Férias na fazenda

Luizinho, com onze anos, estava em férias, quando seu tio fazendeiro passando pelo seu apartamento o convidou para passar as suas férias na fazenda. Luizinho já estivera lá com seus pais anos antes, mas ainda pequeno não aproveitou aquilo que agora iria aproveitar como sair com o tio a cavalo para ver o gado no pasto e as plantações. O garoto topou logo iria passar na fazenda todo um mês. Lá chegando, logo no dia seguinte o tio convidou o sobrinho para ir com ele na fazenda vizinha, lá o tio iria ver umas novilhas que estavam à venda e ele queria ampliar o seu plantel. O vizinho era seu amigo havia muitos anos e tinha um filho dois anos mais velho que Luizinho, chamava-se Coriolano. Enquanto os pais foram ver as novilhas os garotos travaram uma amizade. Coriolano levou Luizinho para o pomar que estava carregado de muitas frutas, e ele mesmo e começou a descascar as frutas para o convidado, e comeram frutas até se fartar. Coriolano perguntou a Luizinho se ele gostava de pescar, ele respondeu que na verdade nunca havia pescado, todavia gostaria de aprender como fisgar peixes. Coriolano falou que na sua fazenda havia apenas um riacho com poucos peixes, mas na fazenda do seu tio havia um rio largo e lá ele sabia que havia muitos peixes e dos grandes. Ficou combinado; no dia seguinte Coriolano iria á fazenda do tio de Luizinho e ia levar com ele varas de pescar, iscas e tudo para que eles fizessem uma boa pescaria. Como prometera logo depois do café da manhã Coriolano chegou montado numa mula trazendo todo apetrecho para a pesca. A casa da fazenda ficava no alto de um morro, o rio ficava atrás da casa a uma distância de uns quinhentos metros, era só decida por uma trilha, quando eles tinham que atravessar uma valeta Coriolano dava-lhe a mão para ajudar a pulá-la. E Luizinho agradecia sempre com um sorriso. Chegando a margem do rio eles resolveram ficar sobre uma laje, ali sentados podiam pescar a vontade. Coriolano, muito gentil fisgou a minhoca no anzol e entregou a vara de pesca para Luizinho desejando boa sorte, depois fez o mesmo para si. Logo Coriolano conseguiu fisgar um bagre. Coriolano perguntou a Luizinho: “Você já fez troca-troca?” o garoto respondeu assustado: “Que é isso?” o mais velho respondeu é o seguinte: “A gente tira par ou impar, quem ganhar come a bunda primeiro e depois é a vez do outro, vamos fazer o troca-troca agora, eu estou com um tesão danado, vamos” Luizinho respondeu: “Mas, eu nunca fiz isso”. — “Tem sempre a primeira vez, vamos tirar o par ou impar, quem ganhar trepa primeiro”. —“Ah! eu não sei, eu nunca fiz isso, não, não eu não quero” — “Vamos lá eu já fiz isso muitas vezes no colégio, tenho a certeza que você mais gostar e querer mais, garanto é emocionante tanto para quem ganhar como para aquele que der primeiro todo garoto faz isso, admiro você nunca ter feito.” Ainda indeciso, mas também ficando excitado, aqueceu. Tiraram o par ou impar. Coriolano falou: “Par, eu ganhei” Luizinho reclamou: “Quem disse par foi eu”. Coriolano retrucou: “Fui eu e você sabe como é que faz? Disse que nunca fez, você tem que apreender, eu vou ensinar, ordenou, vamos lá tira logo as calças, vamos logo que eu estou tinindo”. Tímido, Luizinho obedeceu. Autoritário, dono da situação disse fica de quatro. Coriolano tirou também as calças e ficou de quatro e enfiou suas pernas entre as do menino, depois com os dedos polegares separou as nádegas a fim de observar o buraquinho sem que Luizinho, e tirou do bolso da camisa uma latinha com vaselina, untou o dedo indicador e introduziu no ânus do garoto — Coriolano logo que viu aquele garoto bonitinho, com cara de inocente pensou: “Vou comer esse cuzinho logo, logo, não demorar muito”. — Luizinho perguntou: “É só isso, você já me comeu?” O outro respondeu: “É só o preparativo o bom vem agora, vamos, quando eu disser deita, você de vagar vai deitando depois eu deito em cima de você” — Luizinho obedeceu. Coriolano começou a enfiar a glande robusta arroxeada, mas logo gritou: “Tira, tira, está doendo muito, tira… tira… tira…”. Coriolano, acostumado sabia que isto ia acontecer autoritário ordenou: “Vamos, vai deitando bem devagarzinho, agora não tem mais jeito, caprichando vai deitando. Foi fundo, encostando sua região pélvica quente entre as nádegas frias, macias do garoto. E começou o vai e vem cadenciado, sem pressa, até esguichar com força a esperma no reto. O garoto sentiu Coriolano fungando na sua nuca. Depois de ter esporrado perguntou: “Como é ainda está doendo”? ”— “Agora só um pouquinho, mas foi ainda mais gostoso quando começou sair uma