Esposinha Evangélica (Continuação)

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Nossa, o que aconteceu comigo no táxi foi muito excitante! Mal prestei atenção na consulta da minha filha e vim pra casa pensando em tudo que aconteceu.
Foi muito gostoso, e ao invés de diminuir meu fogo, acendeu.
Gozei muitas vezes gostoso sozinha em casa lembrando das chupadas que levei nos peitos, tomei um banho demorado na banheira alisando e apertando meus biquinhos e enfiando o dedo na minha buceta pensando naquela aventura no táxi.
Lembrei do que ele tinha dito de orar de quatro levando piroca na buceta. Agora nem conseguia mais me ajoelhar pra fazer as orações porque já empinava a bunda e imaginava aquele macho gostoso me comendo e chamando meu marido de corno.
Até imaginei comendo meu cu, e algumas vezes no banho eu me ajoelhava e empinava e jogava água com a ducha na minha buceta e no cu, encaixando a cabeça da ducha. Fiz isso no meu rabinho e gemi gostoso com aquela água entrando e imaginando o taxista esporrando em mim.
Uma coisa muito forte mudou em mim naqueles dias. Tentei pegar o táxi com ele de novo, mas ele não aparecia por lá. Não sei se era medo que eu falasse pro meu marido ou tinha acontecido algo. Alguns taxistas diferentes apareceram no ponto e acho que teve alguma mudança porque eles eu não conhecia.
Comecei a praticar o meu ritual de mostrar minhas tetas na mama da minha filha pra eles, mas estava excitada demais pra me conformar só com isso.
Queria me sentir desejada, gostosa. Passei a usar minhas calcinhas bem enfiadinhas na bunda, depois que saia de casa. Tirava o casaco de cima, ficava com uma blusa de alcinha e atolava bem fundo a calcinha, que deixava as popas da bunda marcando bem na saia.
Quando ia entrar ou sair do carro pedia ajuda ao taxista pra abrir a porta e me abaixava pra pegar o bebê conforto que tinha ganho. Agora minha filha nem sempre ficava no meu colo. Achei ótimo porque se tivesse outra situação daquelas era mais gostoso sem ter que segurar ela.
Quando ia pegar o bebê conforto ou colocar no chão pra pagar a corrida, virava de costas pro taxista, deixando ver minha bunda e a marca da calcinha enfiada. A reação de todos eles era ficar olhando, suados, ou pegando no pau nervosos. Eu me excitava tanto, ficava tão melada, que muitas vezes tinha que me limpar com papel higiênico no banheiro da clínica, porque grudava minhas pernas quando andava.
Quando fui comprar calcinhas pra mim, comprei bem pequenas. Usava casacos longos pro meu marido não notar (elas ficavam escondidas dele) e quando ele saia eu tirava o casaco e elas ficavam bem marcadinhas nas saias.
Se eu andava na rua um pouco antes de pegar o táxi ouvia assovios e cantadas e rebolava gostoso me exibindo. Gostava muito de ser desejada.
Mas não encontrava mais aquele taxista que me prometeu que iríamos ao motel. Eu estava mesmo disposta a orar de joelho pra ele no chão do motel.
Os outros não eram tão seguros quanto ele. Muitas vezes sentei na frente, dei a mama, mostrei e alisei minhas tetas mas nenhum pediu pra dar uma chupada ou foi tão atrevido quanto aquele.
Meu marido então me avisou que mudaria os horários do culto na igreja e que agora não poderia mais me deixar no ponto. Fiquei radiante. Ao invés de usar as saias nos pés que ele exigia, eu usava casacos grandes, que iam até o joelho e botas longas, já que era tempo frio na minha cidade e por baixo vestia um vestidinho mais curto, no meio das coxas. Quando ia pegar o táxi usava o casaco longo, mas quando entrava pedia aquecimento e tirava ou abria o casaco, deixando o vestido à mostra.
