Entre amigos

Peço que você pense por um segundo, na pessoa que mais te atrai nessa terra. Quem seria o homem ou a mulher que faz seu cérebro liberar litros de endorfina. Durante a nossa caminhada nesse mundo, muitas são as faces e os nomes dessas pessoas. E a cada esquina da vida nos apaixonamos por uma pessoa que nos deixa completamente loucos de desejo. Uma pessoa que faz seu coração bater mais forte. Uma pessoa que faz você preferir o prazer à satisfação. Uma pessoa que faz suas pupilas dilatarem e muda completamente o seu modo de ver as coisas e as pessoas.
Tenho apenas dezenove anos e ainda estou no inicio dessa jornada sem sentido definido que chamamos de vida. Ainda muito jovem já desejava mulheres. Lembro-me da minha infância, quando minha mãe saia para trabalhar e me deixava aos cuidados de uma vizinha que ainda não havia saído da adolescência. Posso dizer que foi a minha primeira experiência com uma garota. As memórias ainda estão vivas em minha mente. Tão bela ela era. Melissa, nunca esquecerei o seu nome. Gostava de estar com ela, ela era divertida, linda, atraente. Senti um vazio quando descobri a alguns anos que ela tinha virado homossexual. Penso em quanto o mundo masculino estar perdendo em não tela.
Com ela eu tive a minha primeira experiência sexual em par. Mais ela não foi minha primeira atração. Como eu já disse anteriormente. Apaixonamo-nos a cada esquinas. E a cada esquina eu tinha uma nova musa a quem dedicava o meu tempo me masturbando. Foram tantas com quem eu me imaginei, fazendo todas as posições que eu pudesse imaginar. Imaginando o que eu tinha certeza que seria praticamente impossível de se acontecer. Afinal eu ainda estava na puberdade. A única coisa que podia fazer era imaginar.
Hoje eu trabalho em um escritório de advocacia. Comecei a trabalhar nesse local em 2013 em meio expediente quando ainda tinha dezesseis anos. Hoje, depois de formado no ensino médio, eu já trabalho em período integral. Acredito que antes de trabalhar aqui eu era uma pessoa tímida. Mais meu trabalho envolve relacionamento. Devo saber lidar com as pessoas. Devo saber ouvi as pessoas. Tenho que ser uma pessoa comunicável. Sei que hoje sou mais comunicativo, eu aprende muito aqui, dei boas risadas, tenho boas lembranças. Mais nem todo mundo que trabalha com a lei sabe lidar com pessoas. Havia uma garota do departamento civil, ela não sabia lidar com os clientes, acho que advocacia não é para qualquer um. Acho que ouve algumas reclamações sobre ela. O advogado chamou a atenção nesse ponto em uma reunião sem citar nomes. Mais no fim ela pediu demissão.
Em junho de do ano passado estava louco querendo saber quem entraria no lugar dela. A nova pessoa contratada trabalharia comigo, na mesma sala. Estava com um pouco de curiosidade e também com ansiedade para saber. Um dia ao voltar da receita federal, passei pela recepção, local onde os advogados entrevistavam uma possível candidata para a vaga em aberto. Tudo o que eu disse foi um simples bom dia, o que já estava inconscientemente programado a dizer, para qualquer pessoa, depois de alguns anos no escritório. Antes de trabalhar aqui provavelmente nem teria olhado em seus olhos. E recebi um bom dia também.
Ela era linda, ela é linda. Morena, de cabelos longos e belos. O olhar sedutor. Seios pequenos mais agradáveis aos meus olhos. Um Sorriso marcante. Um quadril abençoado pelos deuses de fazer inveja a qualquer dançarina. Minha primeira impressão sobre ela foi de uma pessoa extremamente séria. Ela tinha uma boa aparência, mais no primeiro momento não conseguia ver-me sendo um colega para ela assim como eu era para a antiga funcionária. Talvez não tenha ficado muito satisfeito com a escolha no inicio. Mais isso de “A primeira impressão é a que fica” é uma das maiores mentiras da nossa sociedade. A minha primeira impressão sobre ela foi mudada em questão de dias. Pouco tempo depois já via ela como uma colega melhor que a anterior.
Não sei como, não sei enumerar os fatos ou os motivos, não sei quando, mais a nossa intimidade foi aumentando. Tenho certeza que nunca tive um nível tão alto de intimidade com nenhuma garota. Mais essa intimidade no principio não foi intimidade entre amantes. Estava mais para algo entre amigos de longa data, mesmo eu conhecendo ela há poucos meses. E eu amaldiçoava os céus e os infernos por ela ter namorado. E amaldiçoava a me mesmo por não ter coragem de mostrar um interesse poético para ela.
