Irmã Mais Nova

Enviado… Olá, meu nome é Claudia (fictício), tenho 13 anos e minha irmã Márcia (fictício) tem 17 e seu namorado Sérgio (fictício) tem 21 anos. Ela já namora ele a 2 anos, já transa também. Ela sempre me conta o q faz com ele depois de tanto insistir. passei a perguntar tudo sobre sexo com ela, ela falava como se fosse professora ou era isso q queria q pensasse. A minha curiosidade era tanta sobre sexo, q ela queria dormir e eu sempre com alguma pergunta. Ela as vezes dizia q eu já estava sabendo muito pra minha idade, por dentro me sentia bem com este elogio. Passei a vigiar minha irmã pra saber se ela me contava tudo q eles faziam. demorei pra ver alguma coisa, eles eram bem discretos, minha irmã mais do q ele. Tudo mudou quando a noitinha estavam no pátio de casa no maior amasso e ele tirou o pau pra fora pra ela bater uma punheta pra ele, foi meu primeiro pau q vi, mais ou menos na metade da punheta ele pediu pra ela fazer um boquete, eu não conhecia esta palavra, só se ele tivesse dito chupadinha. Ela olhando pro pau dele disse q não gostava, ele retrucou, como não gosta se nunca fez ? Ela respondeu q tinha um nojinho de botar na boca, ai q percebi q era o tal boquete. Ela finalizou a punheta e ele disse q estava gozando, não consegui ver o leitinho saindo, e ele pediu q ela prometesse q um dia faria o boquete nele, ela concordou só não disse o dia, se arrumaram e entraram em casa, com umas caras bem deslavadas. Já e nosso quarto comecei o inquérito de costume, perguntei se tinha alguma novidade pra contar. Ela me disse q ele queria q ela fizesse uma coisa q não podia me contar, eu implorei para q ela me contasse, ela disse não, só contaria quando ou se fizesse. Fingi desconhecer do q se tratava e quis adivinhar, disse já sei, ele quer teu cuzinho, ela riu e disse q não mas não ia contar, ah me conta, me conta, ela falou pra irmos dormir q depois contava. Na noite seguinte ela não escapou, ia ter q me contar e com detalhes, pediu por favor nem entrar em assunto com a nossa mãe pra ela não desconfiar e contar pro pai, disse tudo bem, ele quer q eu faça boquete nele porque já estava cansado de ser punhetado, q seus amigos era boqueteados por suas namoradas e ele não, e ele estava me pressionando muito. Perguntei porque ela não fazia já q gostava dele, ela respondeu q tinha nojo e q ele soltava muito leite, perguntei q cheiro e q gosto tinha, ela me respondeu q não sabia mas q ele dizia q era bom e docinho. Fiquei pensando nisso a semana inteira e cheguei a sonhar q estava chupando o pau dele, e no sonho era ele mesmo. Como ainda era virgem, passei a desejar chupar um pau e tomar todo o leite, mas não tinha coragem de fazer com nenhum menino da rua, de vergonha. Um dia estávamos eu, minha irmã e ele sozinhos na sala e passei observando ele e pensando ver minha irmã fazendo o boquete q ele tanto desejava, pra eu ver como era, e quando chegasse minha vez eu saberia fazer e na decepcionaria meu namorado. Passei a ter só um objetivo, chupar um pau e tomar o leite e q fosse logo. Morrendo de inveja da minha irmã, com um pau a disposição e não querendo. Um dia cheguei e eles já estavam em casa, percebi pela cara dos dois q tinha algo de errado e perguntei o q ouve com eles, Sérgio disse q era ela q não gostava dele, e percebi q ela não tinha feito o boquete nele. Passaram a semana toda sem se falar, e sábado minha irmã mandou eu ir na casa dele dar um recado pra ele, q estava com saudade. Cheguei lá e Sérgio me recebeu como sempre, e perguntei o q tinha acontecido com eles. Ele foi muito claro e direto, disse q já namoravam a tempo e a minha irmã não queria fazer um boquete. Falei só por isso, e ele disse q gostava muito dela e pra não trair ela, largou ela e ia procurar uma garota pra fazer um boquete. Ouve um breve silencio até q dei uma solução pro caso, por gostar muito dos dois, faria este favorzinho a ele, pra eles voltarem. Ele sorriu e perguntou se era sério, disse q sim, ele já foi tirando o pau ainda mole pra fora e me ofereceu, segurei meio desajeitada e coloquei na boca, sem a prática devida, ele passou a fazer o vai e vem dentro da minha boca q babava um pouco pra fora, aos poucos fui pegando o jeito e ele só dizia, assim, assim mesmo, vou gozar, vou gozar, e despejou todo o leitinho na minha boca e rosto. Engoli a maior parte da porra, e disse q não era muito, e ele já foi dizendo q era por falta experiência. Que a cada dia eu iria gostar mais. Ele combinou pra eu passar na casa dele no domingo pra repetir o serviço e a noite ele voltaria a namorar minha irmã, desde q eu fizesse sempre q pedisse, este seria nosso segredo, minha irmã não poderia saber de jeito nenhum. Passou a me chantagear, dizendo q ia contar pra minha irmã, se não desse a virgindade pra ele, fiquei puta da vida e disse q eu mesmo ia contar. O filho da puta então disse q se contasse, eles iriam se separar, mas como eu encararia minha todos os dias. Não é q ele tinha razão, ela não ia me perdoar nunca. Até q fui na casa dele pra fazer o boquete e ele me disse q hoje não era o boquete q ele queria. Isto conto depois.

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