Ele queria me dar a bundinha (Parte 1)

Olá ! Vou contar como comi uma bundinha quando era adolescente, tínhamos 15 anos, eu e meu amigo que vou chamar de Rafaela. Na verdade Rafaela é o nome da irmã dele. Uma tremenda gostosa e mais velha que nós. Nós vivíamos batendo punheta juntos, nos matos e em nossas casas, as vezes eu e ele, as vezes tinha mais um garoto junto. Era nossa maior diversão, sempre iniciada por Rafaela. Somente eu dos amigos dormia na casa dela. Uma destas noites, por volta da meia-noite, sua mãe estava em seu quarto, seu pai estava fora a serviço, e sua irmã, a gostosa devia estar dando a bucetinha por aí. Rafaela colocou um filme pornô, quase sem volume, para nós começarmos nossa sessão de punheta. Rafaela já estava pelado e eu de cueca, ressabiado com sua mãe ali perto. Nós dois de pau duro com as cenas do filme. Depois que Rafaela me tranquiliza dizendo que sua mãe dorme como uma pedra, tiro minha cueca também. Me descuidei um segundo e Rafaela me da uma encoxada na minha bunda. Fico puto da vida com ela, e digo que tenho que fazer a mesma coisa com ela. Peço para ela ficar ajoelhada no chão e me ajeito atrás dela, coloco meu pau na bundinha dela e começo a roçar na bunda dela, seguro as ancas dela e peço uma reboladinha. Rafaela remexendo e eu adorando, o tesão aumentando, e me descontrolando. Levando na brincadeira, digo que meu pau ta quase entrando no cuzinho dela. Dou aquela choradinha no ouvido dela, “DEIXA EU BOTAR SÓ UM POUQUINHO, AH DEIXA”. Ela querendo mais que eu, diz: só um pouquinho pra não acordar a mãe. Encosto meu pau no cuzinho dela enfio bem de vagar, digo que entrou todo, faço alguns movimentos de vai e vem e tiro mesmo não querendo. Subimos na cama para ver o filme e depois bater a nossa punhetinha. Rafaela ficou de bruços e eu de barriga pra cima, calados vendo o DVD. As vezes eu olhava com desejo para a bundinha dela ao meu lado, o pau não baixava nunca. Resolvi fazer outo pedido, “DEIXA EU COLOCAR MAIS UM POUQUINHO NA TEU CUZINHO”. Rafaela pensou um pouco e disse que deixaria se eu não gozasse dentro. Respondi que não ia gozar. Pedi para ela virar a cabeça para os pés, para nós assistirmos o filme juntos. Ela esticada e eu acavalado na sua bundinha. O filme era de anal, ela pede para eu cuspir como estava sendo feito no filme, levo o cuspe com o dedo até a entradinha do seu cuzinho, empurro um pouco pra dentro e enfio o pau até o fim, Rafaela da uma gemidinha, inicio o vai e vem, o tesão é grande, Rafaela diz que chega, pra eu não gozar dentro, o gozo ta próximo, como ela fica imóvel comigo dentro, continuo comendo, gozo tudo dentro dela e para ela não notar, continuo o vai e vem por mais uns minutos e saio de cima dela. Ela me diz que se eu não gozar dentro dela, amanhã ela deixa eu comer mais um pouco. Pela manhã pedi para ela ficar ajoelhada na beira da cama que era mais gostoso, enchi o cu dela de porra e disse que não tinha gozado dentro. Comia ela quase todos os dias. Quando estava sozinho com ela na minha casa, disse que queria comer ela chamando de Rafaela, por causa da gostosa da tua irmã. Ela trouxe uma calcinha da verdadeira Rafaela e vestiu. Com a calcinha até os joelhos comi ela chamando de Rafaela gostosa. Gozei mais que todas as vezes e ainda disse que não tinha gozado. Guardei a calcinha comigo para sempre vestir na minha Rafaela. Rafaela pedia para meter, mete na Rafaela. Depois de muitas comidas, Rafaela me confessou que fazia tempo que queria me dar a bunda, só que usou o artifício de me encoxar para eu querer me vingar e lhe comer de verdade. E também me revelou que não queria que gozasse nela, mas sabia que eu gozava sempre dento do se cuzinho e que já na primeira vez gostou muito. Queria muita porra dentro dela. Eu tinha muito para dar para ela.

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