Aninha, a criada 4

Continuação de Aninha, a criada 3
Logo após ter ouvido a conversa do Jai com a Sueli, a única coisa que veio na minha cabeça era de ficar com o jai p não ser mandada em bora, mas não tinha noção de como fazer isso, pensei em pedir ajuda ao breder, mas conhecendo o seu jeito de “garoto exemplar” preferi falar com o danilo que era mais doidão.
Expliquei p ele o que estava acontecendo.
Eu- conversa com ele, fala com ele p ficar comigo, tenho certeza que ele vai mudar de ideia.
Danilo- você é louca? Meu pai é o pastor de uma igreja, tudo o que importa p ele é a sua imagem, essa última festa que a gente deu ele só permitiu porque a gente é de maior, antes disso nossa vida tinha que ser perfeita, o que a gente fazia tinha que ficar tudo por debaixo dos panos. Esquece isso, se nem com uma mulher mais velha ele teria coragem de arriscar imagine com você.
Eu- mas tenta, fala com ele que eu guardo segredo.
Danilo- esquece isso, eu não quero que você vai embora, mas tenta mostrar esforço p ele, talvez ele muda de ideia.
Conversar com o danilo me deixou ainda mais preocupada, mas meu tempo já estava acabando naquela casa, eu tinha que fazer alguma coisa e fazer rápido. Estava difícil me aproximar do jai, nossa relação era um pouco distante por mais que ele só saia a noite p ir na igreja e no período da tarde ficava sozinho comigo era difícil, mas comecei a tentar.
Puxava conversa, passei a almoçar com ele, quando ele ia assistir tv e também ia. E assim ele se soltou um pouco comigo, mas nada demais, só tirou aquela expressão de bravo do rosto, mas continuava com seu jeito sério.
Um dia decide arriscar um pouco mais, ele estava no seu quarto vendo um vídeo de futebol (o que ele adorava ver) no computador muito atento, eu entrei e sentei em uma de suas pernas.
Jai- o minha filha, senta aqui!
Ele me xingou e me colocou em um banquinho que estava do seu lado.
Eu só ficava mais preocupada, mas tentava mais ainda me aproximar dele e aos poucos fui conseguindo. Já estava comum conversar com ele no almoço, rir juntos dos programas de humor na tv, ficava vendo vídeos com ele no computador, mas o tipo de proximidade que eu realmente queria, estava longe de acontecer. Eu dei uma tranquilizada, pois ele já estava mais dócil comigo, e imaginava que já tinha desistido da ideia de me mandar embora. O que não era verdade.
Novamente escutei uma conversa dele com a sueli.
Jai- encontrei uma senhora, mas ela não quer morar aqui, ela quer trabalhar meio horário.
Sueli- mas ai não vale a pena, e o resto do dia?
Jai- a gente coloca outra pessoa.
Sueli- mas trocar uma, p pagar dois salários. Vai sair caro, porque a aninha a gente paga menos pros pais dela, porque nós demos uma casa, comida, roupa p ela e ela está aqui na nossa disposição. Nós temos que arranjar alguém que esteja nessas condições também.
Jai- então vamos continuar olhando.
Eu já tinha conseguido uma aproximação dele, só não sabia como fazer as coisas acontecerem, mas tudo acabou acontecendo de uma forma que nem eu mesmo tinha premeditado.
Certa noite, eu fiquei com o breder e me lembro que limpei a porra com a minha calcinha, vesti minha blusa e o meu short e levei a calcinha na mão, quando cheguei no meu quarto joguei a calcinha no sexto de roupas sujas e fui dormir.
No dia seguinte, deu um certo horário, eu e o jai fomos ver tv, estava muito calor neste dia, o jai deitou em um sofá e eu fiquei no tapete com a cabeça encostada no outro sofá que me deixava de frente p ele. Eu estava vendo a tv toda inocente sem saber que o meu short por ser larguinho deixou pouco a amostra, eu percebi que o jai estava me olhando mas só depois de um momento lembrei que eu estava sem calcinha, mas continuei vendo a tv, depois de um tempinho ele levantou, virou de costa rapidamente e foi p banheiro. Ele sempre ficava com um samba canção dentro de casa e pelo jeito sem cueca por baixo, pois, quando ele tinha se levantado o pau dele estava tão duro que não teve como não notar, mas fingi que não vi nada. Eu adorei isso, e no outro dia fiz a mesma coisa. Ele ficou me olhando novamente.
Jai- você está sem calcinha? Pode colocar uma calcinha!
Ele me falou isso num tom de xingo.
Eu- é que eu estou tendo muita coceira com elas, acho que estou ficando com alergia.
Jai- ata
Mas ai fiquei sem graça com o xingo e fechei as pernas. Mas depois fiquei pensando, se ele ficou de pau duro é porque ele gostou, ele deve ter xingado pra não dar na cara, eu tinha que continuar fingindo de inocente pra não preocupar ele. E assim eu fiz, sempre que eu podia abrir as pernas perto dele eu abria, mas de um jeito todo inocente, e ele sempre me correspondia com um pau duro.
