Cuidado minha filha, teu pai depois de velho só quer guria nova

Olá eu sou a Carla a putinha gestante, eu não sei como a madame Zuleica só olhando para os meus lábios carnudos conseguiu descobrir que eu seria uma tarada em chupar pau de pessoas além da do meu maridinho. Aquilo que aconteceu no ônibus de excursão eu exagerei um pouco, na realidade foi só com o ancião da igreja de Canela a história com os netinhos da anciã foi antes, embora seja verdade eu coloquei dentro do ônibus para dar mais emoção.
Hoje vou relatar pra vocês o que aconteceu logo no sábado que chegamos em Curitiba, e como papai acabou sendo mais uma vítima de minhas taras de chupar pau. Bom, no ônibus da excursão eu quase não dormi e cheguei cansada. Os excursionistas foram para um alojamento preparado para recebe-los. Já no meu caso minha mãe foi me buscar para irmos para a chácara que fica na zona rural da grande Curitiba.
Mamãe é muito atuante na igreja, a juventude adora ela, ela não perde um congresso, mesmo que seja longe ou fora do Brasil. Papai a maioria das vezes não vai, embora tenha participação ativa na igreja não é muito ligado a esses eventos, ele gosta de ficar na dele. E foi assim que mamãe foi recebida, com alegria, aqueles velhinhos do ônibus a conheciam e a abraçaram dizendo que ela estava muito bonita, e quando descobriram que eu era filha dela, fizeram a comparação de filho de peixe peixinho é e disseram que mamãe ainda era um peixão.
Na hora fiquei um pouco enciumada, mas achei que eles estavam falando só pra agradar. Chegando na chácara, tomei um banho, bebi um leitinho quente do jeito que gosto e fui me deitar. Acordei com papai dando tapinha na minha bunda me chamando pra almoçar, levantei cheia de preguiça, papai então me diz: oi, filha, dormiu bem… eu balancei a cabeça dizendo que sim. Ái ele acrescentou: olha filhinha, eu notei que você está usando uma calcinha muito apertadinha, aconselho você usar mais larguinha tipo shortinho, pra ficar mais folgadinho pro neném. Não vi malícia nenhuma nisso, prometi que iria trocar e fui.
Sentada na mesa senti falta de mamãe, então perguntei por ela, papai então me disse que ela tinha ido para a reunião dos tesoureiros das igrejas e de lá ligou dizendo que não viria pro almoço porque iria levar os pastores para o apartamento que tinha sido alugado uma semana antes para eles se alojarem. Papai ainda disse que ela na ultima semana estava indo todos os dias pra esse apartamento dizendo que estava mobiliando para a chegada dos pastores. Perguntei com quem, papai respondeu: com uns irmão da igreja que sempre ajuda ela na contabilidade da igreja.
Quando fiquei sabendo que o pastor da minha igreja também estaria nesse apartamento, subiu em mim um calor e ciúme, pensando que mamãe estaria fazendo com cinco pastores num apartamento. Será que ela estaria sozinha dando conta do recado? Isso me deixou com mais raiva ainda… então eu perguntei assim na lata: Papai, tu não tens ciúmes da mamãe sair assim com outros? Ele me respondeu: que é isso minha filha, isso é só trabalho da igreja, além disso sua mãe está um pouco sentida comigo com umas besteiras que andei fazendo.
Ainda na mesa insisti em saber o que era, e papai respondeu que mamãe tinha pegado ele fazendo cafuné na cabeça de uma irmã da igreja que era dois anos mais nova do que eu. Ela estava passando por problemas amorosos e papai como conselheiro da igreja a estava consolando. Mamãe pegou quando a guria estava com a cabeça no seu colo. Eu insisti em saber se ela tinha chupado ele, papai desconversou e não respondeu.
Lá pras duas e meia da tarde papai foi tomar banho dizendo que iria para o congresso que iniciaria as quatro horas da tarde. Aí então bolei uma estratégia pra fazer com papai o que eu achava que mamãe estava fazendo com os pastores. Papai sempre foi caprichoso, sempre demorava no banho, mas a demora mesmo era escovando os dentes, ficava dez minutos ou mais só no fio dental.
Quando notei que papai já tinha tomado banho e estava na pia, abri a porta, papai com a toalha enrolada na cintura só olhou pra mim e disse: espera um pouquinho minha filha, já vou sair. Então eu respondi, fica ai mesmo papai, só vou fazer um xixizinho, a na maior naturalidade abaixei o shortinho folgado e sentei no vazo que ficava bem ao lado da pia. Enquanto papai passava o fio dental eu voltei a pergunta: e aí papai, a guria fez um boquete no senhor? Papai respondeu: deixa isso pra lá minha filha, se não você vai complicar mais a situação minha com sua mãe.
Eu disse: vai paizinho, fala! Ele respondeu: deixa de ser curiosa guria, e jogou um pouco da água no meu rosto. Eu reclamei, a papai o senhor me molhou. Ele disse: é pra você deixar de seu curiosa. Eu fale; deixa eu enxugar o meu rosto na sua toalha, e já fui puxando ela, de forma que o pau de papai ficou de fora, ele não disse nada, só chegou mais perto. Seu pau a meia bomba ficava levantando e abaixando. Não resisti e peguei aquele pauzão cabeçudo e puxei pra minha boca. Papai na maior naturalidade continuou escovando os dentes. Até que então ele disse: eu vou jogar a espuma fora, e ao mesmo tempo que cuspia na pia, jorrava porra na minha boca, tentei engolir tudo, mas engasguei e caiu um pouco escorrendo pelo meu rosto.
Papai então lavou o pinto na pia mesmo, enrolou a toalha e saiu como se nada tivesse acontecido. Eu fique sozinha em casa descansando, mas fique despreocupada, o lugar aqui é calmo e tem um casal de velhos que é caseiro da chácara ao lado, qualquer coisa que precisasse eu os procuraria. Já tinha passado das dez quando meus pais chegaram, eu estava sentada no sofá assistindo televisão. Papai sentou de um lado e mamãe de outro, então deitei de ladinho com a cabeça no colo de papai e com os pés no colo de mamãe. Recebia um cafuné na cabeça e massagem nos pés.
Eu senti que o pauzão de papai deu sinal de vida, mamãe parece que também notou e disse: Cuidado minha filha, teu pai depois de velho só quer guria nova. Eu disse: que história é essa, e mamãe foi contar o que papai já tinha me dito: eu perguntei; mas mamãe a senhora viu ela chupando? Ela respondeu que não. Eu perguntei: ele estava de pau duro: ela disse: só podia estar, seu pai é um tarado e adora um boquete, como vocês dizem. Eu disse: não acredito papai, e agora o senhor está de pau duro? Ele nada respondeu; eu disse deixa eu ver e fui logo abrindo o fecho, mamãe então levantou e disse, quando é que antigamente a gente tinha essa liberdade com nossos pais. E completou: naquele tempo a gente tinha que fingir que estava dormindo, fiquem a vontade que eu vou dormir, amanhã eu tenho reunião com os tesoureiros da região sudeste.

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