Esposa Puta do Meu Funcionário Corno!

O inacreditável às vezes acontece. Aconteceu comigo há algumas semanas e não posso deixar de dividir com vocês. Sou proprietário de uma pequena empresa de entregas aqui no Rio Grande do Sul. Tenho alguns funcionários e veículos para as entregas. Em novembro contratamos um motorista que passarei a chamar de André. Cara jovem, 35 anos mas meio “tapadinho”, sem noção. Casado com a Beatriz. Loira, 21 aninhos não têm barriga tanquinho, mas também não tem gordurinhas. Coxas grossas, olhinhos verdes, peitos médios, coxuda e uma bunnnnnnda que nooooosssa senhora. Deixa qualquer rola em pé na hora e por onde passa. Mas como eu falei, o André foi contratado em novembro. Sua esposa só a conheci na festinha que faço pros funcionários e seus familiares pra confraternização. Como a empresa é pequena, eu faço na minha casa na praia mesmo. Bom, meu nome é Roberto, sou casado, 35 anos e sem filhos. Sou um cara boa pinta sou loiro, tenho olhos azuis, 1,75cm e de bom papo. Sempre me dei bem com as mulheres. Pois sou engraçado e bemmmmmmmmmm safadinho. E elas a-d-o-r-a-m! Voltamos ao André e sua deliciosa esposinha. O André mal foi contratado e dando uma de infantil, já trocou de carro. Um celtinha que ele rebaixou, trocou rodas, colocou película, som maneira, coisa e tal. Chegou no churrasco fazendo questão de mostrar o novo carro pra todos. Som alto, acelerando. Coisas que não tem a ver com a idade dele. Mas enquanto os caras notavam o carro, eu mirei sua esposa. Uma delicia de loira. Desceu do carro com um vestidinho soltinho, um palmo acima do joelho, transparente em cima e decotado, pó isso ela usava tipo um bustiãsinho, mas que mostrava os contornos de seus lindos e branquinhos seios. Não resisti. Quando o André me apresentou eu dei dois beijinhos e coloquei a mão na cinturinha dela e dei uma apertadinha de leve. Não sei o que me deu na cabeça mas foi instintivo. Foi uma delicia sentir a cinturinha e o início de sua bela bunda. Senti que ela percebeu a maldade. Ficou o tempo todo me olhando, puxava assunto comigo na churrasqueira, me chamava de Seu Roberto pra cá, Seu Roberto pra lá e sempre ressaltando de quanto seu marido estava feliz por estar na empresa depois de um tempo parado. Eu não conseguia parar de olhar seu rosto, boca carnuda. E de vez enquando fitava seus seios. Mas com cara de taradinho e deixava ela perceber que eu estava olhando enquanto falávamos. E ela nem bola dava, apesar de perceber tudo. Sabia que se tratava de uma safadinha. Enquanto isso, seu marido e colegas jogavam sinuca, falavam de carros, futebol, trabalho e papos chato. Bom, o churrasco acabou todos foram embora e o ocorrido se deu duas semanas depois. Indispensável falar que naquela noite enquanto comia minha esposa só pensava na Biazinha gostosa. Gozei com o há tempos não fazia. Foi demais. Bom, já em janeiro, duas semanas depois do churrasco fim de tarde, tipo 19h eu estava saindo do escritório que fica no centro da cidade, num bairro afastado do depósito onde ficam os outros funcionários do depósito inclusive os motoristas. Leia-se: André. Estava descendo as escadas quando percebi que alguém me aguardava. Estava de costas quando se virou percebi que era a Bia. Maravilhosa e pra me deixar com tesão com uma blusinha branca, aparendo a barriguinha e uma micro-sainha azul, verde ..sei lá a cor rssrsrss soltinho bemmm acima do joelho. Porém com um sutien branquinho. E eu louco de