Agora uma outra novidade me deixava tesuda. Com vestidos mais curtos, os taxistas tentavam ver entre as minhas pernas. Eles olhavam pelo retrovisor não só quando eu colocava os peitos pra fora pra minha filha mamar, mas abaixavam pra visualizar minhas pernas. Então passei a mostrar e esconder minha calcinha. Fingia que não percebia e às vezes entreabria as pernas, deixando ver minha calcinha. Comprei novas calcinhas de renda, continuei fazendo minha depilação total e minha bucetinha peladinha pulsava. Minha filha agora estava um pouco mais crescidinha e não ficava tão quieta no colo. Eu tinha que deixar ela pular, olhar as janelas, agarrar meu pescoço e isso era um ótimo motivo pra deixar minhas pernas abrirem sem querer e minha calcinha minúscula aparecer. Usava calcinhas tão pequenas que mal cobriam minha buceta e atrás eram praticamente só um fiozinho. Ela também tinha pego o hábito que muitas crianças pegam, de apertar um peito enquanto mama no outro. E eu então ficava com os dois peitos de fora, um ela mamando e o outro ela apertando o bico como se fosse um brinquedo.
Um dia em que ela estava muito agitada e pulando eu fiquei cantando com ela, tentando fazer ela relaxar, mas ela se animava mais. Tentei fazer com que mamasse mas ela queria pular e ver a rua, então dei de mamar, mas ela logo largou e ficou vendo o movimento. Fingi que não vi o motorista me olhando, e fiquei com uma das alças do vestido abaixadas e o peito bicudinho rosado do lado de fora. Ele olhava sem parar enquanto ela se mexia muito e eu tinha “esquecido de guardar o peito”. Ela se mexeu tanto que a outra alça desceu e o outro peito quase aparece por completo, mas o bico escapou do vestido e ficou aparecendo. Então ela brincava comigo e puxava o bico do meu peito. Ficava segurando enquanto se inclinava pra ver a rua. Fiquei com os peitos de fora… Eu estava com muito tesão. Minha bucetinha melava por completo, eu ali fingindo que não via o taxista me secando e estava quase nua com os peitos de fora no banco de trás.
Fui me excitando e me abrindo mais um pouco, ele movia o retrovisor o tempo todo e muitas vezes olhava pra trás, alternando entre ver minha calcinha e meus peitos. Num pulo que ela deu, eu me abri bastante, fiquei praticamente com as pernas abertas por um ou dois minutos e o taxista então não resistiu. Olhou pra trás e ficou vendo minha buceta aberta sob a calcinha, enquanto o sinal estava fechado.
Quando ele se virou, puxei discretamente a calcinha e deixei entrar um dos lados na racha da minha bucetinha. Brinquei com minha filha, que voltou a pular e me abri novamente. Quando ele virou novamente, tossiu, engasgou, minha bucetinha engolia a metade da calcinha. Não era difícil pois era bem fininha, bem pequena e minha buceta estava escorregando muito. Puxei pra cima e então estava praticamente toda enfiada na minha buceta. Fiquei com as pernas entreabertas e ele mirou o retrovisor no meio das minhas pernas e mexia direto nas calças.
Então chegamos à clínica. Paramos no estacionamento e sentei minha bebê no bebê conforto e mexi na bolsa procurando a carteira com o dinheiro para pagar a corrida. Torci pra receber uma proposta indecente mas não aconteceu. Mas ele ficou virado pra trás me secando enquanto eu, de pernas entreabertas e peitos de fora, mexia na bolsa.
Demorei tanto quanto pude, mas como não tinha mais o que fazer a não ser que perguntasse se ele queria me fuder, paguei, ajeitei meu vestido e pus o casaco aberto por cima do vestido. Na saída, parei pra agradecer e me arreganhei toda para sair do carro.
Agora essa era minha nova forma de me exibir e excitar. Não só os peitos. Passei a usar a calcinha enfiada na bucetinha e deixar eles verem. Um determinado dia, ousei: Fui sem calcinha. Fiz o mesmo ritual: Tirei o casaco, solicitei aquecimento e me ajeitei no banco. Não olhei para o retrovisor e o motorista. Estava muito nervosa esperando a hora de me exibir. muito excitada e muito tensa, doida pra me arreganhar inteira ali. Se fosse pra fazer tudo que queria eu até me masturbaria pra ele.
