Dei a bundinha com 11 aninhos no matinho em frente a escola

Bem, esse é meu primeiro relato neste site e gostaria de começar contando como foi minha primeira experiência sexual.
Tenho 18 anos e hoje sou uma CDzinha que adora se vestir como menininha e dar para homens bem mais velhos. Moro em uma cidade grande do Rio Grande do Sul, mas cresci em uma cidadezinha pequena no interior do estado. Era uma criança tímida, nunca fui de ter muitos amigos. Mas ia bem na escola. Eu era uma criança gordinha e fui assim até os meus 9, 10 anos. Ser gordinho me incomodava. Com 10 anos eu “estiquei” um pouco, cresci e com a ajuda da minha mãe, que controlava o que eu comia, emagreci bastante, mas mesmo emagrecendo eu ainda tinha muita vergonha do meu corpo, eu emagreci mas fiquei com peitinhos.
Usava camisetas largas para tentar esconder e até funcionava, adora o inverno pois podia ir à escola de casaco e me sentia seguro.
Quando tinha 10 pra 11 anos fui pela primeira vez na escola no turno da manhã, estava no quinto ano do fundamental. O turno da manhã era muito diferente do turno da tarde, como minha cidade era muito pequena, só tínhamos uma escola estadual e o horário da manhã era destinado aos alunos que vinham das escolas municipais das localidades mais afastadas. Então tinha alunos de todas as idades misturados nas turmas. Tinha meninos e meninas de 15, 16 anos na turma.
Eu gostava de me sentar no canto da parede da sala e mais para o fundo, os meninos mais velhos adoravam sentar-se no fundo da sala, eu ouvia as conversas deles, as coisas que falavam das meninas e por vezes sentia um cheiro engraçado (que só depois saberia que era o cheiro de pica e porra).
Os dias foram passando e até que gostava de me sentar perto dos garotos mais velhos, não entendi todas as coisas que eles falavam, mas eu gostava e até sentia um tesãozinho. Um dia cheguei na escola pela manhã, estava com a camiseta do uniforme da escola, uma camiseta branca, e é claro, de casaco por cima, meu casaco estava aberto e quando entrei na sala um dos garotos mais velhos, o Maurício, que tinha uns 16 anos, me chamou, ele sentava no fundo da sala. Coloquei minha mochila na cadeira e fui até, quando cheguei perto dele e apalpou meu peitinho e rindo disse que eu não deveria mais usar aquela camiseta porque dava para ver meus peitos e pareciam de menina.
Fiquei furioso e muito constrangido, mas não disse nada e fui logo voltando para o meu lugar, quando me virei ele passou a mão na minha bundinha e disse:
-Quer sentar na minha pica?
Não respondi nada, só olhei pra ele com cara de poucos amigos e fui me sentar no meu lugar. O dia passava e eu evitava de olhar para ele, como de costume, ouvia as risadas dos garotos conversando e imaginava se ele havia falado de mim.
Na manhã seguinte, entrei na sala e ele já estava lá, os alunos que vinham de longe vinham com o transporte escolar municipal e por isso eram os primeiros a chegar na escola, estava ele e o Marcos, um dos meninos mais velhos, eles estavam sentados sobre as classes, quando passei por eles o Maurício me chamou de novo, dessa vez eu fui até ele com a cara fechada, bem sério e perguntando “o que?”, quando cheguei perto ele de novo me apalpou por cima da camiseta, apertando meu peitinho com força, dei um tapa no braço dele e ele riu, vi que o Marcos também ria e me apalpou também. Fiquei muito envergonhado e com muita raiva, tinha a maior vergonha do meu corpo. O Maurício passou a mão na minha bundinha de novo e eu mais uma vez dei um tapa no braço dele, nisso ele agarrou meu braço e tentou levar a minha mão até o pau dele, mas eu resisti e não deixei.
Ele me apalpou mais uma vez nos peitinhos e então me soltou, foi correndo pro meu lugar e passei o resto da aula tentando ficar o mais despercebido possível. Mas meu peitinho doía depois dos garotos terem apertado eles, e aquilo me fazia ficar pensando nas mãos deles me tocando, sentia raiva, mas também havia gostado.
Em casa, na hora do banho fiquei pensando naquilo e me toquei pensando no que havia acontecido, passei as mãos pelos meus peitinhos e bumbum, tocando meu cuzinho. Me masturbei pensando nos meninos me tocando.
