Bêbado com meu filho e filha no chuveiro

Estava tão ruim, que até agora não lembro.
Quando eu percebi, eu estava indo pro chuveiro.Não sei como voltei do bar, mas lembro que tinha brigado. Minha casa na roça tinha um chuveiro nos fundos, a céu aberto, só com uma cerca. Meu filho, Junior estava me ajudando como lempre, me apoiando pra eu ir pro chuveiro, mal tava andando.
Eu me escorei nele e chutei as botas, não consegui abrir o cinto. Pedi pra ele tirar pra mim e abrir a calça. Ele soltou a fivela, o botão, e puxou o zíper. O que ele não espereva, nem eu lembrava é que estava sem cueca. Minha rola mole, pulou pra fora, em meio a uma moita de pentelho. Acabou pegando na mão dele. Ele tirou rápido, mas não conseguia parar de encarar minha rola, ali no mato, à luz pálida da lua cheia.
_Tira minha camiseta pra painho filho.
Ele tirou sem dificuldade já que estava toda rasgada da briga.
_Hoje eu tô muito ruim Junior, não consigo ficar de pé parado sozinho, tira sua roupa também e fica segurando painho até eu melhorar.
Ele sabia como eu ficava quando ele me desobedecia estando bêbado.
Junior, menino doce obediente, ainda muito novo, com 13 anos obedeceu.
Baixou o shorts e a cueca, já tava sem camisa. E veio todo sem jeito me escorar. Escondendo o pauzinho, com meia dúzia de pentelho em cima.
_Ele abriu o chuveiro, a a água fria começou a cair sobre nossas cabeças.
_Passa o sabonete pra mim.
Ele começou a ensaboar minhas costas peludas e senti ele esfregando a sabonete no meu rego e minhas pernas. Eu notei que o pau dele tava duro e roçando nas minhas pernas.
_Que porra é essa moleque, eu criei filho viado foi? E que rolinha miúda é essa, tem que ser viado mesmo.
Ele tinha um pau muito pequeno e grossinho, parecia japonês.
_Cala a boca seu bêbado, não consegue nem ficar de pé seu vagabundo.
Eu ia brigar com ele, mas ele me soltou e eu caí.
_ E a rola puxei do senhor, pelo menos a minha funciona.
_ Pergunta pra sua irmã se não funciona viadinho.
Ele ficou puto, sempre ouvia de madrugada a irmãzinha mais nova gemendo na rola do paizão e quando eu de propósito, pedia pra ela pedir meu leite na bundinha, como ela sempre gostava, que era quentinho.
Eu tentaa levantar mais escorregava no sabão e no cimento queimado que ficava embaixo do chuveiro.
_ Viadinho, aposta que ficava enfiando o dedo no cu, enquando ficava ouvindo, imaginando o papai.
Ele deu um urro de raiva e montou por cima de mim. Eu estava meio que em posição fetal, mas com a barriga mais pra baixo. Ele deu uma pancada na minha cabeça, eu já tanto fiquei totalmente sem norte. Deito do meu lado, meio que de conxinha e enfiou a rola no meio da minha perna.Eu tentava alcançar ele com o braço pra trás, mas so relava.Ele encontrou meu cu e enfiou dois dedos e ficou girando. Ardia pra caralho e enrolava e puxava os pelos do meu toba. Senti ele ensaboar meu rabo e apontar a cabeça da rola no meu cu. O moleque enfiou com tudo e entrou até o talo. Não era grande, mas era grossa e entrou rasgando.Ele estocava com tanta força que até me empurrava, deslizando no sabão. Ele agarrou com força nos meu quarto e e bombou.
Eu comecei a gritar e a xingar.
_Não era pequena cachaceiro, tá gemendo agora.
Eu tentei levantar,mas o máximo que eu consegui foi ficar de quatro. Ele baixou minha cabeça, e me fez de cadela. Ficou com cima de mim, feito um cachorro. Engatado, metendo rápido. O menino urrava e me chamava de puta. Me disse que pra provar que eu tava gostando ia me fazer gozar e começou a punhetar-me enquanto metia.
Eu já estava sentindo uma pressão estranha quando ele bombava, como uma vontade de mijar.Bastou três punhetada com aquela mão macia que eu leitei que nem doido. Meu cu mastigava o caralho de Junior, que tirou a rola quando eu parei de gozar. Eu perdi a força nas pernas e cai no chão. A água puxada pelo ralo, trouxe a porra de encontro pra minha boca. Eu não vi pra onde ele tinha ido, não tinha gozado ainda.
Uns minutos depois vi ele trazando a irmã com meu cinto no pescoço.
_Olha aí Júlia, comi painho e fiz ele gozar. O macho dessa porra sou eu.
Ele puxou o cinto com força, a menina magrinha, pequena, com 11 anos caiu de bunda no chão, com as pernas arreganhadas, mostrando a buceta que eu tanto comi.
_Você não gostava dele, não pedia?
Ele agarrou a irmã. botou a barriga dele por cima de minha bunda, comigo deitado de lado, abriu as pernas dela e empinou o rabo.
_E seu cú, ele também melava de gala?
_Não juninho, no bumbum não,
Sem sabonete, sem cuspe, Junior foi enfiandoo dedo no cu de Jú, que gritava alto. EU podia ver seu rosto com ela debruçada sobre mim. Junior encaixou a rola na porta do cu e foi enfiando.
_Pare, pare, tá doendo.
_Depois passa, pergunte pra papai.
O garoto enfiava com tudo a rola, sem se importar com os gritos. Mas não demorou até os gritos pararem. Júlia sempre foi uma putinha e estava gemendo, virando os olhos. Eu sentia sua mão deslizando pra bucetinha e tocando uma siririca.
Junior puxou a cólera de novo, botou ela na minha frente de joelho e gozou na cara dela. Leitou como eu nunca vi. Melou a cara da minha filhinha toda e fez ela engolir duas jatadas de porra.
Não satisfeito ele ainda me comeu denovo, com Ju segurando minha cabeça, me deixou de frango assado e me estuprou.Metia a rola, e ainda achava espaço pra enfiar dois dedos junto. Com os dedos o desgraçado achava bem o lugarzinho que dava aquela vontade de mijar e dessa vez gozei sem nem punhetar. Ele gozou enquanto meu pau mastigava a rola dela.
_Vamos ter outra Julinha papai, você vai ter um filho meu.

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