De santinha para puta santinha

Meu nome é Carol. Eu era uma menina séria, com muitas responsabilidades, escola, trabalho, serviço de casa e muitas outras coisas. E eu tinha um prima, a Taiane. Ela sempre foi a maluquinha da família, a irresponsável, tudo de ruim, etc e tal.

Um certo dia a Taiane me convidou para sair com ela e uma amiga, e eu, como quem não quer nada, aceitei. Quando cheguei perto da casa dela, havia uns homens que eu nunca tinha visto. Aquilo me instigou e resolvi conferir. Mesmo muito tímida, me aproximei devagar, e a minha prima, muito desinibida, foi logo me apresentando para todos aqueles homens.

No começo eu não falava com ninguém. Apenas observava todos aqueles homens em volta de mim, me fazendo perguntas. Eu, às vezes, não sabia nem o que dizer para eles. Resolvi então sair mais vezes com eles e confesso que todos me chamaram a atenção.

Com o passar do tempo, quando eu ia para a cama, eu começava a ter umas fantasias com todos aqueles rapazes. Eu ficava surpresa comigo mesma. Nunca na minha vida eu tinha imaginado que eu pudesse pensar essas barbaridades. Isso não fazia o meu gênero.

Mas as fantasias iam ficando cada vez mais intrigantes, e cada vez que eu via aqueles rapazes eu me encharcava de tanto prazer. Até que numa noite um deles me chamou para dar uma volta num lugar mais tranquilo, e eu imaginando mil e uma coisas, topei na hora.

Então entramos no carro, andamos mais ou menos meia hora e chegamos num lugar que eu nem sabia que existia. Era no alto de um morro cercado por árvores, e lá de cima podíamos enxergar as luzes das casas e prédios.

Ele foi logo se apressando e começou a me alisar. Eu estava resistindo e dizia que não, que eu não queria, porque a gente mal se conhecia. Mas ele insistia e começou a beijar o meu pescoço bem devagar, e ao mesmo tempo puxar o meu cabelo.

Eu já não conseguia resistir muito, afinal, como os amigos dele, ele era lindo e com um corpo delicioso. E eu, no fundo, adoraria saber o que tinha por baixo daquela calça de pagodeiro apertadinha. Ele começou a descer e eu deixei, pois eu não tinha nada a perder mesmo.

Minha nossaaaaa!!! Parecia que eu nunca tinha feito aquilo, quer dizer, só tinha feito uma vez, com um ex-namorado. Mas essa vez nem contou, de tão sem graça que foi. Eu agora estava nas mãos de um cara cheio de malícia e que parecia saber muito bem o que estava fazendo.

Quando ele chegou na minha buceta, ele chupava com tanta vontade que chegou a correr meu gozo pelas minhas pernas, que aliás, ele lambeu tudinho. E eu vendo aquilo, me deu mais tesão ainda. Ele me sentou no chão, se ajoelhou na minha frente e disse pra eu chupar.

E eu, sem pensar duas vezes, fiz como ele mandou. Ele pedia pra eu chupar mais forte, mas o caralho dele era tão grande que eu mal conseguia colocar na minha boca. Mas eu insistentemente continuava, e logo depois de gozar na minha cara, ele me jogou em cima do capô do carro e enfiou três dedos na minha buceta.

– Geme, vadia!!! Geme que eu gosto!! – ele falava enquanto movimentava os dedos dentro da minha bocetinha apertadinha.
Eu já estava fora de mim, e pedia pra ele colocar mais um dedo. De repente ele tirou os dedos da minha buceta, me deu um tapa na cara e me virou de bruços no capô.

– Meu deussssss!! O que você vai fazer??? – deixei escapar quando ele arreganhou as minhas pernas, deixando minha bunda completamente exposta para ele.

Fiquei ali sem saber o que fazer. Ele segurava fortemente meus cabelos com uma mão, me deixando imobilizada. Por um momento senti muito medo.

Fechei os olhos e me preparei para receber a rola dele na minha bocetinha, por trás. Que loucura!!! A pica dele ia ser a segunda a entrar em mim. E aquela sensação de dominação estava fazendo o meu medo se transformar em puro tesão.
Senti ele cuspir na minha xoxota e depois esfregar os dedos nela, deixando minha entradinha bem lubrificada.

