O Filme

Era semana de Carnaval quando tudo aconteceu. Minha família sempre foi grande e, portanto, eu tinha vários primos, quase que um pra cada ano. Eu estava com 14 anos e, sempre muito introspectivo, não era dos mais populares nem entre os meus primos.

No entanto, tudo neste relato começou na segunda-feira daquela semana. Os familiares que moravam mais distante já haviam começado a chegar desde o domingo anterior para aprontar a confraternização, que mais ficava parecendo uma favela com cerveja, churrasco, brigas familiares por conta do álcool e as peculiares filmagens de um dos nossos tios.

Eu havia me aprontado, todo engomadinho tal como minha mãe me deixava e havia seguido para o sítio dos meus avós, onde todos se reuniam. Chegando lá, me aproximei de Juliano, a quem eu mais próximo, na época ‘meu melhor amigo’, que se encontrava com alguns dos demais; Flávio, Leonardo – que era meu irmão e meu oposto – e Marvin.

Logo que cheguei, Ricardo já começou a me zoar, utilizando de sua moral de quem é 2 anos mais velho e falando do meu cabelo. Tentei entrar na brincadeira, mas ainda sem jeito. Pouco depois se aproximou Felipe, outro primo, com a câmera do nosso tio, mostrando a todos animado e com cara de quem só pensava merda. A câmera era uma daquelas antigas, pretas, com a telinha do lado, a base de pilha. Na época era última geração.

Até que Marvin se virou para Leonardo e disse: ‘- Aí, a gente podia fazer aquela parada. Certeza que o Leandro toparia, né Leandro?’ Não entendi e questionei o que era, meio sem graça. Vi que Léo ficou meio contrariado, mas Marvin insistiu. ‘ – Ah, tu mesmo fala, vai. Já disse várias vezes que acha que ele é. Que mal faz a gente descobrir? Só ficar entre nós.’ Fiquei curioso e questionei do que eles estavam falando, meu irmão mandou que eu ficasse quieto. Flávio, rindo, apenas disse; ‘ – Essa porra vai dar merda, mas deve valer a pena. ‘ Juliano estava tão perdido quanto eu, éramos os dois mais jovens ali.

Até que após alguns cochichos com os demais, exceto eu e Juliano, Léo virou e falou; ‘ – Lê, vamos brincar de uma coisa tá? É segredo nosso. Vamos brincar de gravar filmes. Mas não pode contar porque o tio Marcelo não sabe que pegamos a câmera.’ Crédulo no que haviam dito, topei e os segui até uma parte mais distante de onde ocorria a festa. Ficamos próximos às mangueiras e Marvin e Felipe inclusive já chupavam mangas que haviam pego no chão.

Até que Flávio, junto a Léo, se aproximou de mim e de Juliano e falou; ‘- Já assistiram Mortal Kombat? O primeiro filme vai ser igual. E vocês dois vão lutar e a gente vai filmar, tá? Mas não é sério, não.’ Mortal Kombat era um jogo que adorávamos e o filme havia sido lançado recentemente. Mesmo meio sem jeito, topei e logo eu e Juliano começamos a fingir que lutávamos. Os mais velhos começaram a zoar dizendo que estava igual briga de mocinha e começaram a ‘colocar pilha’, instigado, Juliano começou a ser mais agressivo e eu fiquei contido, temendo me machucar.

Até que em determinado momento Marvin se aproximou de mim e, dizendo que era pra eu ir pra cima do Juliano, apertou minha bunda com força, forçando o dedo entre minhas nádegas, dando uma dedada por cima do short e me empurrou. Estranhei mas, envergonhado, fingi que não havia percebido. Escutei uns risinhos, mas achei que era pela brincadeira.

