Coroas ensinando tudo pra novinha

Sou Angelica, hoje estou com mais de 50 anos, casada com 3 filhos e já avó.
Me lembro bem do que aconteceu comigo a muitos anos e foi muito bom.
Vou relembrar mas mudarei nomes e locais por motivo de segurança.
Eu morava na roça e com 14 anos tive que ir morar na cidade com minha tia, essa cidade era uma cidade pequena mas tinha de tudo.
Minha tia Zulmira morava em uma casa grande o nos fundos tinha mais uma casa alugada para um casal.
Senhor Dinho e dona Lica, o seu Dinho tinha um irmão que se chamava Otelo, eram muito parecidos, negros e muito fortes.
Seu Dinho tinha 54 e seu Otelo tinha 58 anos, eram muito simpáticos e prestativos.
Passando uns dias eu tomei confiança nos dois e sempre a gente conversava e as vezes eu pedia ajuda na lição escolar.
A vida ali era boa, minha tia trabalhava só a tarde e meu tio viajava e só voltava nos fins de semana.
Eu estudava de manhã e a tarde ficava fazendo a lição e ajudando nas coisas na casa de minha tia.
Depois de quase um ano eu já tinha me adaptado totalmente a nova vida na cidade, as vezes um passeio no parque, um sorvete e até cinema.
Quando fiz 15 anos teve festa e ganhei presentes, minha mãe e meu pai vieram da roça e estavam muito felizes comigo.
Mas não ganhei presente dos irmãos, logo eles que diziam gostar tanto de mim.
Mas eu estava enganada, o presente estava me esperando no outro dia.
Quando acordei meu pai e minha mãe levaram café e biscoito na cama e me disseram que o seu Dinho e seu Otelo tinha, deixado meu presente na varanda.
Fui correndo e vi, uma bicicleta novinha, era tudo que eu sonhei.
Ela já estava montada, subi e já sai correndo pela rua onde morava, eu era a menina mais feliz do mundo.
Mas eu precisava agradecer, encontrei o seu Dinho e seu Otelo na calçada do bar, desci da bicicleta e agradeci, dizendo que eu estava feliz e que um dia eu daria um presente legal para eles.
Dias depois a dona Lica teve que viajar para cuidar de um parente que estava acamada, minha tia então me pediu para fazer a limpeza na casa dela, não era preciso fazer comida já que os irmãos almoçavam no bar que era restaurante também.
Dai todos os dias assim pelas 4 da tarde eu ia lá e fazia as coisas, varrer casa, limpar o quintal e passar roupas.
Na primeira semana eles me deram um dinheirinho mas pediram para não contar para minha tia, era para que eu guardasse escondido.
Em uma terça-feira eu fui mais cedo, tava chovendo e achei melhor fazer as coisas e depois ver tv.
Eu estava de short bem pequeno e uma blusinha sem manga, os irmãos foram no bar e trouxeram cerveja e refri, me ofereceram e claro que eu aceitei, era difícil a gente tomar refri naquela época.
Eles então começaram a brincar comigo, isso era normal mas neste dia eles me abraçavam e eu sentia que eles estavam se aproveitando de mim.
Mas aceitei na boa, eles eram legais e não iam me fazer mau.
depois de um tempo eu terminei e disse que ia embora, eles então me pediram pra ficar conversando ali na sala.
Disse que ia em casa tomar um banho e voltaria, ai que pegou, eles disseram para eu tomar banho lá mesmo.
Então falei que tomaria mas não tinha toalha, ai eles arrumaram e fui para o banheiro.
Tirei a roupa e tava já embaixo do chuveiro quando o seu Dinho disse que ia entrar e tomar banho comigo, disse que isso não era certo mas ele disse que até ia ser bom, poderia esfregar minhas costas.
Então disse que tava bem, ai entraram os dois ao mesmo tempo e já de piroca dura.
Nossa, eu o maximo que tinha visto era de meninos nas escola ms bem menores.
Eu já fiquei excitada e sem pensar direito me ajoelhei e fui colocando as pirocas na boca, claro que não cabia e não sabia chupar direito.
Eles foram me ensinado e tomei gosto, depois de uns minutos o seu Otelo esporrou na minha boca, assustei com a quantidade de porra, logo depois o seu Dinho também esporrou e fiquei lambuzada de porra.
Acabamos de tomar banho, eu morrendo de vergonha já que tinha feito coisa errada.
Mas quando estava já na sala eles conversaram comigo, me pediram para não contar pra ninguém, aquilo seria nosso segredo.
Disse que estava tudo bem, ai eles me falaram uma coisa, tinham que me ver gozar também, eu disse que não precisava mas eles insistiram e fiquei pelada de novo.
Eles abriram minhas pernas e me chuparam muito, os meus peitinhos, minha buceta e meu cu foram devorados pelos dois irmãos tarados.
Eu gozei muito e achei tudo uma delicia.
Agora eu estava muito fraca, tinha gozado muito.
Fui embora e depois disso eu os chupava quase todos os dias mas não passava de boquetes.
Na escola arrumei um namorado e comecei a chupar ele também, eu já era experiente na arte da chupeta.
Andei chupando vários mas só os mais velhos, até o vigia da escola eu paguei boquete.
Mas eu só chupava, continuava virgem na buceta e no cu e quem me chupavam era apenas os irmãos.
Isso durou mais de um ano e em uma festa eu perdi o cabaço com um homem maravilho, eu tinha 16 e ele 23 anos.
Começamos a namorar, ele morava em outra cidade mas vinha sempre nos fins de semana, era namoro de verdade em casa mas agente saia e ele me comia gostoso.
Mas eu continuei a chupar os irmãos, o vizinha e outros.
Acabei dando para o seu Dinho e seu Otelo e uma vez fiz DP.
Fiquei arregaçada, duas pirocas enormes, muito maiores que a do meu namorado.
Depois dei a buceta e o cu para o vigia e outros também.
Virei uma putinha mas tudo em segredo, eu só dava para homens de mais idade e casados, assim ninguém nunca desconfiou que eu era putinha.
Um dia meu tio me deu um flagra, eu estava em uma kombi dando o cuzinho para um professor, então quando cheguei em casa ele me chamou e disse que tinha visto.
Pedi para ele não contar para ninguém, ai ele disse que não contaria mas se eu poderia dá pra ele também.
Então eu fiz um acordo, eu daria sempre pra ele mas em segredo e ele ia me ajudar em umas coisas.
Neste dia mesmo eu disse pra minha tia que ia na casa de uma amiga, ele disse que ia no futebol e encontramos em uma casa em construção, lá eu mamei muito a piroca dele, e que piroca.
Depois ele comeu minha buceta e meu cu, assim eu dava todos os dias, para os irmãos, para meu tio, para o vigia, para um professor e as vezes para outros, tinha dia que eu tava para dois.
Isso durou até eu fazer 18 anos e me mudar para a capital onde fui fazer enfermagem.
A sim, durante todo esse tempo, Poulo Henrique continuou a me namorar e nunca desconfiou de nada.
Acabamos nôs casando e depois eu fiquei fiel a ele.
Nunca mais dei para outros homens depois de casada.

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