tesão. Pau duro na hora!!! Eu disse: -Oi Bia. Você por aqui essa hora?? Que coincidência. E ela respondeu: -Oi Seu Roberto. Na verdade não é coincidência. Eu esperei os outro funcionários do escritório sair pois precisava falar com o Senhor a sós. O Senhor tem um tempinho??? Na hora imaginei bobagem e que pra aquela Deusa eu teria todo o tempo do mundo. Então respondi: -Claro! Vamos subir. Quando eu disse isso, mais que ligeiro ela se colocou a minha frente pra subir as escadas. Noooosssaaaa a visão era dos céus. Não conseguia ver sua calcinha, mas toda as coxas grossas, roliças, branquinhas e as polpas de seu rabo gostoso. Só pensava bobagem naquela hora. Entramos, sentamos e ela meio que sem jeito começo a falar: – O Senhor me desculpa eu ter vindo assim (percebi que ela mal olhava nos meu olhos e se encontrava meio trêmula!) essa hora, e mal nos conhecemos, mas eu preciso lhe pedir uma coisa e estou sem jeito. Muito envergonhada. Eu a tranqüilizei: -Imagina Dona Beatriz. Pode falar. Sinta-se à vontade. E ela começo: -Bom, é que gosto muito do meu marido, ele é um companheiro bom, mas é que não tem muita cabeça de adulto. Parece criança as vezes e faz coisas que não dá pra acreditar. O Senhor imagina que ele mal começou a trabalhar e já fez muita conta e estamos apertados. O carro ele não ta pagando, o aluguel ta atrasado e os cartões de crédito estão estourados, pagamos só o mínimo. Eu sei que o Senhor não tem nada haver com isso (nesse momento ela cruz as grossas pernas e o vestido dá uma subidinha! Delícia!!) eu pedi que ele mesmo falasse com o Senhor, pedisse um adiantamento e tal, mas ele é envergonhado e disse que iria se virar de outro jeito. Mas nada fez até agora. Então comentei com ele de Eu vir falar com o Senhor, no início ele foi contrário mas eu disse se ele não o procurasse eu o faria. E aqui estou. O senhor me desculpa. Estou sem graça de estar aqui mas é que…-Capaz Dona Beatriz …(ao que ela me interrompe e diz…) – Pode me chamar de Bia Seu Roberto. – Ok. Bia, o momento da empresa é de pouco serviço. O forte do trabalho mesmo se dará à partir do mês que vem, mas se eu puder ajudar de alguma fora. Acho que TODOS devemos “se ajudar”. Disse de forma maliciosa. –De quanto tu precisa? Ela disse que era R$ 2.000,00. Bom apesar do valor não ser alto comecei a valorizar. –Bom Bia é um valor significante…-Eu sei Seu Roberto o Senhor pode descontar já a partir desse mês. O Senhor não sabe o quanto isso está afetando EM TUDO na nossa relação. Pronto. Entendi o sinal dessa última frase como uma entrada para mim e não titubiei. Me levantei comecei a olhar em seus olhos, fiz a volta na mesa, sentei na frente dela e fui direto: – Entendo o que dizes Bia. Também ando com problemas pessoais, a empresa, o trabalho. Desculpa te comentar isso, mas afeta até a parte sexual. Há um mês que eu e minha esposa não “nos procuramos”. Desculpa te comentar isso mas é que me sinto a vontade com você. Foi mais um desabafo. – Tudo bem Seu Roberto. Fico feliz que o Senhor confie em mim a esse ponto. Já que o Senhor tocou nisso, eu e o André, também a um mês que ele não me procura. E olha que eu me insinuo. Falou meio envergonhada e safada ao mesmo tempo. Não resisto aquela mulher. Baixinha (mais ou menos, 1,60m), gostosérrima, coxuda e uma bunda espetacular. Facilmente ela notou minha ereção. Eu disse a ele que com certeza eu ajudaria seu marido. Fiz a volta na mesa, abri a gaveta, tirei o talão de