Enquanto Felipe filmava, em ado momento vi meu irmão se aproximando e Juliano e o puxando para perto dele, no que me pareceu ser uma encoxada e mandando ele tirar a comida, pra ficar mais ‘macho’. Vi que Juliano também estranhou mas após ser incentivado, voltou pra brincadeira. Em dado momento, notei que alguns deles mexiam nos próprios pênis enquanto comentavam algo que eu não podia ouvir e, nessa distração, Juliano acabou me derrubando e montando em cima de mim ‘me batendo’. Os mais velhos ovacionaram e ele se sentiu mais incentivado, até que um deles gritou; ‘ – Puxa o short dele! Deixa ele de cueca!’ e assim Juliano o fez. Tentei evitar mas do nada Flávio apareceu me segurando.

Agora eu estava só de cueca e camisa. Marvin logo gritou; ‘ – Ó, não é justo. Juliano tem que ficar de cueca também e o Leandro tem que tirar a camisa.’ Eu não me sentia com vontade de fazer aquilo, mas também não queria ser zoado e Juliano, pelo que parecia, menos ainda, pois logo tirou a calça e ficou só de cueca. ‘ – Vai Juliano, derruba ele de novo! ‘ Gritou Felipe e, e assim ele o fez. Vindo pra cima de mim com tudo. No reflexo, tentei me virar mas não deu tempo e cai de lado no chão, com Juliano sobre mim. Felipe rapidamente se aproximou filmando bem de perto. Enquanto eu me debatia no chão para escapar, Juliano se empinava para a câmera, tentando me prender, enquanto eu via Felipe filmando a bunda dele.

Flávio gritou para separar e Marvin engatou atrás do Juliano, o puxando enquanto sarrava pressionava seu pau contra a bunda dele. Flávio logo veio me puxar também e fez o mesmo. Senti a vara dele pressionar contra minha cintura, já que ele era mais alto. Como que tentando me manipular, ele ficou pedindo que eu me acalmasse e se manteve atracado atrás de mim. Estranhei e quis sair, mas não queria que pensassem que eu era viado, temia o que eles poderiam dizer. Não sabia dizer se só eu estava percebendo algo estranho ou se Juliano também o estava, mas visto o modo como ele interagia com os demais, não era o que parecia.

Felipe, bancando o diretor, disse que mudaríamos de filme. Que faríamos agora um filme de terror e explicou que ele filmaria, Marvin seria o assassino e os demais seriam as vítimas. Me vesti de novo e fomos em direção a uma casa onde nossos avós costumavam guardar coisas antigas, com exceção de Marvin, todos entramos e Felipe começou a criar o clima de terror, narrando uma história qualquer enquanto, do lado de fora, Marvin dava sustos, batendo nas janelas e fazendo sussurros.

Por alguns minutos entrei na brincadeira que estava realmente divertida, até que Flávio me puxou e, interpretando, disse que devíamos nos esconder atrás de um cabeceira antiga, repleta de coisas em cima. Assim o fiz e o segui, ele se agachou e eu também e, daquele ponto, perdi a visão dos demais. Até que ele disse; “ – Com cuidado, olha aí e vê se consegue ver onde está o monstro. “ Me apoiei no chão e tentei ver, sem perceber que daquela forma havia ficado com a bunda virada para o Flávio. Subitamente Marvin eu um de seus sustos e cai pra trás, Flávio havia mudado de posição e, fingindo também o susto, me agarrou de modo que cai sentado no colo dele. Era evidente o quanto o pau dele estava duro, de forma inegável. Fiquei sem reação, não sabia o que fazer.

Ele sussurrou; “ – Não se meche, se não ele pode nos achar. “ e continuou com braço laçado pela minha barriga, me forçado contra o pau dele, que pulsava. Ficamos longos segundos naquela posição e, vez ou outra ele fingia se ajeitar e sarrava mais o pau no meio da minha bunda. Não sei em que momento o meu próprio pau começou a ficar duro. Felipe, caminhando lentamente, apareceu em nossa frente filmando, eu sentado sobre o colo e Flávio e, em sua narrativa, anunciou que o monstro estaria prestes a invadir o local. Léo passou correndo puxando Juliano pela mão e foram em direção ao banheiro, ao passo em que Flávio se ergueu de súbito e fez o mesmo comigo.

