A netinha e seu vovô (prazeres da inocência) IV

Espero que não estejam achando muito longo, rsrsrs.. É que foram muitas coisas boas que aconteceram comigo. E eu adoro lembrar delas.
Então aconteceu que meu avô teve que se internar. Ele teve um problema de vesícula e precisou operar às pressas. E eu senti uma falta horrível, porque ficava o dia só. Eu não sabia cozinhar, nem mexia no fogão, não fazia ainda nada sozinha. E meu pai comprava pizza, salgadinhos e refrigerantes pra mim. Embora fosse bom, eu sentia falta do meu avô. E da sua jeba, da sua língua, das suas dedadas. Dormia sozinha, meu pai dificilmente voltava antes que eu acordasse. Dormia sem calcinha, porque ficava pensando que meu avô chegaria de repente. Não via meu pai chegar.
Depois da internação, meu avô passou uns dias se recuperando na casa de uma filha. Ele não podia fazer nenhum esforço, nem cozinhar, nem nada. E eu fui visitá-lo, mas não me deixaram vê-lo, porque ele estava com curativos e tiveram medo que eu apavorasse.
Mas minha saudade só crescia. Chorei de saudade dele, eu era muito apegada mesmo.
Estava carente e lembrava de tudo que fazíamos.
Um dia, já com quase duas semanas de ausência do meu avô, acordei e fui no quarto do meu pai, pra ver se ele tinha voltado, já que dormi e não o vi chegar. Quando entrei, ele dormia de cueca, com o lençol cobrindo uma parte do seu corpo, mas aparecendo sua cueca e seu pau estava duro, porque os homens acordam assim, né?
Não aguentei. Já comecei a sentir um fogo no meio das perninhas…. Sentei na cama do lado dele, que dormia roncando. Passei a mão por cima da cueca, que era samba-canção. E fiquei alisando aquela piroca. Quis ver, quis saber se era igual à do vovô. Puxei o elástico e pus a cabeça pra fora. Passei a mão e fiquei pegando nela, apertando e sentindo seu calor. Eu estava tão compenetrada que não percebi que meu pai parou de roncar. Ele se mexeu, eu me assustei e ele abriu os olhos, ficou me olhando e viu seu pau com a cabeça de fora, mas não me viu mexer (isso era o que eu achava). E perguntou se estava tudo bem. “Está, sim. Estou com saudades do vovô.” Ele não guardou a cabeça do pau, acho que estava pensando muitas coisas. Perguntei: “Posso deitar com você?”
Ele disse que sim e eu me aninhei ao lado dele. Não subi muito, queria que seu pau ficasse na altura da minha bunda carnuda, e eu estava de camisola e sem calcinha. Como ele não guardou o pau, quando me aninhei, a cabeça encaixou no meu rego. E eu fiquei aproveitando a sensação gostosa, fechei os olhos, e mexi devagarinho. Ele estava parado. Acho que quis ver até onde eu ia. Depois se apertou contra mim e a cabeça da piroca dele encaixou mais, ficando na entrada do meu cuzinho, que estava meladinho do meu mel de menininha gulosa.
Eu estava toda melada e ele foi se ajeitando…. O pau forçando meu cuzinho… Eu fui deixando mas quando senti que ele estava pressionando eu me afastei. Tive medo de machucar. Ele ficou parado… Afastou-se um pouco, mexeu no seu pau e baixou a cueca. Senti a cabeça esfregar no meu cu e procurar a bucetinha, a florzinha gulosa do vovô. Depois de passar entre um e outro ele baixou a mão e passou os dedos na minha racha, do grelo até o cuzinho e eu me arrepiei e me contorci, soltei um gemidinho.
Então ele alisou um pouco, acariciou minha bucetinha gulosa ensopada e perguntou:
“O vovõ faz isso em você?”
Eu fiquei paralisada. Não respondi, mas ele era esperto. Acho que ele pensou que o vovô metia a piroca em mim, porque ele continuou esfregando o pau dele, e tentou empurrar na frente, mas eu me afastei também. Então acho que ele entendeu que o vovô não tinha tirado meus cabacinhos ainda. E recomeçou a alisar.
Alisou, espalhou meu meu no meu cuzinho e foi enterrando o dedo… Enfiou até que senti os nózinhos da sua mão, mexeu lá dentro, gemeu e tirou. Depois foi enfiando na minha buceta. Entrou até a metade, ele ficou socando devagar, e ia entrando cada vez mais. Senti quando ele enterrou o dedo na minha bucetinha. Ardia mas era gostoso. Ardia muito, mas nossa, que delicia que era. Senti ele empurrando fundo, e depois socando, socando, socando. Meu pai não era meu vovozinho mas minha bucetinha engolia seu dedo inteiro, chupava e mamava.
“Você vai ser uma puta igual sua mãe. Safada, essa bucetinha tá engolindo meu dedo. Quero atolar minha piroca aí, vou estourar esse cabaço antes de você dar pros moleques nas esquinas.”
Ele estava alargando minha buceta com o dedo, e eu gemia e rebolava. Então ele tirou e encaixou a cabeça da piroca nela. Eu tentei me afastar mas ele segurou minha cintura e encaixou na minha bucetinha melada.
“Que apertadinho, princesa. Putinha do papai e do vovô. Vai levar rola todo dia. Você já engole a rola do vovô né? Engole, sim, essa buceta sofre no cacete do vovô.”
Ele ia enfiando o pau e então a cabeça encaixou. Eu me desesperei, porque doía muito. Mas ele me segurou e disse: “Ok, ok. Eu paro. O Vovô não meteu ainda?”
E eu, bem nervosa, fiz que não com a cabeça.
“Mas deixa o papai aproveitar que ela já engoliu a cabeça do meu caralho, deixa?”
E então ele ficou me alisando, passando a mão nos meus peitos, enfiando o dedo no meu cu, com aquela cabeçona engatada na minha bucetinha que não dava conta de engolir. Então ele ficou passando o dedo no meu grelinho e me deixou meio de lado, mas alcançava meus peitinhos e beliscava e chupava com força. Enquanto isso mexia meu quadril, forçando contra a pirocona dele, que me rasgava.
A massagem no grelo me deixava mais melada, aquela delícia. Eu aproveitava o prazer daquilo, e melava mais, então a cabeça escorregava mais pra dentro. E quando ele mordia o biquinho inchado dos meus peitinhos que nem existiam, eu apertava a bucetinha e ele gemia e empurrava.
Comigo deitada de lado ele abriu minha perna, puxou pra cima me deixando toda arreganhada, e olhou. Vi que quase metade daquela piroca enorme dele estava no meu buraquinho minúsculo. Eu achava que a rola do vovô não doeria se fosse o vovô. Mas engano meu porque o vovô tinha a rola mais cabeçuda que o papai. Era uma chapeleta larga.
Ele enfiava e puxava, sem tirar e disse: “Ah, tá arrombadinha. Ah, putinha. Se tua mãe soubesse que teu priquito é mais gostoso que o dela. vou dizer pra ela: Comi aquele priquitinho quente, melado e delicioso. Estourei aquele cabaço. Ela vai dar uma puta muito pior que as da tua família. Engole meu caralho, cabacinho arrombado do papai.”

