Como tudo começou (Pai)

Bom me chamo Ana atualmente 19 anos 1,65 e 50kg, olhos verdes e cabelo preto escuro liso, curso ensino superior em uma das principais universidades publicas do pais e sempre fui fã do site então criei coragem de contar a minha primeira aventura criticas e elogios serão bem vindos para melhorar os próximos(Caso gostem desse).
Tudo começou a exatos 10 anos atrás, sempre fui muito apegada ao meu pai, Carlos(1,80m, 80 kg, peludo, moreno bronzeado do sol com olhos verde( gringo) hoje com 43 anos na época 33)(sou filha unica, depois que nasci minha mãe ficou impossibilitada de ter outros filhos) como ia contando sempre tive uma ligação muito forte com meu pai, morávamos em um sitio no interior do RS, eu, ele, minha mãe e minha vó. Por nunca ter filhos homens meu pai sempre fez de mim seu “guri” como ele dizia, me ensinou a pescar, jogar bola e trabalhar na roça desde muito cedo, com 4-5 anos ele e minha mãe já me levavam pra roça e me deixavam embaixo dos pés de mandioca com uma caixa de isopor que tinha água e o almoço deles enquanto eles capinavam, meu pai e minha mãe sempre foram muito respeitosos e éticos, nunca me deixavam dormir com eles e nem tomar banho com eles, minha avó materna era a rainha do lar e muito religiosa e sempre foi dela a função de me dar banho.
Como ia dizendo meus pais sempre iam capinar e quando fiquei mais velinha (6 anos) lembro que passou a ser minha a função de buscar água fresca na vertente que ficava próxima a casa, uma tarde quente próximo as 16h meu pai pediu para que eu buscasse uma água geladinha, peguei o litro de refri que usávamos pra carregar água e fui até a bica demorou um pouco pra encher o litro pois a bomba era manual mas, já estava voltando quando vi meu pai de costas para a estrada, como estava quente ele estava sem camisa e tive uma visão maravilhosa do seu dorso torneado meio avermelhado por passar a tarde trabalhando no sol, cheguei devagar silenciosa para lhe dar um “susto” porém quem levou o susto maior fui eu, meu pai tinha acabado de dar uma senhora mijada de fazer espuma na terra vermelha e estava balançando o pau que estava meio bomba(mas era grande!) derrubei o litro na hora enquanto meu pai guardava seu “brinquedinho” dentro do calção verde de jogar bola que usava o que não deu muito certo pois ficou meio apontado para cima e saindo no elástico pois acho que ele estava sem cueca!
Passado o susto inicial meu pai meio bravo meio assustado juntou o litro de água do chão e perguntou por que eu demorei tanto, falou que veio atrás de mim porque tinha ficado preocupado e que agora teríamos que ir buscar mais água. Fomos buscar a água e quando estavamos voltando pra roça ele falou:
-O fia não conta pra sua mãe nem pra sua vó oque aconteceu se elas perguntarem diz que a bomba emperro e não saia água, que no fim do mês o pai te da um presente.
Não entendi direito por quê mentir para minha mãe nem pra minha vó mas já que ele tinha prometido um presente concordei e jurei que não contava nada pra ninguém (porem aquela imagem me rende até hoje muiiiito tesão e já gozei diversas vezes lembrando)
Depois disso meu pai se afastou um pouco de mim, pois minha vó ficou doente e não podia ficar sozinha em casa, passei a ver papai apenas quando ele voltava da roça pra me dar um abç e ia tirar leite, tinhamos umas 10/12 vacas e ele demorava bastante, quando ele finalmente chegava eu já estava ido pra cama pois dormia com minha vó ela no max 8h já tinha ido dormir.
Quando fiz nove anos minha avó foi hospitalizada em Caxias do Sul e minha mãe alugou uma casa e se mudou para lá para cuidar dela enquanto eu e meu pai ficamos em casa ( fiquei com meu pai porque minha mãe não tinha tempo pra me cuidar na cidade) e íamos no final de semana para vê-las, no primeiro dia foi estranho chegamos da cidade meu pai fez o almoço e foi pra roça, deixando a louça pra eu lavar e a vassoura pra varrer e disse que depois eu podia assistir desenhos na tv e foi o que fiz.
No meio da tarde começou a chover então corri fechar a janela dos quartos, quando entrei no quarto dos meus pais vi que tinha umas roupas sujas no canto pra lavar, e bem em cima do monte, uma cueca preta, tipo sunga, do meu pai, lembrei na hora da cena que se passara a três anos atrás, peguei a cueca na mão pra olhar, senti um calorzinho estranho um misto de prazer e medo que só dá quando estamos fazendo algo que não podemos, olhei bem a cueca, o elástico estava meio frouxo, havia algumas manchas características que hoje eu sei oque é, um rasgo na costura e alguns pentelhos de uma cor preto acastanhado em um impulso aproximei a cueca do meu rosto e então senti um odor maravilhoso pela primeira vez, acho que era a cueca que meu pai usou para ir a cidade pois estava pouco úmida de suor e ele deve ter tirado para ir trabalhar. Cheirei a cueca por uns bons minutos até que ouvi o sino da porta bater anunciando que meu pai tinha voltado da roça por causa da chuva, joguei a cueca em cima da cama e sai correndo do quarto.
Por hoje foi isso, duvidas criticas e sugestões serão bem vindas comentem se gostaram e tal que continuo a escrever!
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Bjos

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