Dormindo com o inimigo

Ola pessoal me chamo Nádia, sou moreninha queimada de sol e com marquinha de biquíni, seios médios, um bumbum durinho e muito cobiçado. Hoje me considero uma mulher completa, digo sem frescura na cama fazendo de tudo para agradar o meu homem, mais nem sempre foi assim.

Meus namorados sempre foram normais, iguais ao de qualquer outra garota mais quando conheci o Lucio a coisa começou a mudar, nosso namoro esquentava muito, mais nunca deixei pegar fogo, Lucio tinha um beijo ardente de tirar o fôlego e quando eu ficava mole ele começava com aquela mãozinha boba pra cá, mãozinha boba pra lá, eu ficava toda molhadinha quando ele chupava meus peitinhos, então eu tinha que correr dele para não perder a virgindade antes da hora porque ele me deixava com grelinho piscando e eu o deixava na vontade, de cacete duro e possesso de raiva, claro que acabou acontecendo o mais natural, o rapaz força a barra durante algum tempo e a moça não libera então ele parte para outra que faça o jogo dele. Entre brigas, idas e vindas Lucio me prometeu que faria o possível para me respeitar e que aguardaria o casamento para romper o meu lacre se eu fosse mais desinibida com ele, o resultado disso é que passamos da parte da mãozinha aqui e ali e fomos para a parte das chupadinhas aqui, ali e lá, eu não conseguia conter meu tesão e o meu grelinho simplesmente derretia naquela boca maravilhosa do Lucio, mais quando chegava à minha vez de retribuir eu não conseguia ir ate o final, era ele começar a gemer e eu tirava a minha boca correndo com nojo dele expelir o seu semem, o resultado disso foi que avançamos em mais uma sacanagem, agora eu permitia que ele colocasse seu enorme cacete entre minhas coxas e bombasse ate terminar me deixando toda melada.

Quem já namorou na varanda de casa sabe como é que é pai, mãe, irmãos e sei lá mais quem, todos tomando conta, então para um ter prazer o outro tinha que ficar vigiando e ficar de quatro debruçada na varanda para o Lucio colocar nas minhas coxinha era a maneira mais cômoda porque que eu tinha a visão do corredor e a porta da cozinha fazia barulho. A questão a seguir é que o Lucio ficava tarado quando eu virava o bumbum para ele colocar, a tara dele era tanta que mesmo usando a calcinha às vezes eu achava que ele ia acabar conseguindo me invadir, que seu cacete entraria todo depois que ele empurrasse minha calcinha bem lá para o fundo e claro que com toda essa sacanagem eu também passei a sentir um enorme tesão no bumbum e adorava quando ele me pegava por traz e me esfrega nele só para sentir seu cacete duro. De casamento marcado a ansiedade dele se tornou ainda maior, queria porque queria e por varias vezes tentou jogar minha calcinha para o lado para tentar me penetrar e em uma destas tentativas ele conseguiu apontar seu enorme cacete no meu bumbum, que ficou em brasa depois que a cabeça passou. Na hora fiquei irada com ele briguei, xinguei e disse ate que não me casaria mais com ele, mais dias depois eu já estava cheia de tesão pedindo para ele me agarrar por traz. Finalmente chegou a tão sonhada, desejada e esperada noite de núpcias mesmo cansada com a correria dos preparativos para este dia tão especial eu estava pronta para me entregar de corpo e alma para o Lucio e ele simplesmente conseguiu estragar a magia daquele momento tão importante para uma mulher, não estava bêbado mais se excedeu um pouquinho na comemoração, forte como um touro e voraz como um leão ele simplesmente ignorou a minha virgindade e me deflorou impiedosamente socando seu enorme cacete sem nenhuma compaixão depois rolou para o lado e dormiu como um neném roncando feito um porco, pela manhã depois da ressaca eu já havia deixado de ser a sua prostituta e tinha retornado a ser a sua Nadinha, cheio de dengo e carinho ele queria, mais o sexo se tornou meio esquisito ate a magoa passar. Dar tempo ao tempo foi à solução e logo voltamos a nos amar como antes, mais a sua tara no meu bumbum só aumentava o problema era que Lucio, era impetuoso e voraz se o seu enorme cacete já me deixava toda ardida na frente depois de uma noite de amor imagina o que ele faria comigo se eu o permitisse entrar por traz. Meu bumbum foi alvo e motivo de muitas das nossas brigas, seja pelas roupas pequenas e apertadas que eu usava ou simplesmente porque eu tinha tesão e me esfregava nele o provocando ainda mais, já que eu sabia que ele tinha um enorme desejo de me penetrar por ali, a verdade é que eu retraia o meu desejo e o impedia de entrar pelo medo da dor que senti quando namorávamos.

