Professora do Próprio Cunhadinho

Seu nome é Ângela, morena clara, olhos verdes, 1,65m, 28anos, 58 kg muito bem distribuídos. Só quem é mulher sabe o quanto é difícil manter um corpo quase perfeito, porque, perfeito é impossível não é mesmo? São horas e horas de muito sofrimento em academias e de longas caminhadas, sem contar os regimes e outros truques para disfarçar novos defeitos que o tempo impiedosamente lhes presenteia.
Ângela casou-se muito jovem com Carlos e como a construtora como de praxe, não cumpriu o prazo de entrega do apartamento, e por insistência da sogra, foi morar com ela até o término da obra. No início ficou meio receosa, mas aos poucos percebeu que dona Anna era uma pessoa maravilhosa. Morava na mesma casa, Ângela, Carlos seu marido, Dinho seu cunhadinho adolescente e a sogra, já que o sogro era falecido. Carlos, seu marido e a sogra saíam cedo para o trabalho e só voltavam à noite. Carlos trabalhava em uma multinacional e a sogra na época tinha uma loja de artigos femininos em um shopping na cidade. Dinho e Ângela estudavam à tarde, então ficavam os dois em casa no período da manhã, salvo duas vezes por semana que vinha uma diarista para fazer a limpeza mais pesada da casa. Dinho ao contrário do marido de Ângela era um garoto magro, meio franzino, com o rosto cheio de espinhas, super tímido, era o patinho feio da família, mas era um amor de menino, sempre disposto a ajudar em tudo que precisava, aliás, naquela casa Ângela era tratada por todos como uma princesa.
Com o tempo ela foi percebendo que quando usava minissaia, ou uma camiseta mais cavada onde mostrava parte dos seios, ou até mesmo um short de lycra que ressaltava o relevo da bucetinha, Dinho sempre ficava observando-a pelos cantos da casa.
Cansou de vê-lo tentando esconder o volume que formava sobre sua bermuda e depois disfarçadamente corria para o banheiro se aliviar numa punheta, coisa de meninos. Ângela se divertia com aquilo, e até gostava de ser sua musa inspiradora.
Certo dia ela estava com uma minissaia bem curtinha e uma camisetinha regata um pouco folgada que pegou do marido e notou que seu cunhadinho da sala a observava disfarçadamente. Então para dar vazão a suas fantasias do adolescente, ela foi até um canto da cozinha, enrolou a calcinha e a enterrou no seu reguinho deixando a bundinha totalmente livre e parte da bucetinha, pois a calcinha entrou no meio separando-a em duas partes. Fingiu não o perceber, abaixou-se na pia da cozinha fazendo de conta que estava arrumando as panelas e empinou a bundinha o máximo que pode para facilitar sua visão, ficando um bom tempo naquela posição imaginando a cara do seu cunhadinho a vendo daquele jeito. Após algum tempo, se levantou sem olhar pra trás, deu alguns segundos para o cunhadinho se recuperar e voltou pra sala. O adolescente estava pálido com as mãos sobre o pau tentando esconder sua ereção ainda não acreditando no que tinha visto, e para provocá-lo ainda mais, ela se ajoelhou na frente dele fingindo procurar umas revistas na mesa de centro e seus seios ficaram totalmente expostos ao seu olhar. Pegou uma revista e sentou no sofá fingindo que estava concentrada na leitura, mas só observando sua reação, não deu outra, o cunhadinho disfarçadamente correu para a lavanderia que ficava numa edícula nos fundos da casa, permanecendo lá por algum tempo até que Ângela, que estava adorando a situação e porque não dizer, estava sentindo muito tesão com o exibicionismo, sem fazer barulho foi expiar o que cunhadinho estava fazendo. Dinho pensando que ela estava na sala lendo, se descuidou um pouco e ela pode ve-lo de costa se masturbando.
Ângela, bem safadinha, ficou num canto da janela, mas de onde estava só dava pra ver seus movimentos, mas estava louca de curiosidade para ver seu pauzinho, e qual não foi sua surpresa quando ele se virou de lado e ela pode ver que de pauzinho não tinha nada, pois era bem maior e mais grosso que o do seu marido que media 16 cm. Dinho se masturbava cheirando uma das calcinhas de Ângela que estava no cesto para lavar. De repente Dinho se encolheu e ela viu várias golfadas de porra saindo do seu pênis enorme. Ângela, ali escondida, não pensava que um menino raquítico como ele pudesse ter uma ferramenta tão grande. A partir deste dia, sempre que estava transando com seu marido pensava no pau do cunhadinho e gozava como louca. Sabendo que o garoto se acabava na punheta cheirando suas calcinhas, resolveu provocá-lo ainda mais, e toda vez que ia tomar seu banho, antes, se masturbava e deixava as calcinhas bem molhadinhas paro o garoto cheirar e a homenagear. Quanto mais o tempo passava, Ângela ficava louca de vontade de dar para o seu cunhadinho, mas isso não passava de uma fantasia, pois naquela época, nunca teria coragem de trair seu marido, e também não sabia qual seria a reação do menino se se oferecesse para ele, portanto desistiu desta ideia, mas sempre que fazia uma chupeta para o seu marido imaginava o pau do Dinho na sua boca.
