Eu e Nete – Amor entre irmãos

A sexualidade humana é uma coisa latente e incontrolável. Ja vem de berço. A sociedade impõe padrões que todos tentamos seguir mas nem todos conseguimos nos manter no dito caminho correto. Como controlar os desejos mais intimos e naturais que brotam deste a tenra infância e nos proporcionam o maior prazer que o corpo humano pode obter? A descoberta da sexualidade de cada um acontece cedo ou tarde e na maioria das vezes, no dito seio da própria família. É com base nessas questões que lhes conto a minha primeira estória.
Tive um pai honesto, honrado e muito sistemático. Desde cedo fui criado sempre dentro de casa, sem muito contato com os vizinhos e colegas de escola. Meu mundo era minha casa, minha família composta por meu pai, minha mãe e minha irmã, cerca de quatro anos mais nova, a quem vou chamar de Nete, para preservar sua identidade.
Nete era uma menina bonita desde nova. Moreninha clara, cabelos negros anelados que a mãe sempre deixava aos cachos bem cuidados. Ao contrário de mim, mais retraído, nete sempre foi muito comunicativa desde a infância e tinha suas coleguinhas de brincadeiras. Mas mesmo assim, pelo rigor de nossos pais, volta e meia sobrava pra mim ficar brincando com ela. Eu detestava aquilo de bancar o pai das bonequinhas, ficar brincando de casinha não era mesmo a minha brincadeira predileta. Eu tinha meus poucos brinquedos de menino, minhas revistas em quadrinhos para passar o tempo e preferia ficar mais na minha. Mesmo assim minha mãe insistia. – Vai brincar com sua irmã, você so quer ir pra rua ficar com a molecada, sabe que eu não gosto disso e que seu pai não gosta que você fique na rua! – Dizia ela.
E então, lá ia eu ir brincar contrariado. Mesmo assim, no meio dessas brincadeiras, volta e meia rolava um lance que me chamava a atenção.. eu devia ter uns 10 ou 11 anos na época. Ela se sentava em minha frente, cruzava as pernas e eu via sua calcinha, o volume da xoxotinha gordinha aparecendo, suas coxas que desde pequenas eram muito lindas e grossas que me chamavam a atenção. Numa dessas brincadeiras, ela virou para mim e disse que a gente devia brincar de papai e mamãe, afinal eu tinha saco e ela tinha sacola. Me surpreendi com as palavras dela. Noutra vez, ela por curiosidade me deu um beijo na boca, nada muito comprometedor, só o toque do beijo mesmo. Não me lembro se partiu de mim ou dela a iniciativa. Só me recordo que depois disso, alguma coisa a mais acendeu em mim
Dormíamos no mesmo quarto, era uma casa pequena com dois quartos, o do meus pais ficava na outra ponta da casa e nós dormíamos em duas camas, lado a lado. Não tinha muita malícia mas eu reparava ela crescendo aos poucos… aos 11 anos já começava a ter formas de mulher e isso ia me despertando para um mundo novo e desconhecido. Eu com meus 14 anos somente tinha tido uma pequena experiência com uma tia gotosíssima de uns 17 que foi dormir lá em casa e ficou na cama de minha irmã enquanto esta dormia na minha e eu no chão. No meio da noite, tentado pelas belas formas daquela moça que dormia só de camisola transparente e calcinha minúscula, fui parar na cama de minha irmã, me posicionando ao lado de minha tia, que estranhou mais deixou rolar. Pela primeira vez senti o calor de uma vulva feminina, o volume quente e macio de encontro ao meu e mesmo não fazendo sexo pude sentir ou quanto aquilo era tentador. Meu mundo mudou totalmente desde então.
Minha irmã também sabia que eu a reparava e passou a me instigar de um jeito que me surpreendeu. Ela pelo jeito, não sei de onde tirava essas coisas… ela tinha amigas mais velhas e pelo jeito, escutava estórias delas e as retratava em desenhos. Ela com seus 11 anos fazia uns desenhos sexuais que me deixavam doido. Ela fazia desenhos de casais se beijando, se tocando e acredite, chegando aos finalmentes, fazendo sexo. Eu encontrava os desenhos jogados pelo quarto, na estante, em meio aos cadernos dela e algumas vezes, até encima da minha cama.
Numa dessas noites, lembro que fiquei na sala vendo um filme e meus pais já estavam dormindo no quarto deles, de porta fechada. Quando terminou o filme era por volta das 11 ou meia noite e fui para o quarto dormir. Quando entrei e acendi a luz, minha irmã dormia (ou fingia que dormia) completamente nua. Fiquei ali pasmo, admirando seu belo corpo moreno, seus seios em formação, sua xoxota linda com poucos pelos pubianos crescendo e dando forma ao seu sexo maravilhoso. Não me contive em tocá-la de leve, em alisar seu corpinho lindo. Comecei pela cintura, indo de encontro aos seus seios inchadinhos. Alisei de leve aqueles círculos lindos e notei que seus mamilos enrijeciam. Me abaixei e dei um beijo molhado e longo naqueles belos seios maravilhosos. Mamei de leve, com ternura e sem pressa. Notei que sua respiração estava descompassada. Era óbvio que a danadinha não estava dormindo nada. Então desci beijando sua barriga, seus quadris e me contive entre aquelas belas coxas mor enas. Beijei ambas, lambi e fui de encontro aqueles poucos pelos pubianos negros acima de sua vulva.
Cheirei, apreciei cada segundo daquilo. Enfiei o nariz em seu sexo, abrindo suas pernas com carinho e ela facilitando cada investida minha. Seu sexo cheirava a desejo, sua vulva estava molhada e eu totalmente embriagado por aquele cheiro de fêmea no cio, esqueci totalmente que ali estava minha irmã, sangue de meu sangue e me entreguei ao calor da vontade que percorria meu corpo e me deixava de pau duro. Chupei sua vagina demoradamente e ela se deliciava, me empurrando de encontro aquela bucetinha maravilhosa, que de tanto lamber, acabou por gozar em minha boca. Neste momento, ela virou para o lado, se cobriu e me ignorou totalmente, creio eu por receio da coisa ir muito mais além.
E isso era inevitável acontecer. Contarei em algum próximo conto, se houver comentários a respeito. Aguardo comentários das irmãzinhas e irmãos que como eu, sabem como é essa vontade e esse desejo de ser feliz….

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