No outro dia cheguei na escola mais cedo do que o habitual, os ônibus já haviam chegado trazendo os alunos, não havia ninguém dentro da sala, estavam todos conversando no pátio, fiquei chateado, mas logo em seguida o Maurício entrou na sala, fiquei olhando pra ele enquanto ele entrava na sala, ele sentou na cadeira e ficou me olhando e eu sorri sem jeito. Ele foi logo colocando a mão nos meus peitinhos, apertando com força, dei um gritinho e ele riu, ele continuou me apalpando e doeu, tentei tirar a mão dele do meu peito segurando o braço dele e foi quando ele me puxou mais para perto dele e agarrou minha bundinha, dessa vez eu deixei, não falei nada, fiz até cara de descontente, mas no fundo eu estava gostando.
Ele viu que os biquinhos dos meus peitinhos tinham ficado duros e beliscou a pontinha do meu peito esquerdo, me arrepiei, nunca tinha sentido algo assim antes. Com o outro braço ele me puxou pro colo dele, não sei o que pensei na hora, mas sentei no colo do Maurício e senti algo duro cutucando a minha bunda, acho que não fiquei sem cinco segundos no colo dele e logo levantei, acho que voltei a pensar direito e o medo de algum colega nos ver foi maior.
Ele então me perguntou mais uma vez: -Quer sentar na minha pica? Quero comer essa tua bundinha.
Fiquei sem jeito e não respondi nada e só fiquei olhando para ele e ele voltou a passar a mão na minha bundinha, alisando ela.
-Sei que você quer. Já comi a bundinha de muitos meninos, sei bem quando tão com o cuzinho piscando pra dar. Vai hoje no mato de frente da escola, segue até o final da trilha até uma caixa d’água, lá tem um lugar bem legal pra gente brincar, putinha.
Ele terminou de me falar aquelas coisas e puxou a calça para baixo mostrando o pau dele, era muito grande, pelo menos para mim que nunca tinha visto um pau sem ser o meu mesmo ou em vídeos parecia enorme, um pau de um garoto de 16 anos era bem diferente do meu ainda sem pelinhos, fiquei sem ação, não conseguia parar de olhar, mas muito me senti ofendido também, não respondi nada, eu queria ficar olhando, na hora juro que pensei em dizer que iria, mas também não queria ser chamado de viadinho, putinho, putinha ou nada disso, o que o Maurício estava pensando. Me arrependi de ter sentado no colo dele e de ter deixado que me apalpasse.
O dia passou, eu não fui até a tal caixa d’água, mas passei o dia inteiro pensando no havia acontecido e no pau do Maurício. No banho me toquei e me masturbei de novo pensando no que tinha acontecido mais cedo e pela primeira vez tentei enfiar algo no meu cuzinho, o cabo da minha escova de dentes, claro que nem chegava perto do tamanho e grossura de um pênis, mas eu adorei e senti muito tesão.
No outro dia o Maurício não falou comigo quando eu chequei na sala, ele já estava lá com o Marcos e mais alguns colegas nossos, fiquei pensando que era porque eu não havia dito nada pra ele e que agora ele não queria mais, fiquei triste mas no fundo também aliviado, se deixasse quieto talvez tudo não tivesse passado de algo que aconteceu e passou e não significaria que eu gostasse de homens. Mas na hora do recreio o Maurício foi falar comigo, disse que naquele dia ele não iria voltar para casa no fim da aula e que seria o dia perfeito para brincarmos.
No fim da aula eu vi que ele realmente não embarcou no ônibus, eu fui para casa, almocei e tentei não pensar mais naquilo, mas minha curiosidade foi maior, disse para minha mãe que iria até a escola, na biblioteca fazer um trabalho, a escola ficava bem perto da minha casa, umas 3 quadras, cheguei na frente da escola e as crianças do turno da tarde já haviam entrado, deveria ser umas duas horas da tarde, olhei para a quadra de esportes da escola e vi o Maurício sentado no muro, ele também me viu e foi ao meu encontro.
-Você veio minha putinha! Vem, vamos logo enquanto nenhuma sai pra educação física.
Ele me puxou pelo braço e sem que eu dissesse sim nem não, foi meu levando para o mato que ficava na frente da escola. O mato era basicamente de eucaliptos e pinheiros, cheio de trilhas, as crianças brincavam ali nas férias ou fim de semanas, andando de bicicleta. Ele também servia de local romântico para os alunos do turno da noite, os alunos dos outros turnos não podiam ir até no horário de aula.
Seguimos por umas das trilhas até o topo onde havia uma caixa d’água, como o Maurício havia dito, chegando lá ele não perdeu tempo e foi logo apertando meus peitinhos, mandou que eu tirasse a camiseta mas eu não tirei, tinha muita vergonha. Ele tirou o pau dele para fora e mandou chupar, já estava bem duro, fiquei com medo e na hora disse que não, já estava indo embora quando ele me ameaçou, disse que contaria o que eu havia ido até o mato com ele, disse que eu já tinha fama de viadinho tetudo entre os garotos da sala e que todos falavam de mim e que se eu fosse embora no outro dia na aula todo mundo saberia que era verdade, que era a bixinha da escola.
