando sua bucetinha com minha porra… a calcinha ainda estava lá… com uma alça rasgada… a porra escorrendo por seus lábios vaginais… o rosto lambuzado… o cuzinho arregaçado… e eu saí calmamente do terreno baldio, como se tivesse parado ali pra dar uma mijada… entrei no carro e fui pra casa. Era domingo. Dormi o dia inteiro. A tardinha saí para caminhar e passei na rua dela… Ela estava sentada no pátio, conversando com umas 4 amigas… entusiasmada gesticulava e falava baixinho, mas os risinhos de suas amigas denunciavam o conteúdo do assunto que aquelas ninfetinhas estavam ouvindo da amiga galinha do bairro.

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