Boquete e Amamentação 2… elevando o nível do jogo

Todos vocês acompanharam minha excitante aventura relatada anteriormente. Passado uma semana daquele delicioso dia, a cena simplesmente não saia da minha cabeça. Meu olhar para minha hospede e sua filha era uma busca constante pela minha memória pelo puro prazer daquele momento vivido. Durante o meu expediente no trabalho não conseguia pensar em outra coisa se não naqueles seios lindos da minha hospede e do rostinho meigo e, por que não provocante de um jeito não intencional, da filha dela.
Em casa era evidente que sabíamos o que havia acontecido, mas não houve constrangimento pelo menos da parte dela, a mulher do meu amigo que estava que agora era minha hospede, e da filha dela, que parecia ao mesmo tempo ciente e alheia ao que acontecia. Nessa semana que se passou, jantávamos normalmente, assistíamos TV normalmente, como se tivesse sido um sonho meu. Apenas uma coisa indicava que aquilo realmente havia acontecido: era o sorriso malicioso que minha hospede lançava eventualmente para mim, me provocando, não me deixando esquecer.
Certo dia, fui pego novamente pelas teias da minha hospede. Sabendo a hora que eu chego to trabalho ela preparou uma armadilha que, parando para pensar, sabia e me deixei levar. Era por volta de 23h horas. Depois de uma reunião que se alongou para alem do expediente (sim, era uma reunião entediante e verídica), cheguei na minha casa e fui logo para o meu quarto. Normalmente minha hospede e sua filha já estão dormindo nessa hora, pois ambas acordam cedo para a rotina cotidiana: acordar, preparar café da manha, trocar a menina, leva-la na escola…
Mas naquele dia algo estava ocorrendo de modo diferente. Reparei que o quarto de hospedes, que fica no mesmo corredor do meu quarto, onde mãe e filha estavam alocadas, estava com a porta aberta. E no banheiro, o chuveiro estava ligado… Minha hospede estava tomando banho e no quarto, com a luz acesa, fui surpreendido com uma visão que logo me chamou a atenção: a filha dela, totalmente descoberta, pois estava calor e era alto verão, estava dormindo na cama, barriga para baixo, com sua bundinha redondinha, cujas curvar eram são salientes quanto as da mãe, virada para cima. Percebi que ela estava de camisola com estampas próprias da idade dela, e que a mostra estava sua calcinha, também com estampas próprias da idade dela.
Senti uma pressão enorme na minha calça e logo sem me dar conta da rapidez, estava excitado, vendo aquela cena. Fiquei parado na porta do quarto, olhando aquela pele parda como a da mãe, aquele cabelo escuro e liso e sedoso como os da mãe. Logo me veio a cena de uma semana atrás, daquela amamentação excitante e sem perceber já estava com meu pau para fora, em pé na porta do quarto, batendo uma punheta num ritmo lento, olhando para a filha da minha hospede. Reparei que não estava simplesmente excitado olhando para a filha dela. Estava na verdade excitado pensando mais na mãe dela, vendo a mãe na filha. Não conseguia desviar o olhar daquela bundinha, mas ao mesmo tempo era a bunda da mãe dela que vinha na minha mente. Estava mergulhado, em transe na minha punheta e nem havia percebido que o chuveiro havia sido desligado a algum tempo. Olhei para porta do banheiro ainda com a mão massageando meu pau e reparei que a uma luz vinha daquela direção. A porta estava semiaberta e lá estava ela, minha hospede, saboreando a armadinha que cai. Ela se tocava, num movimento profundo e consciente, enquanto assistia eu batendo uma punheta olhando para a filha dela. Ao vê-la, recolhi meu pau e fui para meu quarto, terminar sozinho e particularmente o que comecei.
O dia seguinte, novamente seguiu como se nada tivesse acontecido. Soube que meu amigo ligou e informou que o trabalho que conseguiu fora do estado era ótimo, mas iria demorar um pouco para poder mandar busca-las. Pelo menos mais 2 meses até se ajeitar por lá. Tive um misto de alegria e ansiedade, pois ainda estava digerindo o que havia acontecido.
A noite, quando voltei para casa, agora por volta das 20h, percebi que a casa estava novamente silenciosa, como no dia anterior, inclusive sem o barulho do chuveiro. Imaginei que minha hospede tinha saído, abandonado a casa, encontrado outro lugar, que tivesse tido um momento de vergonha pelo o que havia ocorrido e encontrado outra casa para se hospedar. Estava caminhando para meu quarto, como sempre faço, e novamente reparei a porta do quarto de hospedes aberta e a luz acesa. Todo o meu pensamento se foi!!! Na cama estava minha hospede, meio deitada, meio sentada, encostada nos travesseiros. Usava um baby doll preto que ressaltava o brilho da sua pele parda e seus cabelos negros e lisos. Não estava usando calcinha, o que pude logo reparar. E no seu lado esquerdo, sua filha, deitada, encostada naqueles seios deliciosos, novamente sendo amamentada. A filha usava a mesma camisolinha da noite anterior. Mas a calcinha, que estava amostra agora que ela virava de lado, se encost ando mais ainda no seio da mãe, era diferente, com estampas diferentes. Tive o impulso de ir para o meu quarto na hora, mas minha hospede me chamou e me convidou a entrar no seu quarto. Entrei, e lembrando do jogo de uma semana atrás, não vacilei e segui em direção a cama. Novamente não fiz questão de esconder que estava excitado com aquela cena. Minha hospede, com aquele corpo lindo, nua na parte de baixo, amamentando sua filha. Fiquei em pé diante dela na cama. Ela, habilmente apenas a mão direita, já que a esquerda estava abraçando a filha, abriu meu zíper e botão e baixou minha calça juntamente com a cueca e iniciou uma punheta calma, devagar e deliciosa. Minha mão direita percorreu a cocha direita dela, indo em direção a virilha e sem demora, meti meus dedos na bucetinha úmida dela. Meus dedos escorregavam pelos clitóris até os lábios da xana, entrando e saído num ritmo que se igualava a punheta que ela batia em mim. Sua filha, ainda mamando estava com olhos fechados, mas sabia que estava acordada. A perna dela estava entrelaçada na perna esquerda da mãe e meu braço, mesmo sem querer, tocava naquela perninha parda. Enquanto a mãe batia pra mim e eu penetrava ela com meus dedos, meus olhos seguiam para a calcinha estampada da filha, para a curva de sua bundinha, que de certa forma, era como as curvas da mãe.
