fev 28 2016
Putaria No Drive In do Catonho – RJ
Conheci um casal de amigos através do meu site como striper, o michellystriper.net , pelo qual trabalho como striper virtual, e marcamos um encontro em um restaurante badalado da Taquara. Chegando lá, ficamos surpresos de ver um casal tão jovem decidido neste mundo da putaria, que parece ter predominância de casais mais experientes, que já passaram por algumas etapas do relacionamento até se sentirem firmes o suficientes pra entrarem no mundo do swing. Ele, 25 anos, ela, 22. Casal bonito e envolvente na conversa. Ficamos pouco tempo ali e partimos para o local, eles em seu carro, na frente, e nós, seguindo, em nosso carro.
Local escuro, um pouco ermo, ao lado da Kabanna do Catonho. Pensei logo que ali seria um lugar ótimo para tirar fotos e colocar no meu blog, o michellystriper.blogspot.com , para excitar mais ainda meus clientes que sempre esperam por fotos novas, após adquirirem meu show pelo Skype, no meu blog. Subimos a rampa interna que dá acesso a um lugar afastado do estacionamento onde os carros ficam estacionados, dos praticantes de dogging. Aliás, quem curte dogging, há algumas estórias maravilhosas e bem picantes sobre o assunto no meu site, o michellystriper.com.br. Mas, antes de pararmos o veículo, o farol do nosso carro fez aparecer, naquela escuridão, a imagem de um casal nu, com a mulher abaixada pagando um boquete no homem que se encontrava em pé. Percebemos que estávamos no lugar certo para o que gostamos, para o que curtimos: putaria ao ar livre. Nosso amigo casal estacionou seu carro próximo ao casal, e nós o seguimos, tendo, porém, nossos recentes amigos, ficado no interior do veículo, já nas preliminares. Eu, já sou mais atirada, mais decidida, e saí do carro já tirando a roupa, no que fui seguida pelo meu parceiro. Começamos, então, aos amassos. Beijos ardentes, toques de mão aqui e mão ali. Ele chupou meus seios, já motivado pela sacanagem que rolava, e eu, em seguida, passei a envolver sua pica com minha boca, ávida, sedenta, gulosa. O casal que já se encontrava no local quando lá chegamos viu nossa atitude e nos convidou a nos juntarmos a eles, o que, de pronto, atendemos, andando por aquela escuridão nus, somente com nossos calçados, pois o chão era de terra. Havia uma lua no chão que não deixava o ambiente totalmente no breu, e com o passar do tempo nossas vistas foram se acostumando com a pouca luz do lugar e passamos a ver melhor nossos futuros parceiros sexuais. Casal também jovem e bonito, sendo ela uma morena de média estatura e um corpo bem definido. Fomos seguidos, também, pelo nosso casal de amigos.
Chegamos e nos apresentamos todos. Trocamos algumas palavras, sempre ligadas ao mundo do sexo, tais como boates de swing frequentadas, lugares de exibicionismo, Praia da Reserva, Praia do Abricó, etc. Quem é do meio sabe o tipo de conversa que sempre rola. Chegado o momento em que percebemos que já está na hora de começar a putaria, pois já está todo mundo com o tesão lá em cima. Começo, então, a alisar a gata do casal que foi iluminado pelo farol do nosso carro, e ela, reciprocamente, começou a me tatear, tocando meu ventre e minhas coxas, que sempre chamam a atenção, pelo volume e forma adquiridos por muito ferro rs que puxo ( na malhação rs ). Toquei, também, seus seios, firmes, e cheguei a lamber os biquinhos com minha língua sedenta. A ninfeta do casal recém conhecido veio até nós e começamos um trio de mulheres se tocando e já sendo tocadas por nossos parceiros, não necessariamente cada parceiro tocando a sua. A essa altura, eu já queria sentir todos os lábios nos meus, beijar todos e todas, e ser beijada também, o que fiz, beijando com vontade, como se fossem os últimos da minha vida, com língua explorando cada parte da boca alheia, fazendo um revezamento de bocas, a de 3 homens e duas gatas. Nisso, meu parceiro, espertinho, já se encaixou atrás da ninfeta, cheio de maldade com a pobrezinha rs. O marido da gata do primeiro casal também veio de maldade pra cima de mim, agarrando-me e encaixando sua pica já dura atrás da minha bunda. O marido da ninfeta já colocou seu falo pra mulher do outro casal chupar, o que ela fazia com maestria, engolindo aquela porra todinha de uma só vez. Não aguentei e fui ajudar, disputando aquela tora enorme, e trocando beijos com ela ao mesmo tempo em que chupávamos. Olhei para o lado e vi meu parceiro dando sua pica pra ninfeta chupar, socando aquela garganta quase juvenil, parecendo que estava fudendo uma buceta. Enquanto