cheques e o preenchi com a quantia solicitada. Destaquei, coloquei o talão de volta a gaveta, fiz a volta na mesa novamente e de pé, com a rola absolutamente dura, marcando a calça, fiquei perto dela, que sentada tinha seus olhos e boca a centímetros da minha rola pulsante. –Aqui está Bia a quantia que pedisse. Depois acertamos as parcelas. Fique tranqüila. Ela muito agradecida pegou o cheque, levantou-se, e estranhamente me abraçou, e disse perto do meu ouvido enquanto pressionava sua xaninha contra meu pau duríssimo: – Nem sei como lhe agradecer Seu Roberto. E me abraçou mais forte. Então também retribui o abraço, apertando-a contra mim, e contra minha rola que estava como uma rocha e sem pensar em mais nada a beijei enlouquecidamente. O que ela retribuiu. Eu beijava forte, abraçava forte, ela jogou o cheque dentro da bolsa e a bolsa em cima de um sofá grande que tenho em minha sala, nos abraçávamos forte, minhas mãos sem comando (ou bemmm comandadas!! Rsrsrs) exploravam toda aquela bunda maravilhosa, apertava sua bunda, puxando contra mim, apertava seus seios e ela gemia muito. Senti que realmente fazia tempos que não era “tocada”. Ela falava entre sussurros e gemidos: -Ahhhh Seu Robertooo… que loucuraaaa….. não posso…. não podemosssss. E disee: -Já volto. E dirigiu-se rapidamente ao banheiro da sala. Mulheres, me escrevam dizendo o que vocês vão fazer no banheiro numa hora dessas!! Humpf!! Rsrsrs Voltou e dizendo que era loucura, não a deixei pensar muito e voltei a abraçar forte o que ela retribuía me beijando muito e mordiscando meus lábios. Minha rola estava quase estourando a cueca. Minhas bolas, cheias de leite, porra quente estavam inchadas de tanto tesão. Ela começou a acariciar meu pau sobre a calça, eu sem pensar, abri seu vestido na frente e com força liberei seus seios, que lindos, brancos, fartos e com os bicos rosinha, saltaram sentindo-se livres da opressão do sutiã. Mamei muito aqueles peitos e ela gemia cada vez mais. –Ahhhh que delíciaaaaaaa…morde o biquinho Seu Robertoooooooo mordeeeee….ahhh tesãããoooo delíciaaaa…. Eu sentei no lado da mesa, a coloquei de joelhos, abri meu zíper, arriei as calças até os pés e ela de joelhos, esposa do meu funcionário, gata, novinha, carinha de anjo com puta, cadela, começou a chupar ensandecidamente, enquanto com as mãos prendia os cabelos. Fez um coque nos cabelos que ficou ainda mais puta. Chupava como uma profissional. Afastava a boca, dava um cuspida na cabeça da rola e voltava a chupar. Enfiava tudo na boca, fundo até a garganta, quando tirava da boca saia um misto de baba com porra, uma delícia de cena. Tirava da boca esfregava em seu rostinho de puta com os olhos fechados e sorridentes como se acariciando aquela rola dura. Passava em todo o rostinho. De vez em quando mais agressiva, batia com ela na boca e nos dois lados do rosto. Não me agüentei, incontidamente dei um tapinha de leve em seu rosto, pra minha surprsa ela sorriu e disse- Seu Roberto que delicia, adoroooooo! Então bati no outro lado do rosto e ela me oferecia de olhinhos fechados e mostrando os dentes com os lábios melados a carinha de puta pra apanhar. Comecei a aumentar a força e a puta gemia. Nunca tinha visto isso. Eu estava a ponto de gozar. Pra me segurar, a levantei, arredei as coisas da ponta da minha mesa e a coloquei deitada de barriga pra cima na ponta da mesa e comecei a fazer o que mais gosto. Xupar aquela xaninha. Toda rosadinha, toda rosadinha, cheirosinha