Dei pra Dois Atrás do Muro da Escola

Eu não tenho vergonha de dizer que sou safada, também não tenho vergonha de dizer que sou meio burrinha e retardada quando faço apostas, e os garotos se aproveitam de mim. Fato é que apostei na Argentina com dois garotos da escola, primeiro porque eu amo o Messi, e segundo porque os argentinos são lindos. Mas perdi, torci como louca pintada de azul e branco lá no Maracanã, mas não adiantou, e eu perdi a aposta.
Logo que cheguei na escola hoje os meninos já vieram me cobrar. Se eu ganhasse, eles teriam que ficar com a Paulinha, minha amigona, mas nunca ficou com ninguém da escola. E se eu perdesse, seria como foi hoje.
Aproveitamos o primeiro tempo de aula pois ninguém fica no pátio, e fomos procurar um lugar aonde eu pudesse pagar minha parte da aposta. Todos os lugares que pensamos eram inviáveis, pois sempre tinha gente por perto, então a última opção foi pular o muro da escola, que não é muito alto, e dá para um terreno baldio que pertence à própria escola, mas ainda não decidiram o que vão fazer por lá.
O primeiro menino pulou e ficou lá em cima pra me ajudar a pular, enquanto o outro me ajudou por baixo e se aproveitou, colocando a mão na minha bunda. Depois que pulamos, eles já colocaram os paus pra fora e, para minha surpresa, já estavam duríssimos. Um dos meninos era um deus grego, lindíssimo, loiro e todo sarado, mas seu pau era feio, pequeno, fino e rosado, totalmente broxante. Chamavam ele de russo. Já o outro parecia um índio (e esse é o seu apelido), também sarado e com pele bem morena, e esse tinha um pau pouca coisa maior, só que era bem bonito e parecia feito de chocolate ao leite.
Nem preciso dizer qual eu escolhi primeiro depois que me ajoelhei. Comecei a chupar o pau do índio com gosto e velocidade, na intenção de fazer ele gozar rápido e acabar com meu trabalho. O russo segurava minha cabeça e puxava meu cabelo, e reclamou que eu não chupava ele. Então peguei no seu pau feio e coloquei na boca (tinha fimose…), enquanto masturbei o pau do índio, que por sua vez passou a movimentar minha cabeça e me fazer engolir todo o pau do russo.
Nisso eles começaram a mandar eu levantar e dar a buceta pra um enquanto o outro chupava, mas não aceitei pois não fazia parte da aposta, e continuei revezando nas chupadas. O detalhe é que aquela aventura louca estava me deixando com tesão, e minha buceta começava a bater palmas e ficar molhada lá embaixo, então acabei cedendo à vontade deles.
Levantei, abaixei minha calça e disse pra eles colocarem camisinhas se quisessem comer minha buceta. Rapidamente eles colocaram daquelas camisinhas amostra grátis e tiraram par ou ímpar. O índio veio primeiro (minha torcida valeu), ele deu uma pegada deliciosa no meu quadril, pincelou o pau na minha buceta e meteu, foi delicioso sentir o pau dele entrando na minha buceta molhada como estava, e eu continuei chupando o pau do russo.
O índio era experiente, bom de foda, e metia cadenciado, me pegava com gosto e até puxava meu cabelo como uma puta, eu estava adorando aquilo, mas infelizmente ele gozou rápido, e então foi a vez do russo. Como eu não tinha que chupar mais o índio (apesar de querer, mas ele guardou o pau), eu me apoiei na parede e empinei a bundinha. O russo babaquinha ficou tentando meter no meu cu, e eu disse que a brincadeira acabaria ali se ele metesse no lugar errado.
Ele então botou no lugar certo e começou aquela foda automática, metendo como se fosse um coelho biônico e sem saber me segurar direito. Até os tapas que ele deu na minha bunda eram ruins. Eu me empinei na direção dele e fiquei dando uns gemidos falsos, chamando ele de gostoso e afins, e finalmente ele gozou. O índio já estava olhando por cima do muro pra ver se podíamos pular de volta enquanto o russo não deixava eu vestir minha roupa, e ficou tentando dedar meu cu.
Consegui escapar dele e pulamos de volta. Os meninos voltaram pra sala de aula enquanto eu passei no banheiro pra tirar aquele cheiro de camisinha da boca e da mão. Quando entrei na sala, eles estavam com aquele sorrisinho babaca no rosto, e me deixou envergonhada. E quando sentei ao lado da Lorena, ela quis saber todos os detalhes, e eu adorei contar como foi dar pro índio. Espero que aconteça de novo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...