jan 20 2015
Viajando a Serviço Com Dois Colegas
Formávamos um trio de profissionais da mesma empresa. Sendo eu a única mulher, tive o privilégio de ocupar um quarto exclusivo, enquanto meus dois colegas dividiam a suíte ao lado.
Trabalhava naquela empresa de consultoria há quase dez anos e, assim, já havia chegado a um cargo em que respondia diretamente ao diretor e, portanto, meus dois colegas me eram subordinados. Fábio tinha a minha idade (31 anos, na época) e estava na firma há pouco mais de seis meses. Augusto trabalhava comigo há uns seis ou sete anos e, também casado, quatro anos mais novo que eu, nunca havia tentado nenhuma aproximação sexual. Pelo contrário, sempre muito cortês, era um de meus assistentes preferidos. No entanto, embora nunca tenhamos tido qualquer relação além da profissional, ele certamente lembrava-se de como eu era fácil antes de conhecer meu marido (há cerca de cinco anos) e de quantas histórias ouvira a meu respeito com meus antigos superiores e até com alguns clientes.
Aparentemente, ele teria contado algo ao Fábio que, desde a primeira noite fora de casa tentava chegar perto. A insistência era tanto que resolvi não mais sair para jantar com eles a partir da terceira noite (o trabalho duraria duas semanas, com um final de semana no meio).
No sábado, por volta das 5:30 da manhã, eu saía do hotel para caminhar na praia e vi os dois marmanjos voltando da farra, certamente, iniciada na noite anterior. Sem pensar, perguntei, meio irônica, se a farra tinha sido boa, ao que Fábio respondeu que a minha ausência impediu que sua festa fosse completa. Desconversei e fui andar.
De noite, tive de recusar um convite dos meninos para acompanhá-los em nova noitada, por que me dispus a sair com um casal de velhos amigos. Coincidiu de chegarmos quase na mesma hora, com uma cruel coincidência: meu amigo foi sozinho me deixar no hotel, pois ficamos bebendo vinho na casa dele até altas horas e não precisava que a mulher dele o acompanhasse. Como eu estava embriagada, ele me ajudou a subir os andares e, literalmente, me colocou na cama. Ao sair, cruzou com os meninos chegando da farra. Fábio, muito safado, pensou logo em sacanagem e resolveu, atrevido encorajado pelo álcool, tentar abrir minha porta.
Meu amigo havia deixado a porta só no trinco e, assim, quando os dois entraram no meu quarto, me viram deitada na cama só com um vestidinho super leve e em posição fetal.
Augusto, percebendo meu estado, resolveu sair do quarto, mas Fábio tratou de levantar meu vestido, tirar minha calcinha e, com o seu celular, fotografou tudo o que quis.
No dia seguinte, por volta do meio dia, topei ir até a areia com eles e, como eu me recusasse a tirar a saída de banho, numa hora em que o Augusto já havia voltado para o hotel, o Fábio me disse que não havia nada que eu pudesse mostrar que ele já não tivesse visto. No início, achei que ele estava querendo dizer que já vira mulheres de biquíni, mas quando ele me mostrou o seu celular, gelei.
Pra encurtar a conversa, o safado me chantageou dizendo que aquilo poderia ficar só entre nós dois se eu topasse desfilar para ele no meu quarto ou ele enviaria aquelas fotos para uma certa rede de amigos. Topei com a promessa de que ele deletaria todas as fotos lá mesmo, no quarto.
Quando chegamos no quarto, um pouco embaraçada, pedi que me esperasse tomar banho e, enquanto fazia isso, ele tirou toda a sua roupa e entrou no banheiro para “me acompanhar na ducha”.
