O veado não estava…

Meu nome é Rafael, quando tinha 16 anos, cansei da punheta e resolvi me aliviar com um veado que passava sempre pela frente da minha casa. Deixava ele fazer só um boquete, umas poucas vezes deixava ele chupar até duas vezes. Numa destas vezes, enquanto esperava o pau se recuperar, chegou um garota de !7 anos, que o veado já havia me falado. O veado olhou pelo olho mágico e antes de abrir a porta, me pediu para esperar, que ia dar uma chupadinha nele e ia mandar ele ir em bora e depois me chupava de novo. Detalhe da história, o garoto tinha 1,52 cm de altura e o pau era bem pequeno, com a cabecinha mais grossa que o tronco do pau. Entraram no quarto e terminaram o serviço, se despediram e o rapazinho saiu meio envergonhado. Outro dia eu e o rapazinho chegamos praticamente juntos, eu já estava lá dentro e ele chegou, conversamos um pouco, até decidirmos que o rapazinho iria primeiro que eu, só que agora seriamos boqueteado na sala mesmo. O rapaz me olhando tirou o pauzinho duro pra fora, com certa vergonha, e o veado com toda sua cancha, disse que era o pau mais gostoso que ele tinha chupado, para levantar o ego dele. Vi o veado chupar aquele pauzinho cabeçudo, tinha uns 10 ou 12 cm. O rapazinho depois de ouvir o elogio de seu mini cassete, fechou os olhos e deixou tudo com o veado. veado dava uma chupada e dizia que era o pau mais gostoso do mundo, e rapazinho acreditando, gozou na boca do veado, que disse que hoje tinha gozado mais que dos outros dias. O rapazinho não quis esperar para ver o veado me chupar, e foi embora. Na minha vez de gozar, o veado disse que tinha gozado com mais intensidade também. Ficamos muitos dias sem nos encontrar na casa do veado, até que nos encontramos na rua e fomos até lá. O veado abriu um sorriso, dizendo que hoje ele teria muito leitinho pra tomar. Desta vez fui escolhido para ser chupado antes, enquanto era chupado, o rapazinho de pau pra fora, fazia carinho no próprio pauzinho, gozei e dei o lugar para o outro. O veado chupava o pau dele de forma diferentemente do meu. Enquanto no meu boquete, ele não tirava meu pau de sua boca, o do rapazinho ele lambia o tronquinho e a cabecinha, dizendo que era assim que ele gostava. Eu não tinha a intenção de ser chupado de novo, mas depois de ver o rapazinho ser chupado, meu pau ficou pronto de novo, e gozei pela segunda vez e fomos em bora juntos e combinamos o dia e a hora de nos encontrar na semana seguinte. No nosso encontro, enquanto eu estava sendo chupado, o rapazinho olhava mais de perto, sempre alisando seu pintinho, e eu olhando o rapazinho deixando o pau pronto para ser chupado também, gozei e fiquei também por perto para observar. O veado ia chupando e me mostrando o pauzinho e sempre dizendo que era muito gostozinho, balançou o pau dele, parecia que estava me oferecendo, e o rapazinho de olhos fechados para curtir melhor. Gozou e o veado deixou um pouco de esperma escorrer pelo pau, e logo voltou a lamber e chupar o restinho de leite. Fui para casa com aquela sena na cabeça, o veado chupando com muita satisfação, chegou até a me salivar a boca, pensei, será que eu também gostaria de chupar um pouquinho aquele pauzinho, tentei tirar da minha cabeça esta ideia. Mas a noite voltei a ter esta ideia no pensamento, até que esqueci e adormeci. Em outro encontro nosso, quando ele estava sendo chupado, me babei de desejo de colocar aquele pauzinho na boca, nem quis ser chupado, para sair logo daquele ambiente, inventei uma desculpa e saímos juntos. Não combinamos outro encontro, passei vários dias sem aparecer. Até que encontrei o veado na rua, que me chamou de desaparecido. Ouvindo isto, resolvi aparecer na sexta-feira. Apertei a campainha três vezes e nada de ser atendido, quando esperava o elevador, o rapazinho apareceu e perguntou se o veado estava em casa, disse que não, mesmo assim ele apertou na campainha também, desistiu e fomos em bora. Já na rua ele me fala que não bateu punheta dois dias para ser bem chupado pelo veado, disse que estava de pau duro e puxou o short pra me mostrar seu pinto durinho. O pau dele apesar de duro, não era notado por ninguém. Veio a ideia de colocar aquele pintinho na boca, tentei tirar do pensamento, próximo de uma casa para alugar ou vender, sugeri nós entrarmos para nos masturbarmos. Entramos e tiramos o pau para fora, ele alisava o seu e eu não conseguia endurecer completamente o meu, parei e fiquei olhando ele, estava olhando tão concentrado quando ele disse que preferia gozar numa boquinha, olhei e ri sem dizer nada. Ele meio de brincadeira, apontando o pau pata mim, perguntou se eu não deixaria ele gozar na minha boca, fiquei vermelho. Mas era a oportunidade que eu tinha. Me ajoelhei e fiz igual o veado fazia, lambia e chupava, estava achando bom chupar aquele pauzinho, fiquei na expectativa de saber se gosto do leitinho era bom ou não. Tomei todo o leitinho sem saber que gosto tinha, embriagado pelo prazer de ter aquele pau na boca, tive que ser contido por ele, se não, não tinha parado. Fui caminhando com ele até sua casa para saber onde ele morava, ele perguntou se era a primeira vez que eu chupava, respondi que sim, e ele perguntou se tinha gostado do sabor da sua porra, respondi que não sabia se tinha gostado, fiquei com vergonha de responder que tinha passado direto pela garganta. Conversamos de tudo, até que ele mostrou o pau duro e perguntou se eu queria chupar novamente. Me ajoelhei atrás do muro da casa dele e chupei de novo, tive que chupar por um bom tempo pra ele gozar novamente, eu sugava com tanta força que o esperma passou reto de novo. Fui em bora só com o número do seu telefone. Três dias depois convidei para vir até minha casa. Na segurança do meu quarto, chupei ele e agora também deixei escorrer pelo seu pau e saco, e vim lambendo e chupando tudo, como só estávamos eu e ele em casa, ele ficou em minha cama, pelado. Coloquei o pau dele na boca e lambia mais que chupava, deixei ele louco de tesão, chupei por mais de hora até ele gozar novamente. Passei a dividir ele com o veado, tinha dias que ele era chupado por nós dois, de tarde no veado e a noite era pra mim. Nunca mais procurei o veado, e ficava esperando por ele para tomar meu leitinho. Foi muito difícil pra eu procurar outros paus para chupar. Até que meu primo mais velho e seu amigo me forçaram a chupar os dois, a primeira vez foi forçado mesmo, não queria que soubessem. Mas a segunda e as outras vezes eu aproveitava o pau deles, eles que pediam para eu parar. Tenho uma namorada e chupo meu primo até hoje. Quando não tenho o primo, gozo na namorada e chupo sua buceta e tomo meu próprio leitinho. Até hoje ela não percebeu que sugo todo meu gozo. Nós dois saímos satisfeitos, a noite vou até meu primo e mamo mais um pouco, aproveito que sua noiva não gosta de chupar.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...