Eu estava muito nervoso e como vontade de chorar com as coisas que ele havia falado, mas a vergonha e o medo dele realmente contar para todo mundo me fez ficar. Ele foi chegando mais perto de mim com aquele pau ereto balançando, pegou na minha mão e me fez tocar no pau dele e com a outra mão apertou meus peitos. Toquei no pau dele e estava quente e latejando, foi uma sensação ótima, fiquei com tesão na hora.
Quando ele percebeu que eu estava gostando, me pegou pelo braço e me levou até a caixa d’água e disse:
-Agora vira de costas e coloca as mãozinhas aqui.
Obedeci e fiquei de costas pra ele com as mãos apoiadas na caixa d’água, ele me encouchou e apalpou minha bundinha e abaixou minha calça um pouco deixando minha bunda exposta. Ele passou a mão toda na minha bunda esfregando forte de baixo para cima e depois senti que ele abria meu bumbum com uma das mãos e senti ele passar o dedo e algo molhado no meu cuzinho que provavelmente foi a saliva dele. Dei um gemidinho.
Ele encostou a cabeça do pau dele na entradinha do meu cuzinho, e eu adorei, dando uma reboladinha e ele começou a sarrar na entradinha do meu cuzinho.
-Teu cuzinho tá piscando pra mim, sabia putinha? Tá pedindo rola né viadinho?
Ele forçou para me penetrar e não conseguia, doía e eu pedi para que parasse, mas ele não respondeu nada, passou mais uma vez o dedo molhado no meu cuzinho e depois voltou a me sarrar com o pau dele e continuou forçado. Eu já estava reclamando e tentando sair quando ele me segurou pela cintura com mais força e meteu mais forte, a cabeça entrou rasgando. Meu Deus, doeu muito, eu dei um grito e pedi novamente que ele parasse e tirasse o pau da minha bundinha, ele respondeu que logo ia tirar e que só doía no começo e que depois que entrava a cabeça o resto entrava fácil. Que mentira, o resto doeu tanto quanto e me contorcia todo. “–Que cuzinho mais apertado. Isso rebola essa bundinha, eu sabia que tu era bixinha. Tá amando levar na bunda né?” Ele dizia e eu gemia de dor. Meu coração parecia que iria sair do peito de tão depressa que batia, eu sentia um calor horrível e tremia muito.
Ele começou o vai e vem bem devagar, mas o meu cuzinho ardia, aquela pica dentro dele não lembrava em nada a escova de dentes, era uma dor enorme. Eu chorei e queria gritar para ele tirar de dentro de mim e então o Maurício me lembrou que alguém poderia nos ouvir, fiquei o mais quietinho possível enquanto ele aumentava o ritmo. Comecei a gostar apesar de continuar doendo.
O Maurício aumentou mais o ritmo das bombadas e suspirou fundo e alto, segurando nos meus peitinhos com tanta força que eu gritei, senti algo quentinho invadindo o meu cuzinho e ele urrando alto dando uma estocada mais funda e forte. Ele havia gozado dentro de mim.
Ele ficou mais um tempo com a rola dentro do meu cuzinho, quando tirou, eu gemi e empinei meu bumbumzinho. Ele levantou minha cueca e minha calça e eu senti algo escorrer da minha bunda pelas minhas pernas.
O Maurício arrumou as calças dele e foi indo na frente, voltando pela trilha.
-Foi ótimo, não foi minha putinha? Viu, eu disse que você ia gostar de dar a bundinha, não disse? Quero te comer de novo quando eu tiver que ficar na cidade a tarde. Você é a bixinha mais novinha que eu comi até hoje e ainda tem esses peitinhos de garotinha de brinde, HA HA HA! Na próxima quero te ensinar a mamar uma rola e tu vai tomar muito leitinho viu. Agora temos que ir, mas a gente não pode sair do mato juntos, eu vou na frente e depois você vai.
Limpei meu rosto do choro, minha bundinha ardia e latejava, minha respiração ofegante e coração acelerado, estava me sentindo culpado e confuso porque também havia adorado a sensação e toda a emoção que senti. Esperei um bom tempo até sair do mato depois que ele foi embora. Quando cheguei em casa fui direto tomar banho. Tirei minha roupa e vi minha cueca suja, melada e suja de sangue. Meu cuzinho ainda doía bastante, estava morrendo de medo do Maurício contar para alguém da escola o que havíamos feito, mas tinha perdido a virgindade e adorei. Já queria muito dar a minha bundinha de novo pro Maurício.

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