Não sou muito bom em desvendar as mulheres, não saberia dizer se ela estava atraída por mim, assim como eu estava loucamente atraído para ela. Hoje eu sei que sou completamente apaixonado por ela. E essa chama já estava quase que se acabando. Eu olhava para o espelho e dizia a me mesmo.
-E daí que ela tem namorado, você está louco por ela, se não tiver coragem de demonstrar o que sente, então desista, não fique por ai com um amor não correspondido em sua mente. Se não puder lutar por ela, não fique no campo de batalha. – E eu dizia essa frase em minha mente a cada vez que olhava para ela e não tinha coragem de dizer o que eu sentia. E essa paixão já estava se acabando quando der repente tudo mudou.
Foi no ultimo sábado. Estávamos no escritório arquivando documentos para registro futuro. Estávamos sós, os advogados não trabalham no sábado, o outro funcionário estava doente. Tocava uma musica no computador, não me lembro qual era, mais tinha um tom sexual. Ela estava linda, com um sorriso no rosto, e um olhar de malicia naquela manhã. Usava um vestido vermelho de pano fino, que contra a luz com sorte, dava para ver algo meio transparente. Naquele dia eu não conseguia parar de olhar para ela e acredito que ela tenha notado. Uns quinze minutos arquivando documentos e ela me pediu para colocar uma caixa em um local que ela não estava alcançando. Naquele momento fiquei atrás dela, tirei a caixa das suas mãos e me coloquei sobre os dedos para colocar o peso no alto da estante. Neste instante ela de costas para me se aproximou em minha direção. Não sei se com malícia ou com inocência mais ela se encaixou em mim. Foi ai que ela percebeu o volume, o qual estava te ntando esconder, que estava em minha calcas desde que eu tinha visto ela naquele vestido.
Ela se virou para mim e perguntou o que ela aquilo. Meio que sem graça, eu fiquei simplesmente sem resposta. Mais a forma que eu olhava para ela, acho que já respondia sua pergunta. Dei de ombros e disse que não tinha mais controle. Segurei-a pela cintura e a juntei mais perto de mim, deixando nossos corpos totalmente colados de frente. Sentia seus seios em meu tórax, meu pênis encostava-se a sua vagina, minhas mãos a envolvia, só os nossos lábios não se juntavam ainda. Ela aproximou-se de minha boca e me beijou. O Beijo mais incrível e inesquecível, nossas línguas se abraçavam dançando no ritmo do nosso desejo. A apertei mais forte. Ela entrelaçou suas pernas em torno de mim em quanto eu a segurava firme pelo bumbum . Já não podia mais resistir. Com ela ainda encima de mim, eu caminhei até a porta e ainda a beijando loucamente tranquei. Estávamos a sós.
A coloquei em cima da mesa, afastei os papeis os jogando no chão. Levantei o seu vestido até tirá-lo completamente. Parei um pouco, não disse nada, apenas a admirei. Ela usava uma lingerie branca como neve, de renda e bordada eu acho. A beijei novamente ainda mais excitado, e fui descendo aos poucos, parei em seu pescoço, o perfume dela ela delicioso, ali eu deixei umas marcas de chupões e mordidas enquanto eu prensava nela o meu pênis.
E voltei a descer mais, agora em seus seios eu desabotoei a parte de cima da lingerie, seus seios me excitaram ainda mais. Eram macios, e eu adorei ficar ali, os excitando, deixando os bicos firmes e saltados. Era alucinante, ela começou a gemer, a excitação ia aumentando. Desci minha mão e comecei a acariciá-la por dentro da calcinha, já sentia sua vagina molhada. Fiquei pensando qual boa ação teria me permitido aquilo, não me lembrei de nenhuma, não acredito em carma mesmo, aquilo era pura química em nossos corpos, nos deixando cada vez mais excitados.
Desci mais um pouco até o centro da sua barriga. Dei pequenas mordidas e lambidas em seu umbigo. Senti-a se contraindo, já sentia o cheiro almiriscado. Não fiquei muito lá, terminei a decida até suas coxas internas e fui dando selinhos vendo sua pele se arrepia até chegar a sua vagina. Tirei a calcinha dela, já estava encharcada. Ela tinha depilado algo recente eu acredito, a lambi, enfiava a língua fundo, passava em seu clitóris, brincava com minha língua, sentindo o gosto meio salgado, meio amargo.
Depois de um tempo ela gemia mais e mais alto. Quase gritando ela pegou o vestido e mordeu para abafar o barulho que fazia. Comecei a enfiar a língua mais funda, e mais repetidamente, aumentando o ritmo junto com seus gritos abafados. Estava delirante para ela. E eu estava ali proporcionando esse prazer. Não podia acreditar na onde eu estava, no que eu estava fazendo, era incrível a sensação, era hipnotizante.