Notei que ele olhava mesmo antes de eu me mostrar, mas não olhava diretamente pra ele.
Até que minha filha começou a agarrar minha roupa pedindo mama e comecei meu showzinho. Pus o peito pra fora fingindo estar sozinha e não ver os olhares no retrovisor. Esse taxista olha muito mais que os outros! Apertei o biquinho, amassei, massageei fingindo preparar pra mama. Finalmente dei pra minha nenê nervosa chupar. Já me excitei com ela mamando, fazendo barulho e babando meu peito. Ia ficar bem vermelho pois ela estava com muita fome.
– Irmã Fernanda?
Nossa! Meu corpo gelou! Me tremi toda e não tive coragem de olhar pra frente.
– Irmã Fernanda, como a senhora está? É o irmão Renato, tudo bem?
Levantei a cabeça, não podia fingir que não ouvi. Arregalei os olhos, e cobri meu peito com a fralda bem rápido.
– T-tudo b-b-em…
Eu gaguejei pra falar e ele ficou agindo naturalmente. Perguntando como eu estava, como estava o pastor. Eu fiquei muito envergonhada, muito mesmo. Morri de medo dele falar pro meu marido que eu estava com roupas curtas e que viu meu peito. Eu apanharia do marido, se não fosse humilhada por ele na igreja.
Ele me vendo assim falou:
– Irmã Fernanda pode ficar à vontade, viu? Dê o peito aí pra sua filha, não fique com vergonha.
– Obrigada, irmão. Mas não fale pro meu marido. Ele não entende, não quer que ela mame fora de casa, mas ela sente muita fome.
– Fique tranquila, irmã. A Senhora é uma mulher muito bonita e cheia de virtude. Não se preocupe que não conto nada pro pastor, não. Ele deve mesmo ter ciúme porque a senhora é bem bonita.
Agradeci e baixei a cabeça. Ainda estava sem saber onde enfiar a cara. A nenê mamava e eu deixei ela coberta, mas como não estava mais acostumada, ela puxava e eu tornava a encobrir.
– Pode deixar a menina mamar, irmã. Fique tranquila. É assim mesmo.
Minha filha então ficou mamando sem coberta e começou a puxar meu outro peito. Abri a blusa discretamente e enfiei a mão dela dentro e ela ficou com a mão no biquinho, torcendo enquanto mamava no outro. Fiquei olhando pra fora e deixei ela mamar. Quando levantei a vista, o taxista estava secando meus peitos pelo retrovisor. O irmão Renato. Olhei pra baixo e vi que ela tinha mexido tanto que os dois peitos estavam pra fora. Ela mamava um e o outro ela torcia de todo jeito.
Quando olhei ele tirou a vista. Mas não mexi nela. Ele já tinha dito que não falaria pro meu marido, então… vamos ver! Deixa ele ver. Um irmão da igreja que conhece meu marido. Vendo minhas tetas rosadas e meus bicos vermelhos de beliscão. O irmão Renato tinha uns 40 anos, era mais velho que meu marido. E eu tinha menos de dois anos de casada, ainda ia fazer 18. Era muito peituda e tinha o corpo de mulher, mas era bem nova.
Ele olhou mais umas vezes e sempre que olhava eu esperava um pouco e depois olhava pra ele, então ele tirava a vista.
Então foi minha vez de falar:
– Irmão, você não vai falar pro pastor que estou com os peitos de fora, né?
– Não, irmã, Deus me livre lhe criar problema.
– Obrigada, viu? É que ele não ia entender que o irmão visse meus peitos. E o senhor tá vendo como ela belisca e puxa meus bicos, né?