gosma do meu pinto” —” Essa gosma chama-se porra, é, vejo que nunca você tocou uma punheta, você é virgem-virgem. Você vai querer mais”. — “Vou sim, foi muito gostoso, mas, mais tarde, porque é muito cansativo”. — “É cansa mesmo, nós temos que descansar um pouco”. Os dois deitados sem calça olhavam para o céu. Desancados Coriolano, olhando para o menino disse: “Você é muito bonitinho, delicadinho, por isso me deu logo tesão doido, assim que eu lhe vi, pensei logo em comer esta bundinha. Vamos fazer outra vez” Luizinho respondeu: “Vamos, mas agora é a minha vez de trepar em você, não foi o combinado?” — Você acreditou nisto? “Eu falei aquilo só para comer o seu cuzinho gostoso, eu nunca dei o cu para ninguém, eu só como, eu já comi o cu de mais de dez meninos, mais que isso, já perdi até a conta, por isso eu vou te comer outra vez”. Eu falei que queria te comer de brincadeirinha, só para mexer com você, eu quero mesmo é ser comido, mas só por você. Mostrando o pene duro como um pau. O garoto assuntado perguntou: “Você enfiou isto tudo na minha bundinha seu malvado, foi por isso que doeu tanto” Coriolano ordenou: “Vamos fica logo de quatro e já sabe agora como é que é”. E foi fundo com da outra vez. O garoto gemeu se deitando. O outro fez novamente o vai e vem e deitou sobre as costas de Luizinho perguntou: Como é gozou, não foi bom? O menino respondeu: “Foi uma delícia, mas não sai logo de cima mim fica mais um pouco que eu ainda estou gozando, rebola um pouco em cima de mim. Coriolano fez a vontade, rebolou. Luizinho disse: “Depois eu vou querer mais”. Por fim deitaram novamente olhando para o céu. Coriolano falou: “Você agora vai ser a minha mulherzinha, agora quando estivermos nós a só vou te chamar de Luizinha.” — “Gostei, quero ser sim sua mulherzinha, ser sua Luizinha, adorei”. Ai eles ouviram um barulho no mato, vestiram logo as calças rapidamente e viram que era uma empregada que os estava procurando para vir almoçar. Depois do almoço, nuvens escuras cobriram toda aquela região; choveu forte. Após a chuva Coriolano disse que ia voltar para a sua fazenda. Luizinho disse no seu ouvido: “Você vem amanhã”? “Coriolano respondeu: “Vamos ver se eu posso…”“. Luizinho implorou baixinho: “Prometa, venha mesmo, não sei sem ficar longe de você estou ficando apaixonada”. O outro respondeu: “Tá prometido, venho sim”. No dia seguinte pela manhã Coriolano chegou na sua mula. O tio de Luizinho perguntou: “Como é vão tentar pescar outra vez? Porque ontem foi uma vergonha, só um bagrezinho. Coriolano disse: “Lá embaixo junto do rio tem uma mata meio fechada eu gostaria de ver ela por dentro”. O tio disse que era perigoso, que precisava ter muito cuidado, vão de botas e cada um levarem um facão para cortar galhos e espantar qualquer bicho. Coriolano disse pra ele não se preocupar, que ele estava acostumado. Os dois desceram o morro e foram em direção da mata depois que viram que não eram mais vistos foram de mãos dadas. Corta galhos aqui, corta ali até chegarem numa clareira. Coriolano falou: “Vamos, quero comer esse cuzinho mais gostoso que já comi, já estou de pau duro desde que segurei nas suas mãozinhas, eu vim pensando nisso o tempo todo, botar meu pau lá dentro de você” — “Mas é aqui? Onde é que vamos nos deitar?”— “Agora vamos fazer em outra posição”. Luizinha pediu: “Quero que você me prometa que não vai fazer isso com mais ninguém, só comigo, vamos prometa, eu estou pedindo, prometa, você não disse que eu agora sou a sua mulherzinha, eu quero exclusividade. O outro respondeu: “Como é que eu prometer uma coisa desta, amanhã você vai embora e eu como é que fico”?” Não posso prometer isto. Vamos logo tira essas botas e essa calça, eu estou com tesão danado. — “Mas, como?”— Dessa vez é de pé. Fica de costas para mim. Encosta nesse galho ai dobrado e vai abrindo bem as pernas. Luizinho obedeceu. Novamente Coriolano untou o dedo indicador com vaselina e enfiou no anus do garoto. Outra vez foi introduzindo fundo o penes duro na bunda macia do menino que gemeu dando um ai. O ativo disse: “Quando eu escuto você gemendo ai meu tesão aumenta. Os dias foram se passando, todos os dias Coriolano comparecia na fazenda do amigo, cada dia escolhiam um lugar para fazer sexo. Certa vez Coriolano no pasto, atrás de uma moita, Coriolano abriu a barriguilha da calça, pôs o pene já duro para fora e disse para Luizinho, hoje você vai fazer uma coisa que ainda não fez; abra boca e chupa o meu pau” O menino respondeu: “Que nojeira eu não vou fazer isso nunca”. — Vai sim, me obedeça, faça que eu estou mandando. — “Não me peça para fazer