e bemmmm meladinha. Enfiava minha língua lá dentro de sua bucetinha e fazia a punta da língua bem durinha roçar seu grelinho, com sofreguidão, e fiz isso por alhum tempo. Depois fodia a bucetinha com minha língua de tal forma que a putinha tinha espasmos de tesão. Gemia alto, forte, dizendo: – Ahhh Seu Roberto, que língua gostosa o Senhor tem…que boca quennnteeee…ahhh delíciiiaaaa..to gozannnnndoooo. E eu já bem solto e perverso rrssrsrsrs: – Vai putinha, goza na boca do teu novo macho. Vou quere te chupar sempre a partir de hoje. Vais deixar teu macho chupar essa xaninha sempre?? Vai putinha deliciosa???? E com a voz trêmula e embargada, em meio de gemidos e sussuros, enquanto minhas mão apertavam seu seios e ela de olhinhos fechados respondia: – Seu Roberto, to entregue pro Senhor totalmente. Abusa de mim quando quiser…. Não agüentei…tirei a língua daquela xaninha super encharcada e sem dó comecei a por a cabecinha, ela delirava e pedia: – Seu Roberto enfia tudooooo, põe tudo na tua putinha, põe..ahh delicia de pauuuuuuu…..fode a tua putinha fode…fode a Bia putinhaaa…faz da tua Biazinha uma putinha de verdade…. Enfiei tudooo, até as bolas e comecei a ritmar alucinadamente…bem forte, tirava e enfiava tudo de novoooooo, quase gozando, a virei de bruços…ainda com o rostinho colado na mesa. Aquela cena era de cinema. Uma loira deliciosa, com um baiiita rabão, na minha mesa, com a bundinha empinada e com os seios e carinha de cadelinha colana na mesa… não resisti e enfiei minha cara naquele rabão e comecei a chupar sua bucetinha de novo…e ela novamente se contorcendo de tesão…..enfiava a língua e tirava como se a fudesse com a língua, minhas mão apertavam aquelas fartas nádegas, passava a língua em seu cuzinho e ela se arrepiava e dava uns pulinhos. Então desferi o primeiro tapa naquela bunda gostosa, ela deu um saltinho, não sei se com tesão, ou com o susto, dizendo: Seu Roberto cuidadoooo…sou branquinhaaaa e não posso chegar em casa com a bunda vermelha. Imagina se meu marido ver. Não resisti: – Mas o André não tem aproveitado o que tem em casa, e dei um outro tapa na outra nádeda, ela sorriu como uma cadelinha, dizendo: – O senhor é muito safado. Mas me controlei nos tapas. Ficou nisso. Não queria comprometê-la de nenhuma forma. Me levantei, ordenei que ela abrisse aquela bunda, pois a comeria por trás, mais do que rapidamente ela colocou as duas mãos pra trás e abriu aquela bunda maravilhosa..a visão era incrívelll…enfiei rapidamente minha rola naquela bucetinha e peguei sua mãos que estavam pra trás e comecei a bombar forte que bunda enquanto a puxava pelos braços contra mim. O barulho forte de sua bunda gostosa batendo em mim ainda ecoa na sala. Que tesãããããããããoooo… então eu ordenei que ela abrisse de novo aquela bunda enquanto eu bombava minha rola em sua bucetinha. Ela prontamente obedeceu… Vi aquele cuzinho maravilhoso mas que já não era mias virgem. Me enchi de tesão…coloquei a pontinha do dedo indicador a massagear suas preguinhas e lentamente encostar naquele cu delicioso, ela meio que negativa me disse que a bucetinha ela dava, mas o cuzinho era só do “Maridinho”… aquilo me deu mais tesão ainda, eu disse que só estava brincando e enquanto disfarçava enfiava o dedinho..e continuava ritmadamente bombando aquela xaninha enquanto ela gemia alto….percebi que há tempos ela não tinha sexo mesmo. Percebi fome de sexo naquela puta. Daí aconteceu o mais impressionante nessa