– Eu não queria olhar não, senhora, mas é estranho, sabe? Ver uma mulher assim, ainda mais a moça que é esposa do pastor, e a criança aí puxando. Sou homem, né? Não consigo deixar de olhar.
Nessa hora eu sorri ficando vermelha e olhei pra ele com uma cara dengosa, e falei:
– Não tem problema, irmão Renato, não importo que o irmão veja meus peitos balançando assim… O senhor guarda meu segredo e eu guardo o seu.
Ele olhou então, acho que ficou surpreso e não respondeu. Deu um sorriso discreto.
Então deixei a menina mexer o quanto queria nos meus peitos. Meu vestido foi praticamente pra cintura. No sinal o irmão ficava olhando minhas tetas. E quando passava por uma lombada notei que ele não diminuia, porque meus peitos pulavam, e ele passava olhando direto pros meus peitos pelo retrovisor.
Numa das vezes eu ri e disse:
– Vou chegar lá na clínica com as tetas doloridas, irmão, de tanto balançar e ser chupada.
Ele olhou direto pra trás. Paramos no sinal e então ele se virou e ficou olhando direto minha nenê mamar. Ela quis ir pro outro peito e eu virei.
– Ela deixa sua tetas vermelhas, hein, irmã? Bem vermelhona mesmo.
Eu estava super excitada dele chamar também meus peitos de teta.
– Desculpa chamar assim, é que a senhora chamou de teta, rsrs. E a senhora é bem tetuda mesmo.
– Sou sim, uma vaquinha, irmão.
Ele de olho duro nos meus peitos. Agora alisava o pau com a mão do lado que não dava pra eu ver direito. Só via o movimento.
– Não dói, irmã? De ficar assim com as tetas vermelhona? Ela deu cada chupada…
– Dói, sim. Ela chupa com muita força, parece que vai engolir o bico. Eu massageio os bicos depois assim pra aliviar.
E fiquei alisando meu bico e massageando com os dedos, prendendo o bico entre os dedos e apertando enquanto ele olhava de boca entreaberta. Tenho certeza que queria cair de boca na irmãzinha tetuda.
– O sinal abriu, irmão.
Ele se virou no susto e saiu. Estávamos chegando na clínica. Comecei a me arrumar e agradeci. Não tinha tido coragem de mostrar a buceta pra ele. Eu estava sem calcinha. Mas agora, se tivesse mais tempo, mostraria.
Paguei a corrida e saí do carro.
– Irmã, é pra esperar a senhora aqui?
– Não, irmão, não. Senão fica muito caro.
– Não tem problema, não. Eu desligo o taxímetro. Descanso um pouco até a senhora voltar.
– O senhor faria isso por mim?
– Sim, com certeza.
– Obrigada, irmão. Volto em menos de uma hora.
Fui pra consulta, levei minha filha, ela fez os exames. Eu só pensava se mostraria a bucetinha pra ele ou não. Decidi que dependendo da reação dele, eu mostraria.
Minha filha saiu sonolenta da consulta. Ia dormir. Não precisava dar de mamar, bastava dar a chupeta pra ela. Mas se desse o bico ela dormiria no peito.
Quando desci o irmão Renato estava de olhos fechados. Ele vestia um moleton por causa do tempo frio. As mãos pousavam em cima do pau. Bati na janela e ele atendeu, saiu do carro e veio abrir a porta pra mim. Eu tirei o casaco já fora do carro e entrei atrás com a minha filha sonolentinha.
– Demorei muito, irmão?
– Não, irmã. Eu aproveitei pra descanar, mudei o horário porque estava dormindo muito mal, trabalhando à noite.
Me ajeitei atrás e já fui colocando a minha filha no peito antes que ela caísse no sono, senão eu não teria desculpa pra mostrar minhas tetas.
Ele já começou a acompanhar o movimento. Pus os dois peitos pra fora, já bem à vontade, baixei o vestido até quase a cintura. Peguei a mãozinha dela e comecei a alisar o outro peito até ela agarrar e ela agarrou o bico sem soltar.