Fábio, longe de ser um homem feio tinha, porém, um mau caráter que, ao invés de me atrair, me repelia. No entanto, quando vi a estaca que ele tem entre as pernas, perdi toda a compostura e decidi que transaria com ele. Continuei fazendo charminho enquanto ele me pedia para deixá-lo ensaboar minhas costas, passando a mão no meu bumbum, esfregando seu pênis em minha pele, mas, quando nos enxugamos e fomos ao quarto, acabei com a minha interpretação e me entreguei a ele como se fosse a última coca-cola do deserto. Beijei seu pau umas quinhentas vezes e, atendendo a uma ordem sua, me deitei de cara para cima e pernas abertas para que ele pudesse me chupar (e como fez bem isso) e, em seguida, me penetrou fundo, até o útero. Como estava sem camisinha, pedi que ele gozasse fora, pois, desejando engravidar do meu marido, não estava tomando anticoncepcionais. Depois de um tempo qualquer, no qual eu já havia gozado intensamente (e já estava prestes a gozar de novo), Fábio saiu de dentro de mim, deitando-se ao meu lado, com o pênis apontando para o teto. Me coloquei de joelhos entre suas pernas e comecei a tocar uma, alternando com chupadinhas na cabeça e linguadas por toda a região do saco ao abdome. Estava eu de quatro, olhos fechados, com aquele pau na minha boca e, justamente na hora em que os jatos de esperma me atingiam a garganta, senti um par de mãos na minha cintura. Assustada, olhei pra trás e vi o Augusto, já sem roupa e de pau duro, atrás de mim. Descarado, o meu colega (um mulato de 1,80m) perguntou : – posso entrar?
Antes que eu respondesse, ainda saboreando o leite em minha boca, Fábio deu a permissão dizendo: – fica à vontade amigo. Não tinha como fazer nada e, ainda muito excitada, abri um pouco as pernas para facilitar a penetração.
Augusto entrou em mim e, embora ele tenha um pênis de bom tamanho, era menor e mais fino que o do Fábio e, somando isso ao fato de que eu estava encharcada por dentro, ele pareceu não ficar muito satisfeito com a pouca resistência que minha vagina oferecia e, então, tratando de me segurar firme pelas ancas, falou: – porra, Fábio, arrombou a chefe… vou ter que me contentar com o rabo dela. Ao ouvir isso, a minha primeira reação foi de medo, mas, com o Augusto me segurando a cintura e o Fábio prendendo meus braços, não consegui resistir àquele membro me invadindo o ânus, com uma certa dor, mas facilitado pela quantidade de líquido que trouxera da minha boceta.
Enquanto Augusto bombava, coloquei minha mão na vagina e comecei a acariciar meu clitóris já sensível pela chupada do Fábio e, percebendo que o pau do Fábio dava sinais de vida, fui me excitando novamente até explodir em novo orgasmo, quase na mesma hora, desabando por sobre as minhas costas, Augusto ejaculou dentro do meu cú. Fábio, vendo que estávamos mortos, tocou uma na minha frente gozando sobre meus cabelos e melando, também, a face esquerda do meu rosto.
Depois disso os dois foram para o quarto deles e me deixaram quieta até a hora do jantar.
Um pouco constrangida, aceitei o convite deles para jantarmos no hotel, mesmo. Lá, o Fábio deletou as imagens do celular, mas me confessou que, antes mesmo de conversar comigo na praia, já havia enviado elas para dois colegas nossos de firma.
Chateada, voltei para o meu quarto e, dali em diante, só falei com eles o que julguei necessário para a conclusão do trabalho.
De volta à sede, conversei com o Diretor (que já tivera um caso comigo quando eu era uma recém ingressa na firma, mas que, acima de tudo, me respeita pelo meu bom desempenho profissional) que, como medida disciplinar, demitiu sumariamente o Fábio e falou para o Augusto e para os dois colegas que receberam as fotos que no próximo deslise seria a vez deles. Até hoje, fazem quatro anos isso, nunca soube de nenhuma repercussão em relação àquelas fotos.
Augusto e eu nunca mais formamos equipe, embora nos falemos normalmente. Acho até que, ao contrário do Fábio, ele não agiu de má fé e, além do mais, já era um bom amigo antes do ocorrido.
Às vezes, sinto falta dele, afinal, além de competente, era um bom companheiro de viagens e, depois do ocorrido, poderia ser melhor ainda.
shashavenske
19 de dezembro de 2016 01:49
Delícia de conto, amiga!
Trabalhei em um bingo e, mesmo casada, seguidamente saía de lá, de madrugada, com dois colegas para um motel.
Depois, me largavam em casa onde meu marido dormia e nada desconfiava, já que o horário do bingo era bem variado e adentrava as madrugadas.
Bons tempos!