isto”. — Eu não estou pedindo, eu estou mandando, você é a minha mulherzinha e eu sou o seu macho, seu dono, vamos, obedeça ajoelha no meio das minhas pernas e comece a chupar o meu pau, eu estou mandando, vamos logo. Se você não me obedecer, acabou tudo, não vou querer mais ver você. Lagrimas começaram a correr no rosto do menino. Você está sendo muito brutinho comigo, não precisa me ameaçar em não me querer ver mais, só porque eu gosto muito de você vou fazer o que você quer, vou chupar sim seu pau com gosto, só para lhe agradar. Luizinho passou a chupar o pau do amante com vontade, enquanto Coriolano se retorcia de prazer, finalmente perguntou que você fez com a porra? — “Engoli com amor, a esperma é sua foi para dentro de mim”. Coriolano comovido abraçou o garoto e encheu seu rosto de beijos. O tio de Luizinho disse para a esposa: “Eles ficaram muito amigos, estou gostando de ver”. A mulher respondeu: “Pois eu não estou gostando nada dessa amizade, foi longe demais. Já que você entrou no assunto eu penso que Luizinho deve voltar o mais depressa possível para a casa dele. Eu segurei, mas vou lhe contar, mas como tocou nisto: Ontem seu sobrinho estava encostado ai nessa grade olhando lá para baixo e o outro chegou por detrás e deu um beijo na nuca dele, Luizinho virou-se e deu uns beijinhos no ar em agradecimento. Quando eles perceberam a minha presença se separaram meio sem graça. Você não percebeu a mudança nos dois? Quando Luizinho chegou aqui estava corado, meio gordinho, agora parece até que emagreceu, os dois estão de olheiras, boas coisas os dois não estão fazendo. Você não percebeu? – Não, não vi nada de mais. — Com certeza eles estão fazendo sexo, ninguém me tira isso da cabeça. Sabe eu preciso mesmo ir a capital fazer aqueles exames que o médico pediu, então vamos logo e levamos o garoto para casa de seus pais, nossa responsabilidade é muito grande. Naquela mesma noite, no jantar o tio disse para garoto que eles tinham que ir para a capital e ele iria voltar para casa. Luizinho ficou surpreso e logo perguntou se ele não podia ficar até o fim das férias na fazenda dos pais de Coriolano, o tio disse que de maneira alguma, que ele tinha que acompanhá-los e eles iam no dia seguinte. Mais surpreso o garoto ficou. No dia seguinte como de costume Coriolano chegou e ficou sabendo da novidade, então sugeriu que a sua mulherzinha arrumasse um cavalo e os dois iam dar uma volta por ali, os tios disseram ao sobrinho que voltassem logo porque logo iam partir. Depois de cavalgar em silêncio param e apearam das montarias para se despedirem dando uma foda e uma chupada de pau, com lágrimas nos olhos Luizinha se despediu e se abraçaram. Coriolano prometeu que no primeiro feriado ele iria de um jeito ou de outro iam se encontrar. Os pais de Luizinho começaram a reparar nos modos do filho após a sua chegada. A mãe disse para o marido: “Luizinho voltou muito diferente, falando mole, meio afetado, delicadinho, cheio de trejeitos, desmunhecando, que foi que aconteceu nesses dias que ele passou lá na fazenda”. O marido concordou: “Eu também percebi, ele voltou meio afeminado, ele nunca foi assim, precisamos ter uma conversa com meu irmão e com a minha cunhada, estou preocupado. Estando só na fazenda Coriolano telefonou para Luizinha dizendo o dia em que ia junto com seu pai e iam ficar hospedados no apartamento de um de seus tios. Foi uma conversa longa, Coriolano perguntou onde eles poderiam se encontrar a sós, Luizinho disse que o seu pai tinha diversos apartamentos para alugar e um deles que estava vazio poderia servir para o encontro. Coriolano pediu para sua mulherzinha que o encontrasse já vestido como uma garota, esse era o seu desejo, Luizinho disse que ia dar um jeito com vestidos emprestados de uma de suas primas. Chegou o dia do esperado encontro. Luizinha caprichou para agradar o namorado. Estava vestido com um vestidinho cheio de babados, sandalinhas de dedo, unhas das mãos e dos pés pintadas com esmalte vermelho, colarzinho e brincos. O apartamento estava vazio, sem móvel algum, mas depois abraços apertados e muitos beijinhos Luizinho, sem dizer nada, ficou logo de quatro, levantou a saia, não havia nada por baixo, já estava a espera com o pinto duro. Como sempre, Coriolano não dispensava, tirou a latinha de vaselina do bolso, untou o dedo indicador e fez a devida lubrificação e foi fundo, Luizinho, desacostumado, gemeu, dizendo: “Está doendo… Doendo… mas, que gostoso, não sai logo não fica assim bastante tempo em cima de mim, rebola, está bom demais”.

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