Encostei a cabeça no descanso do banco, e fiquei fingindo que não via o irmão olhar meus peitos o tempo todo. Quando vez por outra eu olhava e ele estava olhando, eu só sorria.
– Desculpa aí, viu, irmã? Sou homem pecador. Ver uma moça jovem assim, até esqueço que é a mulher do pastor.
– Tudo bem, irmão, fique tranquilo. Também sou pecadora.
– É que a senhora tem umas tetas grandes mesmo, muito bonitas, faz a gente pensar o que não deve.
– Tudo bem, irmão. Eu também às vezes penso coisa que não devo.
– É mesmo, irmã? O que a senhora pensa?
– Coisa que não devia irmão. O senhor pensa o que?
– Se a senhora disser, eu digo.
Fiquei calada um tempo. A bebê dormiu e eu falei: Vou colocar ela no bebê conforto, ela dormiu. Pus ela no bebê conforto que estava do meu lado, mas não guardei os peitos. Fingi que não conseguia encaixar o cinto pra prender o bebê conforto. Eu sabia fazer bem isso, mas estava fingindo porque ia abrir as pernas pra ele ver minha bucetinha raspada. Mas ele parou o carro no acostamento e saiu, veio pela porta de trás pra prender o bebê conforto. Quando ele abriu a porta, vi que o pau armava uma senhora barraca na calça do moleton. Devia estar pra fora dentro da calça, ou sem cueca. Ele se mexeu de modo que eu percebesse, e deu uma amassada quando fechou a porta. Voltou pra frente.
– Pois é, irmã, o que eu tava falando. A gente pensa o que não deve, nem consegue se controlar, entende?
– Sim, irmão, eu vi. Rsrsrs… Tudo bem. O senhor é homem, é normal.
Ele mexia no pau acho que até por dentro da calça, mas eu não via, porque ele mexia com a mão esquerda.
– Ainda bem que a senhora entende, viu? Homem é assim mesmo. Não pode ver uma mulher bonita assim, ainda mais assim como a senhora com os peitos chupados balançando assim, o pastor que me perdoe mas eu nem vou esquecer isso tão cedo.
– Tudo bem, irmão. O pastor nem vai saber, né?
– Graças a Deus! kkkk Não vou contar pro pastor que a senhora tava assim com as teta balançando.
– E eu não conto que o senhor ficou com ele duro de ver.
Ele me encarou pelo retrovisor.
– É que a gente pensa o que não quer, né, irmã?
Fiquei olhando pra ele, e me encostei no banco, comecei a alisar os bicos.
– Agora tenho que fazer massagem pra passar a dor.
Ele ficou olhando pelo retrovisor e eu alisando e apertando meus biquinhos, os dois ao mesmo tempo.
– Vou falar uma coisa pra senhora. Minha mulher faz tempo que não tem nada comigo.
– Sério, irmão?
– De verdade. Depois que tivemos os nossos filhos ela não gosta mais. Então eu fico assim… Não posso ver uma mulher assim, ainda mais desse jeito que a senhora tá, ou uma roupa sensual, que já fico imaginando as coisas, já fico duro assim. Tenho que me aliviar sozinho.
– Pois irmão, o pastor também raramente faz comigo.
– Não acredito, irmã! Como??? A senhora é uma mulher… me perdoe… mas se eu tivesse uma mulher como a senhora eu tava todo dia assim….
Ele falou e pela primeira vez mexeu no pau com a mão direta, e vi o movimento do braço.
– Acredite, irmão. Ele não se interessa por isso, ele é muito ocupado. Dificilmente ele dorme comigo, quando chega eu já tô dormindo. Antes eu tentava, eu mexia com ele, mas ele não reagia… Agora nem mexo mais.
– A senhora mexia com ele?
– Sim, irmão. Fazia as coisas né?
– A senhora me conta o que fazia? Não entendi direito, sabe?
Olhei pra ele. Eu ainda estava com os peitos de fora. Eu alisava e fingia que nem percebia, mas estava toda melada e com vontade de descer a mão na buceta e me arreganhar ali mesmo.