A minha hospede, reparando onde meus olhos pousavam, tratou de me provocar mais ainda, puxando a camisolinha da filha mais para cima, deixando a bundinha dela totalmente exposta com a calcinha. Não resisti, tirei meu dedo e levei minha lingua até a xana da minha hospede. Ela abria as pernas me convidando. Reparei que a filha dela agora olhava com curiosidade o que estava fazendo com a mãe. Sua curiosidade era tanta que a menina largou o seio e olhou mais fixamente o modo como eu chupava sua mãe. Minha hospede já havia se perdido no prazer e praticamente esquecido que sua filha estava ao seu lado. Ela gemia baixinho, num prazer não contido. Parei de chupa-la e ela, logo percebi se frustrou. Então, quando achava que não poderia ser ainda surpreendido, minha hospede elevava os lances dequele jogo a níveis estelares. Ela mandou a filha subir nela, como se estivesse montando numa égua, envolvendo o quadril dela com as pernas da filha. Em seguida a mãe manda a filha se i nclinar para frente, em direção ao seio direito, para que pudesse continuar a ser amamentada. Com a filha nessa posição, voltei a chupar a bucetinha da mãe e ainda pude olhar a bundinha redondinha da filha, bem empinadinha, bem diante do meu rosto enquanto minha língua penetrava a mãe. Meus olhos não puderam se desviar!!! Enquanto eu chupava a mãe, olhando aquela bundinha, com aquela calcinha deliciosa praticamente enfiada entra aquelas nadegazinhas, comecei novamente a bater uma punheta lenta e gostosa e logo senti o gozo vindo. Não tive duvidas: parei de chupar e mirei meu pau para a xana dela onde o primeiro jato saiu, fazendo minha porra escorrer pelo clitóris e lábios vaginais. Mas naquele mesmo caminho, estava a bundinha da filha da minha hospede. Me deixando levar pelo momento, minha porra continuava jorrando e percebi que grande parte tinha ido parar na calcinha da filha dela, escorrendo pela bundinha e parando no pé da barriga da mãe. Percebi que parte da minha porra tinha ido também para as costas da menininha . Aquela visão de mãe e filha esporrada deixou meu pau ainda mais duro. Fui novamente para o lado direito da cama e direcionei meu pau para boca da minha hospede. Eu simplesmente não me importava se a filha dela estava ali assistindo. Na verdade aquilo me deixava ainda mais excitado. Quanto a mãe me chupava eu olhava novamente para as duas sujas com a minha porra. Percebi que a filha dela novamente tinha parado de mamar e, com os olhos fixos no meu pau, assistia tudo, sem perder absolutamente. O que se seguiu foi totalmente fora do meu controle. Era como se outra pessoa tivesse no comando do meu corpo. Minha mão esquerda estava indo em direção aos cabelos da filha de minha hospede. A menininha ainda estava montada na mãe, e num movimento rápido, mas gentil, trouxe a cabeça dela para o meu pau e falei quase sussurrando: -“Agora ta na hora de mamar a mamadeira do tio!!”
Senti a boquinha quente dela sugando a cabecinha do meu pau, numa sucção firme e logo pensei: “é assim que ela mama na própria mãe?” Ser amamentada até tão tarde parece ter dado a menininha uma experiência em boquete que muitas mulheres mais velhas não tinham.
Enquanto a filha me chupava percebi que a mãe assistia tudo com aquele sorriso malicioso e se acariciava na xana. Ela parecia não se importar de fazer aquilo com a filha em cima dela. Ela não se importava que a filha estivesse chupando o amigo do seu marido. Meu pau estava mais rígido do que já pude me lembrar. Não resisti e gozei novamente, quanto a filha dela me chupava. Sem querer fiz a menina engolir minha porra, mas grande parte foi esporrada no seu rostinho e no corpo da mãe. Novamente vi minha porra branca escorrendo no cabelo negro da filha da minha hospede. Tirando a filha de cima dela, minha hospede me lançou novamente um sorriso malicioso de satisfação e chamou a filha para o banheiro para tomar um banho.
Fui para o meu quarto totalmente relaxado depois de muito gozar. Naquela noite, dormi como uma tranquilidade, mas pensando qual, quando e como seria o novo jogo que jogaríamos depois de hoje. Na próxima estória eu conto…

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