Subi até olhar em seus olhos. Não dizíamos nada, apenas curtíamos a emoção. Ela me beijou mais loucamente. E desceu as mãos até dentro da minha calça jeans. Apertou meu pênis, e o masturbava por dentro da calça. Sensação incrível, me fazia delirar. Com a outra mão desceu o zíper, já não podíamos mais agüentar as preliminares. Desabotoou a minha calça. Eu a desci com minha cueca até os joelhos. Não tinha tempo nem de tirá-la completamente. Passei minhas mãos em volta de sua cintura. Ela colocou as suas mãos em minhas costas e em meu ombro. Coloquei a cabeça do pênis na entrada da sua vagina. Um arrepio subiu pela minha espinha junto com uma arranhada dela. Empurrei para dentro, a cabeça entrou facilmente como se deslizasse, outro arrepio até a nuca e outra arranhada. Mordi os lábios dela, ela gemeu alto, incrível. Terminei de colocar meu pênis até a base e o pressionei forte. Sua vagina pulsava o abraçando completamente. E comecei no ritmo de ou tra musica que tocava. Retirava até a metade e voltava a enfiar até a base. Ela estava tão molhada que o liquido escorria por entre minhas pernas, beijávamos apaixonadamente em meio a gemidos de prazer. Primeira coisa que me disse depois de uns cinco minutos que já havíamos começado: – Mais rápido Theu-. E assim eu fiz, aumentei o ritmo, enfiava e tirava, enfiava e tirava, enfiava e tirava. Meu pênis pulsava, sua vagina também. Ela apertava minhas costas as unhando. Eu a abraçava fortemente e a beijava dando mordidas. Aumentei mais o ritmo. Já se podia ouvir o barulho dos nossos corpos se batendo como palmas em um teatro. Aumentei mais e mais. Minhas pernas já não agüentavam mais o movimento de vai e vem. Ela em cima da mesa olhava para o alto. Der repente parei. Deitei-me de costas no chão e mandei que se sentasse. Ela me disse que eu não mandava nela. Ela se ajoelhou com sua vagina em cima de minha cabeça e se sentou levando a para minha boca. Sufocava-me, mais era ótimo fazer sexo oral nela. Ela curvou as costas e levou a boca até meu pênis e começou a chupar primeiramente a cabeça e foi descendo colocando o até sua garganta. Eu a chupava e enfiava minha língua até o fundo. Ela sugava meu pênis como uma mamadeira. Depois de uns segundos nesse sexo sessenta e nove ela se levantou e se sentou no meu pênis que entrou completamente. Ela começou a subir e descer, subir descer, usando apenas as pernas sem se apóia em nada. Eu deitado admirava seus seios balançando para mim, ela gemia e sorria olhando em meus olhos. Foi ficando mais rápido. Ela colocou seus joelhos no chão e se curvou colocando suas mãos em volta de mim em uma posição que pudesse fazer mais rápido e que pudesse me beijar. Era frenético, já podia sentir o gozo começar a sair. Ela enfiava a língua em minha garganta e batia sua bunda em minhas pernas. Parou de me beijar e voltou a gemer forte. Mordia minha orelha, gemendo perto de meus ouvidos, aquilo m e dava mais e mais excitação. Depois de uns minutos, em meio aos gemidos me disse– Quero que goze no meu cu-. Ela se levantou. E deitou do meu lado de bruços.
Eu me joguei em cima dela, ela estava com os braços abertos, passei os meus por debaixo do dela e entrelacei as minhas mãos dando uma espécie de “mata leão” modificado. Encaixei meu pênis em seu anus, e o forcei, ele começava a piscar. Facilmente coloquei a cabeça, estava totalmente lubrificada com o nosso liquido. Era apertado, a primeira vez que fiz sexo anal. Ela deu um grito de dor e prazer. O coloquei pouco a pouco, era mais gostoso que a vagina. Terminei de colocar, comecei o movimento, ela gemia, eu gemia, estávamos em uma viajem de prazer e excitação. Aumentei o movimento, ela disse:- Mais rápido, estou gozando. – Eu também estava quase. Aumentei mais. O anus dela apertava e comprimia meu pênis. Eu já estava ofegante. Ela gritava alto, o vestido estava longe para ela abafa o barulho. Quando senti que ia gozar eu pressionei meu pênis no fundo e o apertei ali. Mais duas dessas e eu gozei. Tirei meu pênis e me sentei e fiquei olhando meu sêmen sain do dali. Ela respirava fundo e rápido.
Depois dessa manhã de sábado nunca mais fomos os mesmos, não éramos mais amigos, agora éramos mais, agora éramos amantes. Sempre que podíamos, sempre que estávamos a sós, nos começávamos a nossa deliciosa dança de prazer e sexo. Sinto-me no paraíso com ela, ela me faz rir, ela me excita, me deixa feliz.
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