– Ohhhhhhhh!!! Devagarrrrr!! Por favorrrr!!! – gemi de dor e prazer quando ele me segurou firme pela cintura e sua rola deslizou pra dentro de mim, me preenchendo totalmente. Minha bocetinha foi se abrindo aos poucos para receber aquele pau quente, grosso e duro. Meus deussssss!!! Como era grande.

O cara me abraçou forte e meteu com muita vontade mesmo. Às vezes ele dava umas bombadas tão fortes que meu corpo dava uns pulinhos, tirando meus pés do chão.
– Agora eu vou comer esse cuzinho, sua vadiazinha de merda!!! – ele falou no meu ouvido.

– Não!!! Por favorrr!! Eu nunca fiz assim!! – eu falei, tentando me livrar dele.
– Vai fazer sim, sua puta safada! Eu vou arrombar o cabacinho desse seu cuzinho… e vai ser agora!! – o safado falou me apertando mais ainda e dando umas enfiadas bem fundo na minha bocetinha. O pau dele estava tão duro que parecia uma barra de ferro entrando e saindo de dentro de mim.

Eu nunca tinha dado o cú antes, e não sabia como era aquela sensação. Mas eu aguentei firme, afinal, eu já estava ali mesmo, levando bombadas daquela pica enorme na buceta. Fechei os olhos e me preparei para o pior.

Ele foi tirando o pau da minha bocetinha bem devagar, lentamente, e fui sentindo um alívio quando a enorme cabeça da rola finalmente saiu de dentro de mim. Ele se abaixou um pouco, cuspiu bem em cima do meu cuzinho e ficou alguns segundos lambendo e brincando com a língua no meu buraquinho apertadinho. Confesso que nessa hora eu gostei muito.

Finalmente ele encostou o pau duro na entrada do meu cú, puxou o meu cabelo para trás e disse pra eu relaxar, que ele tinha preparado uma surpresinha para mim. Eu estava muito nervosa e esperava pacientemente pela surpresa. Nessa hora apareceram os outros homens que eu fantasiava nas noites sozinha no meu quarto.

Quando eu vi eles chegando, eu percebi que eu estava perdida. Eu não ia sair dali sem antes levar uma boa surra de pica na bocetinha e no meu cuzinho. Mas, confesso que me excitei muito, pois ali tinha nascido uma pontinha de esperança que a minha fantasia iria se realizar.

Enquanto eu analisava a situação e observava cada um dos quatro homens que se aproximavam, o cara que estava comigo enfiou o pau dele sem dó no meu cú. Meu deussss!!!! O que eu senti foi inexplicável. A única coisa que eu conseguia ouvir era ele dizendo pra mim:
– Geme!!! Geme, vagabunda!!!!

Nessa hora eu soltei um gemido de dor e de tesão ao mesmo tempo. Os outros caras riam e se masturbavam olhando tudo aquilo e começaram a chegar mais perto e a gozar em mim. Logo um deles se deitou no chão e eu me deitei por cima dele, enfiando o pau dele na minha buceta.

O outro veio por trás de mim e enfiou o pau no meu cú, e um outro ficou na minha frente e me fez chupar a rola dele. Quando ele tirava o caralho da minha boca eu gemia e gritava e ele dava uns tapas na minha cara. Que loucura mais gostosa!!! Eu continuava gemendo e gemendo.

Quando tudo terminou um deles me levou pra casa, de carro, e eu não conseguia nem me sentar no carro direito, do tanto que o meu rabinho estava esfolado e dolorido. Chegando na porta da minha casa ele disse que queria repetir a dose, e eu disse para ele aparecer na outra semana.

Quando me virei para entrar na porta, ele levantou minha saia e deu uma mordida na minha bunda e disse que aquilo era pra eu não esquecer dele. Meio tonta eu finalmente consegui entrar em casa, corri para o meu quarto e tratei de tomar um banho e descansar.

Passaram-se alguns dias e eu voltei à minha rotina normal de escola, trabalho, serviços em casa, responsabilidades, etc e tal. E eu já havia deletado aquela fantasia que tinha sido realizada da minha memória. Porém, numa noite eu estava na minha casa, estudando e com muito trabalho na mesa quando a campainha tocou.

Surpresa fui atender. Abri a porta e um homem muito bonito disse:
– Lembra de mim, Carol??
Meu deusssss!!! Na hora meu cuzinho começou a piscar e minha xoxotinha ficou completamente molhadinha. Você conseguem imaginar a surra de rola que levei novamente, não?

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