Quando entramos, Flávio esperou que Felipe entrasse e fechou a porta, quando olhei para Juliano, ele estava com o olho estatelado – não sei se pela brincadeira ou por outra razão – enquanto Léo o puxava contra ele, como quem o protege, porém colado em suas costas. Flávio voltou a me puxar e fomos pro outro canto do banheiro, próximo a uns armários antigos. Marvin passava em frente a porta e fazia sombra, até que Flávio conseguiu abrir uma das portas e fez com que eu entrasse, entrando logo atrás. O espaço era apertado, mas cabia nós dois. No entanto fiquei virado de cara para o fundo do armário, que fedia a mofo, e Flávio se prostrou atrás de mim. Ficamos alguns segundos mais assim, até que senti sua mão descer minhas costas. Fiquei quieto, nervoso. Chegou até meu short e entrou. ‘- O que você tá fazendo?’ questionei, e ele respondeu que fazia parte da brincadeira.

Ele mandou que eu subisse a blusa e, sem raciocinar muito e num estado de obediência por medo e desejo, o fiz. Puxou minha cintura para trás e o senti se abaixar um pouco, até notar que algo quente estava encostado na minha bunda, melado.Engoli um seco mas não reagi, até que ele começou a se movimentar, sarrando o pênis dele no meio da minha bunda. ‘ – Só assim conseguiremos ser salvos. ‘ disse e eu não respondi. Sentia sua respiração na minha nuca e sua mão direita apertando minha cintura, me puxando para trás, enquanto a outra ele apoiava na parede. Embora algum senso me fizesse pensar que àquilo era errado, comecei a gostar e já me empinava mais. A pica dele parecia enorme, muito maior do que a minha. E era quente e macia, meu cu começou a piscar.

Até que em um baque, ouvimos a porta abrir e Felipe aumentou o tom da narrativa. Subi o short e Flávio me passou pra frente, de modo que podíamos ver o que estava acontecendo lá fora através de uma fresta. Vi Marvin entrar, vestido com um pano em cima a cabeça e fazendo movimentos estranhos, bancando o monstro e foi para cima de Léo e Juliano enquanto Felipe filmava. Vi enquanto Marvin e meu irmão encenavam uma luta na qual ele se sacrificava para salvar Juliano, que por alguma razão estava só de cueca de novo, e depois Leonardo se reergueu fingindo ser um monstro também.

Tanto Marvin quanto Léo foram para cima e Juliano que ostentava um sorriso de nervosismo no rosto e o agarraram. Marvin o pegou no colo e o levou até uma bancada onde Léo baixou a cueca dele. ‘ – O monstro vai te comer.’ e enquanto Léo tapou a boca de Juliano, Marvin pôs o pênis pra fora e começou a esfregar na bunda dele. Felipe filmava, mas segurava a câmera somente com uma mão, com a outra segurava o próprio pênis. Se entender o que estava acontecendo, esqueci eu próprio da situação na qual estava, até que Flávio pôs uma mão no meu ombro e desceu meu short de novo. Novamente com a pica para fora, o senti voltar a se esfregar na minha bunda.

Sentir aquilo enquanto eu via o que faziam com Juliano só me deu mais prazer, meu pau ficou mais duro e me empinei ainda mais. Quase não me toquei quando vi que Felipe vinha em nossa direção e abria o armário, filmando o ‘flagrante’ premeditado. Flávio me ergueu, deixando o tanto o meu short quanto o dele dentro do armário e me levou até onde sarravam o Juliano. Sua cara era de espanto.