Com o tempo, foram pegando intimidade e seu cunhadinho foi se soltando cada vez mais. Agora quando ia recolher as roupas para lavar, percebia que suas calcinhas estavam meladas de porra no meio, o danadinho gozava e se limpava nelas.
Certo dia quando entrou no banheiro, pegou-o no flagra se masturbando, cheirando uma das calcinhas e gemendo falava o nome dela que ao vê-lo naquela atitude, fingiu estar indignada e disse aos gritos.
– O que é isso Dinho? – Imagine se seu irmão sabe o que você anda fazendo? – Pensa que não percebi minhas calcinhas todas gozadas quando vou lavá-las? O que sua mãe vai fazer com você quando contar a ela suas peripécias? O pau do garoto murchou na hora com o susto, mas mesmo mole continuava grande. Trêmulo de cabeça abaixo, só balbuciava umas desculpas quase chorando de vergonha, pedindo pelo amor de Deus para que não contasse para sua mãe e seu irmão. Ângela, foi muito convincente na sua encenação, e para acabar de vez com o garoto, fingiu estar inconformada e chorando entrou no seu quarto batendo a porta com força. Dentro do quarto ria por dentro lembrando a cara do garoto na hora do flagra. E ainda deitada na cama afastou a calcinha para o lado e começou a se masturbar pensando na cena que tinha presenciado a pouco e gozou bem gostoso, agora pronunciando o nome do garoto com os dentes cerrados em um gemido delicioso e enlouquecedor. Não demorou para que ele batesse na porta pedindo para conversar com ela.
E antes de abrir a porta, ela esfregou as mãos nos olhos, foi até o espelho e viu que estavam bem vermelhos, abriu a porta com uma cara de quem tinha chorado muito e disse: – O que você quer de mim? Como você acha que estou sentindo vendo você se masturbar cheirando minhas calcinhas? È sobre isto que quero falar com você! Disse. Me desculpe isto não vai mais acontecer, juro por Deus, por favor, não conte pro Carlos e nem para minha mãe, eles vão me matar.
Nesta hora ela percebeu o quanto o garoto estava perturbado, então resolveu amenizar a situação, mas mantendo ele em suas mãos. E perguntou a ele: – Não é melhor você transar com sua namoradinha em vez de ficar se masturbando cheirando minhas calcinhas? – Eu nunca tive uma namorada, e mesmo que tivesse, seria muito difícil pra mim devido meu medo de não conseguir fazer direito, disse lhe de cabeça baixa.
– Então quer dizer que você ainda é virgem? Disse aparentando surpresa. – Você não vai rir de mim, vai? Claro que não, Ângela, disse-lhe.
– Eu nunca tive uma mulher, não tenho muita sorte com as meninas, o que sei sobre sexo é o que vejo em revista e filmes pornôs, então quando você veio morar conosco, ao ver suas calcinhas no cesto de roupas sujas não resisti e comecei a bater punheta cheirando-as.
– Você pensa em mim quando está se masturbando? Perguntou.
Gaguejando o cunhadinho disse que pensava sim, e pediu novamente pelo amor de Deus para não contar para o seu irmão e a fez jurar que não contaria.
Para ganhar novamente a confiança do cunhadinho disse: – Dinho, a partir de hoje esse vai ser nosso segredo, e se continuar bonzinho comigo, prometo que vou te ajudar a perder o medo de mulher, você só precisa ser mais confiante, pois material você tem de sobra, portanto, agora quero que continue o que estava fazendo quando entrei no banheiro. Surpreso e vermelho de vergonha disse: – Agora? – Na sua frente?
– Claro? Não precisa ter vergonha de mim tá bom? Vai ser nosso segredo lembra?
Como ele estava travado de medo, ela disse: – Vou te ajudar, mais você não pode me tocar tá bom? Não acreditando no que estava para acontecer ele ficou sentado no pé da cama, Ângela subiu até a cabeceira, sentou-se e abriu as pernas ficando totalmente exposta ao olhar hipnotizado do Dinho que imaginava o que teria por baixo da calcinha. Ele fez uma cara de espanto quando a ela a puxou de lado e pela primeira vez na vida ele via uma bucetinha tão de perto. Seu pau estava enorme dentro da bermuda, então, com cara de safada ela, pediu pra ele tirar pra fora e a acompanhar numa masturbação.