história. O celular dela tocou, ela deu um pulo, eu tirei meu pau todo melado de sua bucetinha e ela foi até o sofá atender dizendo: – É ele!!! Minha cabeça super poluída não agüentou. Enquanto ela tirava o aparelho da bolsa, a coloquei de quatro no sofá e ordenei com voz forte e enfática: -Põe no viva-voz putinha!!! Ela sem se dar conta do que fazia, ou totalmente entregue aquela situação de se passar por uma puta de verdade, me obedeceu: -Oi amor! Ela disse. E Eu fudendo por trás, ela começou a morder a almofada do sofá para não gemer no telefone. Respondia só de forma monossilábica. E então o André, seu marido perguntou: -Então…foi lá?? Falou com Seu Roberto?? –Sim! Responde ela. Daí o cara me sai com essa: -E foi com aquele vestidinho que te pedi???? Não acreditei no que ouvi. O cara mandou a mulher pedir dinheiro pro seu patrão e com roupa sensual!!! Ela deu uma viradinha pra trás, deu um sorrisinho de sem-graça e de cadelinha rampeira ao mesmo tempo e respondeu: – Sim amor. Aquilo me deixou com mais tesão ainda. Ela disse que tava no ônibus e depois ligava. Nem se despediu direito e desligou o telefone. Daí já não respeitava mais mesmoooo!!!! Enfiei dois dedinhos naquele cuzinho e disse:- Ah é putinha… o corninho do teu marido mandou te insinuar pra mim??….então vais voltar assim pra ele…com a mão esquerda eu atolava dois dedinhos em seu cuzinho e com a direita desferia tapas naquela bunda como se a punindo por ser tão gostosa. Rsrsrsrsrssr. Tirei minha rola de sua bucetinha super encharcada e coloquei na portinha do cuzinho e comecei bemmm devagar. A puta disse: – Vem Seu Roberto…faz como o Senhor gosta. E eu retruquei enquanto só a cabecinha entrava: -Então você vai comandar esse cuzinho…parei de enfiar…faz o ritmo que tu gosta de bombar esse cu safada!!! Ela na mesma hora jogou sua bunda contra mim e em ritmo forte começou a fuder meu pau. Gemia muito gritava alto, pedia para bater em sua bunda….falou que já tinha gozado cinco vezes. Que nem se lembrava da última vez que isso tinha ocorrido. Não agüentei mais. Era hora de gozar. Já tinha me segurado muito. Anuncei: – Vouuu gozzzarrr..vouuu gozzzarrrr nesse cuzinho apertadinhoooooooo..ahhh tesãããoooo delíciaaaa… Ela como a maior puta das putas, tirou meu pau de sua bunda cavalona, ficou de joelhos na minha frente começou a chupar meu pau e pediu: -Mé da porraaa……me dáaa…me dááá leitinho quente…dá…dáááá pra tua putinha dáááá…então já totalmente sem noção daquela foda gostosa comecei a jorrar muitaaa porrrraaa…caiu na boca, no queixinho, no pesoçoo, no sofá..e ela bebeu muitoooo…muita porra quente. E eu sem noção mas bem pervertido tentei: -Puta que se preza não desperdiça nenhuma gota e apontei pro sofá. A puta se virou como uma cadelinha de quatro, foi até o sofá e lambeu a porra que estava ali e me olhava de ladinho com a maior cara de puta que eu já vi dizendo: – Assim ta bom Seu Roberto??? E eu confirmei: -Assim mesmo..agora vem aqui!! Ela veio de quatro a peguei pelo pescocinho e a pus de pé e perguntei: A partir de hoje vais dar sempre pra mim ou não vai safadinha???? –Sim Seu Roberto, sempre que o Senhor quiser. O Senhor manda no meu marido e na putinha da esposa dele. Ao ouvir aquilo quase voltei tudo de novo. Mas o adiantado da hora não me permitiu. Nos recompomos e a levei pra casa. A deixei na esquina. Antes desferi um beijo longo e ardente com promessa de mais.

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