‘- Falei que seu irmão daria uma bela putinha. Tem uma bundinha maravilhosa.’ disse Flávio para Léo, que não respondeu. O olhava atônito, esperando que ele me desse algum esporro ou me humilhasse, mas ele apenas sorriu pra mim. Flávio pôs minha mão sobre a bancada, tal como estavam a do Ju e se segurou na minha cintura, esfregando o pau nas minhas pregas. Passou a mão nas minhas costas, fazendo com que eu me empinasse.

Felipe, ainda filmando, se aproximou dizendo que àquela era a brincadeira nossa. E que agora o nosso filme seria adulto e eu e Juliano teríamos que agir feito as mulheres. Juliano, que antes parecia desesperado, agora olhava para baixo. Mais especificamente para o próprio pênis, enrijecido. Ver aquilo me fez rir e, filmando, Felipe notou e disse; ‘- Olha, Leandro já entrou no papel. Tá gostando né, putinha?‘ Temi responder o óbvio, mas Flávio insistiu que eu dissesse e eu balancei a cabeça de forma afirmativa. Juliano olhava pra mim, sua expressão havia mudado e ele terminou por sorrir também. Finalmente ‘fazíamos parte dos primos mais velhos’.

Flávio parou e disse, pro meu irmão e não pra mim; ‘- Agora está na hora de irmos mais afundo na brincadeira, tudo bem?’ Léo respondeu; ‘- A vontade, faz ele gemer.’ Flávio me puxou e me direcionou até uma cadeira e mandou que eu me deitasse de barriga e assim eu o fiz. Ele se agachou atrás de mim e mandou que Felipe se aproximasse pra filmar minha cara enquanto ele fizesse o que quer que ele faria. Até que senti sua respiração quente próxima a minha bunda e, em seguida, sua língua percorrendo minhas pregas, brincando com meu cu. Nunca havia sentido tanto prazer antes e até esqueci que Felipe me filmava, só me lembrando quando ele comentou ‘- O moleque tá até revirando o olho!’ e riu. Ri também e Flávio deu um tapa na minha bunda, doeu mas não liguei.

Até que ele parou e eu tentei ver o que ele faria, achei que fosse pra eu me levantar mas ele mandou que eu continuasse deitado. Assim o fiz e, quando olhei pro lado, vi Juliano sentado no colo do meu irmão enquanto chupava o pau do Marvin. Aquilo era excitante, parecia gosto. Logo minha atenção se voltou para Flávio que enfiou um dedo no meu cu, depois outro e outro. Havia lubrificado bem e eu já devia ser naturalmente suscetível àquilo, presumo. Ficou brincando um pouco e senti o misto de prazer e dor. Gemi. Foi incentivado: ‘- Isso, geme.’ e ele continuou, gemi mais só pra agradá-lo. Olhava pro lado e via Juliano engolindo a pica do Marvin e sentia vontade fazer àquilo. Decidi, por mim mesmo, fazê-lo. Me virei, tirando os dedos de Flávio do meu cu e pedi que ele se sentasse. Ele ficou sem reação, mas logo segurei em seu pau e ele o fez. Me abaixei em sua frente e tentei imitar o que Juliano fazia. No início, o sentia se retrair pois encostava o dente, mas logo ele começou a me instruir sobre o que fazer e eu segui.

Sua pica era enorme e salgada, já com pelos pubianos fartos. Ele segurou em minha cabeça e me forçava a engolir mais e assim eu tentava, até engasgar e voltar a tentar de novo. Ficamos nisso alguns minutos, até que senti Felipe voltar para perto de nós e se abaixar atrás de mim, mexendo na minha bunda, provavelmente filmando meu cu. Pisquei intencionalmente e ele enfiou o dedo, puxando meu saco pra trás depois. Apertava minha bunda com força enquanto eu chupava Flávio. Até que este segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a bombar com a cintura. Senti seu pau pulsando e não muito tempo depois, jorrou porra dentro a minha boca e na minha cara. Engasguei e tossi, mas ele tapou minha boca e disse que era só engolir que ficava bem. Quase sufoquei mas assim o fiz, sentindo àquela gosma descer guela à baixo.