Dinho abaixou a bermuda liberando um cacete de dar inveja a muitos homens formados.
Meio tímido ele começou alisando seu pau, enquanto a safada da cunhada gozava com seus dedos atolados na bucetinha ao mesmo tempo em que via o cunhadinho timidamente com aquele pau enorme se masturbando na sua frente.
Quando ela gozou retirou a calcinha lentamente e enfiou parte dela na minha na rachinha toda molhada, e quando umedeceu, a tirou bem devagar e a jogou para o cunhadinho que agarrou como um goleiro desesperado na hora do pênalti e esfregando no nariz sentiu o cheiro, e em poucos segundos, lavou a cama de porra. Para sentir seu gosto, a putinha da cunhada molhou os dedos na sua porra e levou a boca chupando até ficar limpinhos.Dinho mesmo tendo gozado continuava com o pau duríssimo apontando para ela e pediu:
– Me deixa por meu pau pelo menos um pouquinho na sua bucetinha?
– Não Dinho, você não pode pôr seu pau na minha bucetinha, seria uma traição com seu irmão, e além do mais, estamos sem preservativos, imagina se eu fico grávida?
– Me deixa pôr na sua bundinha então!
– Você está louco seu safadinho? Disse a safada, sorrindo.
– Não aguento com o pau do seu irmão que é menor e mais fino, imagina aguentar essa tora no meu cuzinho? E o que vou dizer para o seu irmão quando ele perceber que meu cu está todo arrombado? Se controle seu malandrinho tá bom? Ângela falava assim, mas estava com muita vontade de dar bundinha paro o seu cunhadinho, mas era uma missão impossível, pois todas as tentativas do seu marido em comer seu cuzinho acabavam em desistência, pois sentia muita dor. Dinho continuava alisando seu pau com um olhar pidão daquela bucetinha, pois ela continuava sentada com as pernas escancarada na sua frente. Ai deu uma peninha dele, então ela resolveu ceder um pouco já que tinha chegado até ali e o deixou tocar na sua bucetinha dizendo: Preste atenção, vai ser só está vez tá bom? O garoto parecia hipnotizado na bucetinha e começou a tocar com a mão meio trêmula apalpando até apertá-la quase machucando.
– Devagar, ela disse. – Se quiser agradar as mulheres tem que tratá-las com carinho.
Pegou sua mão e a guiou até seu grelinho e foi ensinando a massageá-lo. O garoto aprendeu rápido e quando ele enfiou os dedos na bucetinha e começou a foder com a mão, Ângela não aguentou e teve seu primeiro orgasmo com o cunhadinho lhe tocando.
Dinho retirou seus dedos da buceta e levou a boca para sentir gosto se deliciando tanto com o néctar que Ângela resolveu ceder um pouco mais deixando-o chupá-la!
– Ta bom seu safadinho, vem experimentar a primeira bucetinha da sua vida, vem! Disse já empurrando sua cabeça paro meio das pernas. Neste momento, o garoto, não lembrava nada daquele menino tímido do começo do conto. Ele chupava tão afoito que às vezes pensava que ia vira-la aos avessos.
– Vai com calma Dinho, lembra quando falei que mulher gosta com carinho?
– Desculpe-me! Não vou me esquecer mais, prometo.
Agora bem mais calmo, ele a chupava maravilhosamente bem. Enfiava a língua bem fundo, e depois mordia carinhosamente o grelinho, deixando a cunhada orgulhosa, pois ele estava se mostrando um ótimo aprendiz, e com certeza a partir daquele dia ia se tornar um excelente amante. Ela como uma boa professora, segurava sua cabeça e esfregava a buceta na boca dele que com competência a retribuía em forma de prazer.
Sua língua deliciosa a levava à loucura, estava quebrando todas as barreiras que existia entre eles. De repente uma onda de calor começou a percorrer o corpo dela como se tivesse recebendo uma descarga elétrica então comecei a gritar.
– Não para Dinho! Eu vou gozar! Aiiiiii que delícia. Uuuiiiiiii!!!!! Vai continua, meu machinho totoso, que deliciaaaaaa…. Angela dizia isso puxando a sua cabeça contra a sua buceta e seu corpo não parava de tremer despejando uma cascata de líquido na boca do cunhadinho que sugou até a última gota do melhor orgasmo que ela teve até o momento na boca de um homem.
Quando ela se recuperou, percebeu que continuava prensando a cabeça do garoto contra a buceta, soltando-o e começou a acariciar sua cabeça passando a mão por seu rosto meio assustado, mas ao mesmo tempo realizado e feliz por ter satisfeito uma mulher em sua primeira vez, e com um detalhe, sem haver penetração.