Decidi ir um pouco além, coloquei uma sainha e fique sem calcinha, na hora de ver tv deitei na direção oposta a dele e abri as pernas de uma maneira um pouco discreta. Ele não parava de olhar e dessa vez ficou apertando o pau discretamente.
Depois que acabou o programa ele foi p seu quarto mexer no computador, e depois de uns minutos eu fui atrás. Porém o banquinho que eu sentava não estava lá.
Eu- posso ver com você?
Jai- pode, senta aqui.
E falou p eu sentar na perna dele.
Eu fui e sentei na perna esquerda dele, ficou um clima bem quente, pois, eu estava sem calcinha e minha xana estava relando na perna dele. Eu acho que isso fez ele perder um pouco o controle, pois, ele me pegou e me puxou mais p cima, fazendo eu sentar no pau dele, que por sinal estava muito duro. De repente ele se levantou e falou que ia no banheiro.
Fiquei tão animada naquele dia porque as coisas estavam dando certo que tomei meu banho, coloquei outra sainha e fiquei sem calcinha novamente, esperei dar umas meia noite, e fui até o quarto do jai.
Eu- sueli, eu posso dormir com você, eu estou tendo pesadelo e estou com medo.
Eu-sueli? …sueli?
Jai- ela toma remédio, num acorda fácil não. Mas medo de que? Vai tentar dormir.
Eu- mas eu não estou conseguindo.
Jai- tá bom, deita ai.
Ele falou mas se levantou, ascendeu a luz e saiu do quarto. Eu pensei que ele ia dormir no meu quarto, mas fiquei esperando ele voltar.
Eu deitei de lado virada p sueli, a saia que eu estava já era curta, quando eu deitei ela subiu até metade da minha bunda, eu nem me cobri porque queria que ele me visse daquele jeito.
Quando ele voltou, ficou uns 10 segundos em pé parado depois apagou a luz e veio deitar e resmungou baixinho.
“cês colocam a gente numas situações”
Deitou puxou a coberta de um jeito que também me cobriu e virou dando as costas p mim. Depois de um tempo, virou p meu lado, e comecei a sentir o dedo dele bem de levinho passando na minha xaninha, um carinho bem de levinho.
Depois foi passando dois dedos, mas parecia já não está ligando mais, pois, ele estava metendo o dedo mesmo, depois ele ficou passando a cabeça do pau dele na entradinha da minha xana . Depois levantou, acho que foi tocar uma punheta, pois, ele voltou virou p lado e dormiu.
No outro dia, acordei com o despertador da sueli.
Sueli- O meu anjo, você dormiu aqui?
Eu- me desculpa, é que eu estava tendo pesadelo e fiquei com medo.
Sueli- não tem problema não.
Levantei junto com ela e sai do quarto.
Passamos o dia juntos normal. Antes do pessoal da casa chegar, ele me falou:
Jai- se você ficar com medo essa noite pode ir lá p quarto, não precisa ficar pedindo permissão não, p num acordar ninguém.
E assim eu fiz, coloquei minha sainha e fui p quarto dele. Quando fui subir na cama, passei por ele e sem querer encostei no pau dele, que por sinal já estava duro.
Deitei tipo de conchinha, de costa p ele, umas meia hora depois, ele começou novamente com um dedinho bem de leve….tempos depois já estava passando a cabecinha na minha xana.
Tomei coragem, virei e comecei a descer um pouco na cama, ele ficou paralisado. Ai comecei a fazer um boquete p ele. Ele então segurou minha cabeça e começou a meter na minha boca, como se tivesse metendo em uma buceta. Metia ….metia…..metia…. minha boca estava até ficando dormente, quando de repente vem o primeiro jato, e então minha boca encheu porra, eu não podia cuspir ali na cama da sueli, foi a primeira porra que eu engoli.
Voltei p cima, não falei nada, depois de um tempo ele foi ao banheiro, voltou virou p um lado e foi dormir e eu também fui dormir.
Não me lembro que horas eram, mas ainda estava de noite ele começou a me cutucar e eu acordei.
Jai- vai p casa do fundo e me espera lá- sussurrou no meu ouvido. (Era uma casinha de dois cômodos que tinha lá no lote, que quando o pessoal ia viajar, ficava um caseiro lá.)
Eu levantei e fui, entrei na casinha, onde tinha uma cama uma mesinha e uma tv, sentei na cama e fiquei esperando. Depois o jai entrou na casa e ficou em pé me olhando com um sorrisinho no rosto como se quisesse dizer: “safadinha”.
Jai- mas você é gulosa hein.
Eu dei um sorrisinho.
Jai- eu num quero só uma mamada não, eu quero te fuder. Levanta ai!
Eu levantei e ia começar a tirar a saia
Jai- não! Espera, vamos com calma.