Me recuperei e, por alguns segundos, vi Juliano agachado em frente a Marvin, chupando seu pau, enquanto Marvin punhetava meu irmão, que estava sentado ao lado dele. Achei estranho mas, mais que isso, percebi que o pau do meu irmão era o maior ali, branquinho e reto. Fiquei atônito olhando, questionando em parte porque o meu não era daquele jeito, mas também senti desejo. Caminhei em direção a ele e, sem falar nada, parei ao lado de Juliano e fiquei observando. Ele parecia estar gostando do que estava fazendo e parecia fazer bem. Até que Léo vira e questiona; ‘- Quer fazer igual a ele? Quer chupar seu irmão?’ Conhecia àquele tom inquisitório, que geralmente vinha companhado de alguma zoação ou brincadeira que me deixava mal, mas logo Flávio virou e falou; ‘- Na moral, Léo, teu irmão é bom. Tenho que falar.’ e Felipe completou; ‘- Só não tentei ali agora porque te respeito, na moral.’ e Léo riu e se levantou. Passou a mão na minha cabeça e me chamou. ‘- Tá com o cuzinho bastante melado já, né?’ e, graças ao que Flávio havia feito, disse que sim. ‘- Então encosta aqui que vou te ensinar uma coisa.’

Antes e obedecê-lo, ouvi Felipe se gabando; ‘- Esse aqui vai ser meu. Sai, eu mereço.’ Olhei pra trás e vi Juliano de pé, sorrindo, enquanto Flávio tomava a câmera e Marvin e Felipe conduziam Juliano até uma outra bancada, manando que ele abrisse a própria bunda e assim Juliano o fez. Felipe foi o primeiro e o vi mirando no meio da bunda do Juliano, forçou um pouco e escutei um gemido do Juliano, um incômodo, Marvin o segurou e abriu mais sua bunda e Felipe forçou mais uma vez, enquanto Flávio filmava. Mais uma vez e, pronto, Felipe atarrachou todo o meu dentro do cu do Juliano, que recebeu com um grito de dor e pedidos para que tirasse. Felipe ficou parado e Marvin tentava acalmar Juliano, que voltou a ficar quieto mas mantinha uma cara de dor. Flávio comentou, rindo; ‘- Tá sangrando um pouco, viado.’ e Felipe disse que era normal. Lentamente Felipe começou a movimentar a pélvis, mas Juliano continha os gemidos.

Assustado, fiquei congelado observando a cena até que Léo me puxou e disse que não doeria, que ele seria carinhoso. Me empurrou contra a parede, cuspiu na própria mão e começou a massagear meu cu. Me empinei, estava gosto. Senti ele encostar o corpo no meu, seu peitoral nas minhas costas, e sarrar a pica na minha bunda, meu próprio irmão. Pincelou meu cu com a cabeça do pau dele, que mesmo sem ver era possível perceber que era maior que a do Flávio e começou a forçar. Doía, mas era suportável, no entanto não estava entrando. Me empinei e forcei o cu, imaginando que assim seria mais fácil, até que senti começar a entrar, um encaixe, que subitamente se converteu para a cabeça do pau dele entrando no meu cu. Me assustei, mas Léo me conteve, mandando que eu relaxasse. Ficou algum tempo parado e depois pediu que eu abrisse a bunda, assim o fiz e carinhosamente ele começou a forçar mais, deslizando seu pau pra entro de mim.