Inúmeras vezes ele me dizia que as minhas roupas eram de vagabunda e que não eram dignas de uma mulher casada e que não se espantaria se a qualquer hora dessas eu fosse estrupada na rua. Como toda baixinha é atrevida, eu respondia que se o estrupador fosse bonitão e gostoso eu ia rebolar tanto em cima do cacete dele que era ele quem iria fugir de mim, depois eu deixava ele bicudo e cheio de raiva e saia rebolando meu bumbum pela rua a fora na maior tranqüilidade.

Vida de dona de casa e aquela correria acordar cedo, dar café da manhã para o marido poder ir trabalhar, preparar o almoço já pensando no jantar, arrumar a casa enquanto a maquina bate a roupa suja e depois ir para casa da mamãe para não passar o dia todo na monotonia do lar e sem esquecer de retornar ao lar antes do marido chegar, porque se não começa o falatório de que você nem parece mulher casada e fica o dia todo na rua com as sem vergonhas das amiguinhas fazendo fofoca ao invés de cuidar da casa. É claro que devido à condução uma vez ou outra eu chegava depois dele e tinha que afrontar seu mau humor.

Acompanhar novela é um vicio e aquela história de que é só acabar esse capitulo que eu já vou, me fizeram esquecer a chave da minha casa na casa da minha mãe, voltei para buscar achando que ainda daria tempo de entrar em casa primeiro que ele. Era por volta das 21h e eu andava apresada depois que desci do ônibus, a noite fria de inverno deixou as ruas vazias e a pouca iluminação me ocultou um carro escuro que estava estacionado, a porta do carro se abriu na minha frente impedindo a minha passagem um homem alto e forte vestido de preto e encapuzado já saltou do veiculo me apontando uma arma para a cabeça e tapando a minha boca para que eu não gritasse me puxou rapidamente para o interior do veiculo prendendo meus pulsos com uma presilha plástica, assustada eu chorava e pedia pelo amor de Deus, moço não faz isso comigo não, mais uma fita adesiva logo me silenciou depois fui encapuzada e jogada no banco traseiro. Acho que essa parte foi uma das piores da tortura, você fica a deriva trombando de um lado para o outro dentro do carro porque você fica sem saber para que lado ele vai virar e quando ele vai frear. Depois de algum tempo o carro parou e desligou o motor o homem saiu do carro porque eu escutei a porta bater mais nem deu tempo para tentar tirar o capuz porque eu já escutava o ranger da porta se abrindo novamente. Rude ele me puxou pelos cabelos e me arrastou para um cômodo, fui atirada em cima de uma cama e o colchão de molas me fez quicar, imaginei comigo mesma ?ai meu Deus vai ser agora?. Não escutei um barulhinho se quer durante algum tempo e cheguei ate a pensar que eu estivesse sozinha no cômodo, mais não podia me levantar estava com os pulsos amarrados a cabeceira da cama e o maximo que eu conseguia era girar na cama ou me debruçar nas laterais, o homem se aproximou e rasgou minha blusa me deixando com os peitos expostos, inutilmente eu comecei a me debater, ele me segurou firme pelo pescoço me asfixiando quando parei de oferecer resistência ele enrolou a minha saia jeans na cintura e arrancou a minha calcinha arrebentando-a com as