Ângela teve quatro namorados antes de se casar com Carlos, mas nem um deles a fez gozar tão gostoso como o Dinho, seu cunhadinho, talvez seja pela forma que aconteceu, talvez seja pelo fruto proibido, só sabe que foi maravilhoso para ela sem falar que ele estava no paraíso. Em forma de agradecimento ela o puxou e abraçou forte seu corpo franzino elogiando seu desempenho, deu um selinho carinhoso em seus lábios e disse que retribuiria da mesma forma o prazer que tinha lhe proporcionado.
Deslizei-se até seus pés e quando abaixou sua bermuda, percebeu que ele tinha gozado sem se tocar, mas seu pau continuava extremamente duro.
– Você gozou enquanto chupava minha buceta safadinho? Disse sorrindo.
– Gozei sim, pela primeira vez com uma mulher, disse todo orgulhoso.
– Então agora, vou fazer você gozar novamente tá bom? Pegou aquele pau enorme todo melado de porra e pôs na boca sugando toda a porra que estava nele deixando limpinho. Ela começou lambendo a cabeçorra que mal cabia na boca, achava desproporcional o tamanho daquele cacete para um garoto franzino como Dinho, a natureza realmente tinha sido generosa com ele naquele quesito. Sentindo pela primeira vez, uma boca macia em seu cacete, ele gemia enquanto era sugado. Ângela, experiente brincava com a língua naquela cabeçona, engolia o quanto podia dando mordidinha no corpo daquele cacete. Engolia novamente ora brincando com seus testículos depois voltava pra a cabeça novamente. Quando abocanhou o pau o máximo que pode, o cunhadinho por instinto forçou a entrada do seu pau ainda mais na a boca dela atingindo a garganta, engasgando-a. Então com uma mão segurou seu cacete enquanto chupava só a parte que sobrava controlando suas investidas. Descia com a língua até seu saco e chupava levemente. Colocava seus grãos na boca brincava um pouco e depois voltava chupando até chegar à cabeça e engolir novamente. Quando novamente abocanhou seu pau, e começou a punhetá-lo, Dinho não aguentou e inundou boca de Ângela de porra sem antes lhe avisar. Quando ela pensou que tinha acabado foi reclamar por não ter lhe avisado e foi surpreendida por mais uma golfada que atingiu seu rosto.
– Desculpe me disse lhe: – Não deu tempo de avisar.
Ela olhou pra ele com a cara e a boca cheio de porra como uma verdadeira puta profissional do sexo, abriu a boca para lhe mostrar a quantidade de porra que estava nela e engoliu. Limpou com a mão um filete que escorria pelo meu rosto, e levou até a boca sugando-a e deixando limpinha. Em seguida, sorriu para ele dizendo que estava desculpado e voltou para limpar os vestígios de porra que restava no seu cacete.
Estava louca de vontade sentir aquele pau dentro dela, mas na sua cabeça, já tinham ido longe demais. A partir desse dia Dinho era outra pessoa, não ficava mais escondidos pelos cantos vigiando-a e tornaram-se grandes amigos e confidentes. Algum tempo depois Dinho arranjou uma namoradinha no colégio e perdeu a virgindade com ela.
Enquanto Ângela morou com a sogra, sempre que estava carente, se consolava com a língua deliciosa do seu cunhadinho na sua bucetinha, depois retribuía com uma bela chupada naquela vara que lhe dava muito prazer, mesmo sem nunca ter havido penetração entre eles.
Quando o apartamento ficou pronto e teve que se mudar, confessa que sentiu falta das chupadas que o Dinho lhe dava e das gozadas que enchia sua boca de porra. O tempo passou e Dinho se tornou um homem muito atraente, não lembrava quase nada daquele menino raquítico de tempo atrás. Ele se casou com Cristina, uma loira lindíssima e muito safada. Carlos seu marido, vivia fazendo brincadeiras com ela. Para Angela eles tinham um caso, e se remoía de ciúmes por dentro, então começou a seduzir seu cunhado novamente, e desta vez seus encontros só não rolava sexo anal porque ainda não aguentava seu pau no cuzinho, mas para o seu marido ela o liberava de vez em quando. Sempre que seu marido viajava a negócios, ela se encontrava com Dinho.
No começo se encontravam em motéis, mas com o tempo, passaram a se encontrar em sua casa mesmo. Bastava seu marido viajar e Dinho inventava uma partida de futebol para sua esposa e ia para a casa de Ângela onde após uma chupada deliciosa, arrombava sua buceta com seu cacete enorme. Sua buceta já não era a mesma depois que começou a dar paro Dinho, cada sessão de sexo com seu cunhado tinha que ficar pelo menos dois dias sem dar para o meu marido para ele não desconfiar. Com o tempo foram ficando descuidados até que um dia seu marido voltou de uma viagem antes do previsto e os flagrou transando na cama de casal. Ângela descobriu da maneira mais cruel que seu marido até aquele momento nunca tinha tido um caso com sua concunhada a Cristina.
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