Os sentimentos em mim se misturavam entre dor, prazer e o desejo de reconhecimento e respeito, sobretudo do meu irmão. Seu pau ia me invadindo meticulosamente, mas nunca parecia ter fim. Sentia cada centímetro daquele caralho entrando dentro da minha bunda, parecendo que ia me rasgar. Até que senti a pélvis dele encostar nos meus glúteos. Olhei pra baixo pois, a impressão que eu tinha, era de que poderia ver àquela pica dura formando um bola na minha barriga, me atravessando. Meu irmão começou a bombar no meu cu vagarosamente, tirano quase que a pica toda e deslizando ela novamente pra dentro. Mordeu meu pescoço e foi aumentando a força. ‘- O irmãozão vai cuidar de você, tá? Fica tranquilinho. Só tem que ser minha putinha e me dar o cu sempre agora.’ Eu concordava com tudo enquanto sentia ele me comendo, me invandindo, me rasgando. Eu já estava sob a ponta dos pés enquanto ele forçava àquela jeba pra dentro e eu acolchoava com meu cu guloso. Aquilo era uma delícia, meu irmão era uma delícia. Senti meu pau pulsando e vi goza caindo, gozei be antes e meu irmão dar qualquer indício de que ia terminar. Escutei uns gritos e gemidos mas nem dei atenção, deixava que meu irmão me comesse como quisesse ali. Sua mão parecia que ia rasgar minha pele de tanto que me apertava, já socava com tanta força dentro de mim que minhas pernas estavam perdendo a força. Espirava na minha nuca igual um búfalo e eu já não estava mais aguentando, parecia que ia cair. Até que ele deu uma estocada com mais força, se aproveitando da sua altura um pouco maior, me erguendo quase me sustentando no próprio pau, que foi ainda mais fundo. Gemi alto e senti o pau dele pulsar logo em seguida, liberando sua porra quente dentro do meu cu. Não sei quantos jatos ao certo, mas o calor que dominou minha barriga fez com que eu pensasse que aquela porra nunca mais sairia. Ele pressionou minha cabeça contra a parede e tirou seu pau bem devagar, fazendo com que porra caísse no chão como se meu cu fosse uma torneira com vazamento.

Me virei e recostei na parede, buscando sustento. Quando dei por mim, haviam arrumado um banco e Juliano estava deitado com a barriga pra cima, enquanto Felipe se agachava a sua frente e enfiava o pau tão fundo na sua garganta que dava para ver o movimento da cabeça e Marvin segurava as pernas dele no ar e socava com fúria dentro de seu cu. E Juliano, ele próprio se masturbava mesmo em meio a isso. Sua barriga já estava suja de porra, embora eu não soubesse identificar de quem era. Flávio filmava com afinco à tudo e se masturbava no processo. Felipe gozou primeiro e vi Juliano se esforçando para engolir, Marvin continuou fodendo com o cu dele enquanto ele se masturbava e parecia tentar recuperar o ar que o faltava. Marvin gemeu alto e, ao mesmo tempo, Juliano espirrou um jato de porra sobre si mesmo. Alargou um puta sorriso sobre a face enquanto aquele que açoitava seu cu quase pareceu ter uma overdose de prazer. Tirou o pau e deu pra ver a porra ligando o pau dele ao cu do meu amigo que, sem reação, permaneceu deitado.

‘- Isso tudo foi melhor do que eu imagina, puta que pariu!’ disse Flávio, entusiasmado. Todos riram e eu os fitava com olhos deslumbrados, por sentir àquele prazer e por fazer parte deles agora, mesmo que fosse conveniente a eles. ‘- Melhor irmos logo.’ disse meu irmão e continuou ‘- Nossa mão já deve estar procurando a gente, e é melhor todos tomarmos banhos antes de voltarmos pra festa. O cheiro tá forte, sobretudo nesses depósitos.’ eu não entendi o que ele quis dizer, mas os demais riram. Marvin pegou minha roupa e do Juliano e jogou pra gente. Meu irmão bateu no meu ombro, com um sorriso e seguimos, até que falou; ‘- Hoje vou encher esse meu depósito até não ter mais como.’ Novamente, não entendi.

Mas a noite acabei por descobrir.

Conto por Renning; Skype: the.renning

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