eu chupava a piroca do jovem marido, o outro encapou sua piroca com uma camisinha e começou a apontar pra entrada da minha bucetinha, por trás. Comecei a rebolar pra excitá-lo mais ainda e ajudar no posicionamento para a penetração, o que ele fez com maestria, enfiando a cabecinha e empurrando lentamente, até me penetrar totalmente,no que comecei a gemer de tesão. Meu marido achou, também, que era chegada a hora de penetrar a ninfetinha. Encapou o “menino” e encaixou sua pica na menina, pedindo-a que abaixasse, de costas pra ele, encostada em um dos veículos,a fim de facilitar a entrada na xotinha. Nisso, seu marido, o jovem marido, colocou a mulher do outro casal no capô do carro e caiu de boca em sua xaninha, enfiando a língua até o útero dela, fazendo-a se contorcer de tesão e implorar, depois de alguns minutos, que fosse deflorada, comida, avassalada por sua pica. Ele aproveitou aquela posição de frango assado sobre o carro, colocou o preservativo e meteu a pica na bucetinha, já ensopada de tanto prazer, e deu início a um socar quase que sem fim, agarrando-a pela cintura, enquanto beijava sua boca. Os minutos seguintes seguiram assim, com 3 casais em uma foda gostosa e excitante, onde um marido fudia a mulher do outro, mas via a sua sendo fudida e sendo beijada e acariciada por outro. Após alguns longos minutos, todos gozaram, e encheram os respectivos preservativos do néctar do amor. Cansados, extenuados, mas todos felizes.
Ato seguido àquela fudelança toda, veio um breve silêncio e , em seguida, uma conversa descompromissada, quase falando nada com nada, só para quebrarmos aqueles momentos silenciosos. Decidimos, quase que instintivamente, reiniciarmos nossa aventura sexual, a fim de aproveitar o pouco tempo que tínhamos, pois já ameaçava cair uma chuva. Recomeçamos em um rodizio de pirocas, onde os 3 homens ficaram em forma de rodinha e as mulheres iam chupando uma a uma, uma por vez. Quando estávamos em pares trocados, ou seja, boca de uma mulher na piroca do outro marido, nos levantamos e nos viramos de costas para eles, quase que ensaiadas, e começamos a rebolar, excitando-os, enquanto protagonizávamos um beijo triplo entre as gatas, o que deixa os maridos sempre loucos de tesão. Eu, agora, estava com minha bunda sendo sarrada pelo marido novinho, sentindo aquela pica enorme esfregando na minha bunda, como se fosse entrar assim mesmo, sem camisinha. Meu marido estava, agora, com a mulher do outro casal, como se fosse, também, meter sem camisinha, tamanha a sarração que havia. Apesar de pensarmos em, um dia, trocarmos com um casal de amigos, conhecido, após exames, transarmos sem camisinha, ainda não era o momento. Então, meu marido encapou sua piroca e a guiou para a entrada daquela fogosa mulher, ao passo que o novinho também encapava a sua, e a preparava para fuder esta mulher aqui, fogosa, puta, safada, sedenta de sexo e louca por uma pica bem dura. Neste momento, vi o marido da outra mulher pegar a novinha e, como se fosse uma “forra”, colocá-la no capô do carro, encapar sua pica e meter na novinha, e com sua vontade de fuder aquela menina a fez urrar de prazer, socando muito até o fundo, tirando todinha e enfiando novamente e socadas voluntariosas. A menina, após algum tempo, gritou que iria gozar, e assim o fez, em um urro que ecoou pelo lugar . Pouco tempo depois, foi a vez do novinho me fazer gozar, no que gritei para que ele socasso muito e fortemente pois estava chegando meu gozo. O novinho parecia tremer de tesão e gozamos ao mesmo tempo. O último a gozar foi meu marido, que tem uma técnica que consegue atrasar este derradeiro momento, e quando fez deu um grito de gozo e satisfação que parecia ser a última foda de sua vida. Tiramos as camisinhas e tratamos de deixar as pirocas gozadas bem limpinhas, sorvendo cada gotinha que não ficou nas camisinhas. Tivemos que ser um pouco rápidas, pois a noite estava nublada e já começavam a cair os primeiros pingos de chuva. E cabelo de mulher vocês sabem, né ? Não pode molhar rs. Nos despedimos e ficamos de fazer um bis, agora em um motel, mais confortável, por um período maior, para prolongarmos nossos gozos e nossos prazeres. E aqueles momentos se tornam mais uma estória aqui retratada no meu site, o michellystriper.net e no meu blog, michellystriper.blogspot.com .
Anônimo
13 de Março de 2016 20:35
Procuro mulher solteira que more em São Paulo (capital) magra, a fim de sexo bem safado. Só responderei a mulheres de SP por favor não insistam.
Meu WhatsApp: 11 983590784