Nessa hora mais doía que qualquer coisa. Mas como ja tinha muito tempo que meu avô me preparava pra me arrombar, e me usava e chupava, e dedava, não foi horrível como seria pra qualquer menininha da minha idade, ainda sem pelinhos na buceta carequinha.

Enquanto meu pai falava, sua piroca inchava, e eu senti que ele ia derramar leitinho em mim. Achei que ia me entupir porque ele enfiou quase metade daquele caralho enorme no meu buraquinho pequeninho, não dava pra passar nada.

Então ele continuou empurrando, me chupando os botõezinhos e sempre apertando meu grelo, beliscando e puxando os lábios da minha bucetinha, até que entrou quase tudo. Acho que se não entrou todo é porque não cabia. Mas vi aquela tora enorme enfiada em mim, ardendo, rasgando e gemia, só gemia.

Ele bombou ainda umas vezes, e depois tirou, parecia que tinha saído um monstro de dentro de mim. Me senti aliviada.

“Dá uma chupada aqui?”

Eu não entendi. Nunca tinha chupado o vovô. Fiquei olhando.

“Mama no meu cacete, vem, logo.”

Ele veio pra cima de mim, minha cabeça estava sobre a cama e ele empurrou aquela rola enorme na minha boca, eu abri e ele disse: “mama”.
Fiquei tentando mamar, mas era grande, grossa. E ele ficou empurrando e se punhetando pra frente e pra trás, igual vovô fez quando botou leitinho em mim.

Mamei, chupei aquela cabeça, ele forçava pra dentro, mas não cabia. Meus olhos estavam com água e ele disse: “Mama tudo”
E começou a jorrar leite na minha boca. Eu mamei o que pude, mas derramou por todos os lados, nas bochechas, no pescoço, até no meu nariz. Engasguei, sufoquei, mas engoli boa parte.

Quando terminou ele ainda deitou do meu lado e alisou minha buceta. “Arrombada. Agora o teu avô pode te fuder também. Abri o caminho. Vai engolir muita piroca.”

Ele saiu, foi pro banheiro e embora não tivesse meu vovô pra me dizer pra tomar banho também, foi o que eu fui fazer.

E assim começou minha vida de levar rola. Ele estava certo, minha bucetinha engoliu muita piroca logo depois que aconteceu isso. Ele e meu avô metiam em mim todo dia. Meu avô chegou a me filmar no celular levando piroca e gemendo dizendo: “Ai, vovô, ai minha bucetinha, vovô, tá arrombada.” Ele mostrava pros amigos dele, tarados iguais a ele. Pedia pra ver meu pai me comendo, e me enrabando, porque os dois passaram a comer meu cuzinho também. E na nossa rua tinha um gari, que passava varrendo. Meu vozinho me comia no jardim, na hora que o gari ia passar, num lugar que só ele pudesse ver quando tivesse limpando. Esse gari bateu muita punheta vendo uma menininha arrombada pelo vovozinho, gemendo e rebolando. Depois, já tarada, já procurando pirocas, principalmente as dos coroas, eu dei pro meu professor ainda antes do 5º ano. E quando o marido da diretora soube dos boatos, também quis me fuder. Fui menor aprendiz num banco público e o gerente metia em mim no horário de almoço, na sala do servidor de informática. E eu não tinha vergonha. Saía de lá rebolando e arrumando a roupa. Toda melada de porra.

Adoro pirocas, e se for de homem bem pauzudo, que tenha uma rola grossa e grande ou de coroas com mais de 60, então, eu sou capaz de trepar com vários de uma vez.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 3 votos)
Loading...