suas mãos, pacientemente ele começou a me tocar com suavidade percorrendo meu corpo em busca dos pontos erógenos, sugou havidamente cada mamilo me deixando com bastante tesão e quando lambeu meu grelinho, é claro que não sou feita de ferro, então gozei em sua boca, mesmo que contida não posso negar que a sua língua me fez gozar. Primeiro eu repudiava seus toques mais estava presa e parecia que ele tinha todo tempo do mundo para esperar eu me render, ele tentou, tentou e tentou de novo ate que eu lhe permiti-se tocar meu corpo, realmente estava sendo muito carinhoso e parecia que ele conhecia meu corpo melhor do que eu mesma, pois sabia como me tocar e a onde me tocar mesmo contida não tive como evitar o gozo, ele me virou na cama, deitou-se sobre meu corpo e começou a beijar a minha nuca, eu já não mais oferecia qualquer tipo de resistência, ele beijou minhas costas e percorreu toda a minha coluna com a sua língua e quando chegou ao meu bumbum eu já estava toda arrepiada e involuntariamente me arqueando toda para que a sua língua pudesse tocar no meu anelzinho, primeiro ele me levou a loucura ao ponto de me deixar escapar um gemidinho de safada, um gemidinho de quem estava gostando de ter aquela língua grosa e áspera sendo introduzida no meu bumbum depois foram seus dedos que começaram a fazer o entra e sai. Lubrificada, exposta e indefesa senti o seu enorme cacete rompendo as minhas pregas, ele bombou, bombou e urrou ate encher meu bumbum com o seu prazer. Foi a primeira vez que eu havia escutado alguma coisa da boca dele, ele urrando de prazer no meu bumbum, pulsando forte e despejando toda a torrente de seu semem nas minhas entranhas, é claro que gozei de novo com aquele cacete no meu bumbum, pulsando e alargando o meu anelzinho que o comprimia, eu nunca tive outro homem em minha vida, alem do Lucio e a essa altura eu já estava quase apaixonada pelo meu algoz que havia me proporcionado um prazer inigualável, acho que ele poderia ter me soltado que eu terminaria aquela noite abraçada com ele e sem o menor pudor, porque ele havia realizado um desejo incontrolável que eu tinha de ser possuída por trás e que só não havia realizado ainda por medo da estupidez do meu marido que tem uma pegada muito forte.

O homem me pegou no colo e me levou de volta para o carro, dirigiu durante algum tempo, parou em algum lugar e colocou uma camiseta sobre o meu corpo, abriu a porta do carro e me fez descer, mais antes cortou a presilha plástica que prendia meus pulsos. Escutei o carro cantando pneus e comecei a imaginar aonde é que eu estaria à primeira reação foi retirar o capuz e a fita adesiva que me cegava e silenciava ai me ajeitei dentro da enorme camiseta que mais parecia um vestido para o meu tamanho e depois comecei a caminhar descalça pela rua fria porque eu não sabia aonde havia parado as minhas sandálias, chorando e olhando para os meus pulsos machucados, me sentia suja e sem saber como iria olhar para o meu marido depois de ter gozado no cacete de um homem estranho e que me possuiu da maneira que ele mais desejava ter me possuir, e que eu sempre o negava, simplesmente por puro medo da sua impetuosidade voraz.

