Edna, minha coroa negra da bunda grande!

Edna é uma de 53 anos, solteira, mora sozinha em um kitnet, tem uma filha casada já, que não vem ao caso. Edna é tia da minha prima, desde pequeno via nela uma mulher com potencial, bumbum avantajado, que você tem vontade de morder, beijar, gozar. Um dia encontrei Edna no supermercado, ela estava cheia de sacolas, ofereci ajuda sem segundas intenções.

Estávamos próximo a casa dela, quando começou a chover e corremos até sua casa, ela abriu a porta e pediu para que eu entrasse e aguardasse a chuva passa. Ela me ofereceu uma toalha para que pudesse me enxugar. Sem perceber, acabei tirando a camisa q estava muito molhada. Edna ficou parada ali me olhando, como se estivesse me examinando em uma consulta. Não pude deixar de notar os olhos brilhando de Edna. Então, ela me convidou pra tomar uma cerveja enquanto a chuva não passava.
Fomos até a cozinha, Edna abriu a geladeira, se abaixou pra pegar uma cerveja, e pude observar sua bunda maravilhosa por debaixo do vestido. Que visão perfeita! Entre uma cerveja e outra, começamos a conversar, a chuva já havia parado, mas o clima de sedução era tão bom que deixamos nos envolver. Então começou um jogo de palavras que terminaria excelente para os dois.. (nunca me esqueço desse diálogo)

Eu: Edna, sua vida amorosa? namorando muito?
Edna: Eu? Mais quando! Prefiro ficar sozinha.
Eu: Mas vc é mulher bonita, atraente. Deve está paquerando com alguém.
Edna: Que nada! Hoje só querem sexo comigo e nada mais. Quero um homem que venha aqui, transe comigo, converse, almoce comigo. Não apenas sexo, gozou e tchau. Entende?
Eu: Entendo. (na brincadeira, soltei a frase) Se quiser posso ser esse homem. Moramos perto, já nos conhecemos, será do jeito que vc quer.
Então Edna sorriu e disse: Muito pra frente você, mocinho! Será que daria conta?
Respondi: Com certeza!

Bebemos mais um copo de cerveja, nos aproximamos e começamos a nos beijar. Beijos com intensidade, vontade. Edna se arrepiava toda, quando mordia seus lábios carnudos. Até que não aguentando mais, me puxou para seu quarto e me jogou na cama. Então me encostei na cabeceira da cama e Edna veio engatinhando até sentar no meu colo, ajeitou o vestido para que não ficasse preso e então aproveitei!

Aos beijos, minha mão foi descendo pelas costas de Edna até chegar naquela bunda maravilhosa, não me contive, fui logo colocando a mão por debaixo do vestido e acariciando aquele monumento. Que bunda! Apertei, dei tapinhas, acariciei, fiz de tudo! Coloquei a mão por dentro da calcinha de Edna, uma calcinha asa delta preta. Passei o dedo bem no meio e senti o cuzinho que piscava.

Edna tirou o vestido, em seguida tirei seu sutiã e me acabei em seus peitos. Depois ela deitou na cama, tirei sua calcinha e cai de boca naquela buceta lisinha. Edna gozou várias vezes na minha boca, deixando meu rosto todo lambuzado. Então ela me deitou na cama, tirou a minha cueca e disse que era a vez dela. Ela caiu de boca no meu pau, chupou pra valer! Mamou a cabeça, mamou as bolas, avisei que ia gozar, ela colocou meu pau todo e foi chupando da base até a cabeça enquanto eu gozava. Gozei muito na boca dela. Ela foi ao banheiro lavar a boca, não demorou muito e voltou com um copo de cerveja na mão. Bebemos e voltamos a nos beijar.

Desta vez fiquei por baixo e ela por cima. Ela sentou de uma vez no meu pau e começou a cavalgar. Eu com a mão na bunda dela, passava o dedo no seu cuzinho e sentia ele piscar de tesão. Ela girou com meu pau dentro dela, ficando com aquela bundona pra mim, então me aproveitei! Fiz Edna chupar meu dedo e avisei que ia colocar no seu cuzinho, ela se ajeitou, pincelei meu dedo no cuzinho e meti com vontade. Ela gemia de prazer! Muito tempo que aquela mulher não sentia o que era sexo, o que era uma pica dentro dela.

Ela deitou e mandou em meter por cima, porque ela gostava de gozar com as pernas pro ar. Eu como um servo daquela mulher, obedeci. Bombei muito naquela buceta, tirava e metia com força, ela delirava. Edna já estava quase desmaiando de tanto prazer, quando avisei que ia gozar, ela disse: “Goza! Goza tudo! Me inunda!” Gozei muito naquela buceta. Minhas pernas tremiam, as pernas de Edna tremiam, então cai sobre seus peitos e fiquei mamando como um bebê. Fomos tomar banho, nos beijávamos como recém-casados. Me arrumei, me despedi de Edna, ela me levou até a porta e disse:

– Volta! Preciso de você!

Até hoje, mesmo Edna namorando, nós sempre transamos com intensidade.

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