Ele tirou o short, e sentou na cama. Ele não era magro e nem gordo, o pau dele era grande e grosso, as pernas bem cabeludas, aqueles cabelos meio enrolados.
Jai- não quero que você tira sua saia, tira sua blusa bem devagarinho.
Eu fui tirando minha blusa e ele ficava se masturbando de uma forma bem devagar.
Eu fiquei ali só com uma sainha rosa que combinava muito com minha pele morena, meu cabelo cacheado solto e sem a blusa, com meus peitos pequenos e o biquinho durinho.
Ele me olhava admirado.
Jai – senta no chão, abre as pernas e fica mexendo na sua bucetinha.
E assim eu fiz, e ele continuava se tocando.
Jai- mas que bucetinha carnuda. Agora vem engatilhando ne mim.
Fui engatilhando até ele e parei bem próximo do seu pau.
Jai- chupa minhas bolas, bem devagarinho.
Eu comecei a chupar as bolas dele, chupava um ovo, passava a língua, depois chupava o outro. Ele então me fez chupar o pau dele, chupava, chupava, e ele mandou eu tentar engolir tudo, tentava e me dava ânsia de vomito, tentei, tentei, e consegui, engoli o pau dele todinho.
Jai- engole no meu pau olhando nos meus olhos.
E assim eu fiz. Depois ele me mandou deitar na cama e abrir as pernas. Eu abri.
Ele começou passando a língua bem devagar, depois foi chupando, e lambia o meu grelinho. Eu me contorcia todinha na cama, porque estava muito gostoso. Ele me chupava, enfiava a língua dele na minha xaninha, e eu ficava toda molhadinha.
Depois veio e me colocou de lado, levantou uma das minhas pernas e começou a fuder…. fudia… fudia…
Jai- nossa senhora, bucetinha novinha é outra coisa….apertadinha…
Depois cuspiu nos dedos dele e passou no meu cú.
Jai- vai doer só um pouquinho.
Eu- ta bom.
Falei, mas já conhecia a dor. Então ele começou a enfiar, doía e eu travava, ai ele tentava. Até que enfiou tudo e eu não senti mais dor. E ele começou a meter. Ficou uns 10 min metendo e me mandou ficar de quatro na cama. Eu fiquei. Mas ele veio e me consertou.
Encostou minha cabeça na cama, abaixou minhas costas e empinou minha bunda, de um jeito que eu fiquei toda arreganhada. Depois começou a comer meu cú novamente, mas estava mais devagar, ele enfiava e tirava o pau p fora, enfiava e tirava o pau p fora. Depois começou a meter mais forte e sem parar… metia tão forte que fazia um barulho de tapa bem alto…ele pegou o meu cabelo e continuou metendo… de repente ele me pega pelo cabelo e enfia o pau todinho dentro da minha boca e começa a gozar na minha garganta.
Jai- aaahhhhhhh
Eu estava engasgando e perdendo a ar, mas enquanto ele não acabou de gozar ele não me soltou. Depois que ele gozou, ele caiu na cama todo suado e cansado eu estava tossindo toda engasgada.
Jai- é garota, o problema agora é ver se você sabe guardar segredo.
Eu- sei sim. Pergunta os meninos.
Jai- kkkk então os meninos, já marcaram presença kkkk….
Jai- então tá, mas ai de você abrir a boca. Você vai p casa na hora. E eu falo tudo com seu irmão ( ele falou isso porque meus pais já eram velhos e meu irmão que era durão)
Eu voltei e fui p meu quarto, minhas pernas estavam até tremendo de tanto meter. Desse dia em diante passei a conhecer a outra face do jai, a face que o danilo falou que ficava de “baixo dos panos”.
Quando foi a noite o jai fez exatamente o que eu achei que ele nunca faria. Contar p meninos como ele me pegou.
Danilo- kkkkk dessa vez você me surpreendeu, eu sei que você num é fácil, mas se expor desse jeito.
Jai- que me expor, a menina ta ficando com vocês esse tempo todo e nunca falou nada.
Breder- kkk caramba, nem você resistiu pai, essa menina mexeu com todo mundo aqui em casa kkk.
Depois disso, parece que todos ficaram mais empolgados comigo, durante a tarde o jai me comia toda hora, a noite os meninos até brigavam p ver quem ia me comer.
Num domingo à noite estávamos todos vendo um filme de comédia, sueli e jai numa coberta deitados no tapete, breder deitado em um sofá, eu e o danilo sentados no outro.
No final do filme a sueli chamou o jai p dormir, mas ele falou que queria acabar de ver o filme, então ela foi deitar.
Eles olharam um p outro meio que rindo. O danilo começou a passar a mão na minha buceta, e logo em seguida o jai e o breder também vieram….
…. tempos depois eu estava em uma dupla penetração, o danilo estava deitado no tapete eu estava em cima dele, o breder estava metendo no meu cú e o jai com o pau na minha boca….
…. e a Sueli entra na sala….
Próximo conto: A volta de aninha para o interior.

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