Cheguei em casa e corri para o banheiro fiquei sentada no chuveiro deixando a água cair sobre o meu corpo, meu marido bateu na porta perguntando se estava tudo bem, confirmei entre os dentes tentando sufocar a voz de choro, quando sai ele já estava dormindo, fiquei velando seu sono a noite inteira me perguntando se eu deveria ou não lhe contar o que aconteceu, depois que ele saiu para o trabalho eu voltei para cama e permaneci lá imóvel ate ele retorna a noite, simplesmente a casa ficou trancada o dia todo como se não tivesse ninguém dentro dela. Quando ele chegou, comentou que a vizinhança estava falando que uma mulher havia sido estrupada na noite passada e me perguntou se eu sabia de algo, aos prantos lhe confessei que havia sido eu, a mulher estrupada na noite passada e ao contrario do que eu imaginava, ele foi muito complacente comigo me amparando em seus braços.

Me enclausurei e me anulei para o mundo o quanto eu pude, não tocávamos mais nesse assunto, só que ele andava muito irritado porque já fazia mais de dois meses que nos não fazíamos sexo, sei que a vida continua e ele me procurava, me desejava como sua mulher, agora andava mais carinhoso e atencioso comigo de uma maneira tão envolvente que naturalmente acabou rolando, mais quando ele correu sua língua arrepiante pela minha coluna e começou a enfiar seus dedos no meu bumbum na hora eu senti uma coisa estranha, excitante mais estranha, era como se eu estivesse revivendo a noite do meu estrupo só que agora eu podia ver e saber quem estava me tocando, com carinho ele foi me introduzindo todo o seu cacete e para o meu espanto, eu o agasalhei com facilidade, sem dor, o seu enorme cacete havia sumido, agora estava todo enterrado no meu bumbum e enquanto eu rebolava ele me puxava pela cintura, socando cada vez mais forte e mais fundo, quando seu cacete começou a pulsar e a expelir o seu semem no meu bumbum, ele urrava de prazer e de uma maneira bem familiar e com uma voz que eu queria ter esquecido, naquele exato momento eu descobri e tive a certeza de que o meu marido era o meu estrupador. O carro, ele havia pego emprestado, a arma, era de brinquedo, e não falou porque com certeza eu reconheceria a sua voz, no inicio ágil com violência para demonstrar realidade ao ato, mais quando me possuiu me possuiu como meu marido da mesma maneira como estava me possuindo agora porque certamente um estrupador não se importaria em levar a sua vitima a um orgasmo e nem teria a delicadeza de empurrar toda a fúria do seu cacete no meu bumbum, eu nem sabia a que horas da madrugada eu havia chegado em casa e ele nem questionou, tantas foram as vezes que ele mencionou que isso poderia acontecer e quando realmente aconteceu ele parecia estar permissível e solidário a me amparar, a camiseta eu havia posto no lixo, senti a falta da dele mais não associei que realmente fosse a dele que eu tinha jogado no lixo, por se tratar de uma camiseta comum, apesar da sua insistência em querer saber dos fatos eu nunca se quer havia detalhado para ele como o estrupador tinha se aproveitado sexualmente porque eu me sentia culpada e tinha vergonha de admitir para ele que havia gozado muito no cacete daquele homem estranho, mais percebia que ele agora me tratava como se eu fosse a mulher mais gostosa do mundo, como se realmente sentisse prazer em saber que eu tinha sido violentada e que agora que o caminho estaria aberto para ele, seria a sua vez de entrar e se aproveitar do meu bumbum assim como fizera o meu estrupador.

Mesmo estando grávida e o amando muito foi difícil para mim continuar casada com o Lucio depois de saber de toda verdade, eu jamais esperaria isso dele e teria me entregado naturalmente se ele tivesse sido mais carinhoso comigo. Hoje eu tenho uma filhota linda de cinco aninhos desse meu primeiro relacionamento, mais vivo com um homem mais velho e que me respeita muito do jeitinho que eu sou, independentemente das roupas sexy que eu uso. Sou bonita, gostosa e daí, o que é bonito não é para ser mostrado, então deixe que olhem e que babem pelo meu bumbum, pois aqui só vai entrar quem eu quero.

rsrsrsrsrsrsrsr

Um beijão para todos os leitores.

Nádia

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