– Entendeu, irmão (falei rindo). É essas coisas mesmo. Ele chegava eu tava banhada e perfumada, colocava a mão nele lá. Lá no pau, entende?
Olhei pra ele pra ver a reação. O carro ia bem devagar. Ele ainda fez uma volta por caminhos que eu nem conhecia pra prolongar a viagem que já era longa. Estava anoitecendo. Ele não tirava mais a mão do pau.
– Entendo, sim, senhora. A senhora apertava o pau dele? Tentava deixar duro?
– Sim, isso, irmão. Eu alisava a piroca toda, os ovos. Mas ele só ficava meia bomba. E cheguei a chupar, mas ele não aceita, sabe? Diz que é pecado.
– Nossa, irmã. Que difícil viver assim. Eu sou um homem mais velho e ainda tenho muito fogo, sinto muita falta disso. Se a minha esposa pegasse na minha pomba assim, se chupasse, já ajudava. Mas ela não deixa fazer é nada.
– Pois eu fazia isso com ele, irmão. Mexia na rola dele de todo jeito. Eu também tenho muito fogo. Eu cheguei a deixar a pomba dele dura enquanto ele dormia e trepar em cima, sabe?
– A senhora fez ele meter dormindo na senhora?
– Sim. Encaixei na minha bichinha e fiz ela engolir. E fiz tudo só até eu gozar, e depois fui dormir sem nem me banhar.
– Toda melada?
– Sim, toda melada.
Estávamos os dois muito excitados. Ele mexia por dentro da calça de moleton, eu via o elástico da lateral repuxado. E eu queria muito bater uma siririca mas como? Ele suava, e eu estava ofegando e levemente suada também. Fiquei alisando minhas coxas enquanto falava, deixei os peitos de fora e fiquei alisando com as duas mãos, levemente me aproximando da parte interna, mas longe da bucetinha, senão eu não ia me aguentar.
– Que pecado, irmã. Deixar a senhora passar vontade assim. Uma moça nova, bonita, cheia de fogo aí embaixo.
Ele falou e mirou com os olhos minha bucetinha. Ela piscou nessa hora, doida pra se mostrar.
– Pois é, irmão. Tenho que me aliviar sozinha, também.
– A senhora… a senhora se alivia?
– Claro! Mas se não fizesse isso, ia ser difícil. Já é complicado. Só de falar essas coisas me deixa muito quente lá embaixo.
– Sério, irmã?
– Sério, irmão. Fico toda melada, sabe? Escorrendo pelas pernas.
– Nossa, meu Jesus. Difícil até de imaginar. Num é coisa que se possa imaginar, mesmo, irmã. A senhora me dizendo isso e eu vou lembrar quando lhe ver.
– Tudo bem, irmão. É nosso segredo. Nada que estamos falando aqui e vendo vamos falar.
Notei então que ele pôs a piroca pra fora. Ouvi o barulho do elástico.
– Tá precisando se aliviar, irmão?
– A senhora me desculpe, irmã. É que tá muito dolorido aqui ficar assim guardado nesse estado. Então, irmã, a senhora tá toda melada de falar essas coisas comigo?
– Sim, muito.
– Que pecado, irmã.
Ele falava olhando pras minhas pernas. Estava praticamente pedindo pra eu abrir.
– Irmão, vou lhe confessar uma coisa. Eu ando muitas vezes sem calcinha, por causa disso.
– Sério, irmã? Sem calcinha, sem nada embaixo?
– Aham.
– E a senhora tá assim agora?
– Estou. Sai sem calcinha hoje, porque estou muito necessitada. Faz muito tempo que não sei o que é uma rola dentro de mim.
Ele ficou calado, respirando fundo e apertando o pau.
– Irmã, se não fosse adultério isso, eu chamava a senhora pra lhe ajudar.
– É, irmão. Se não fosse adultério eu com certeza fazia tudo que o senhor quisesse.
Ficamos calados uns minutos, eu alisando minhas coxas já perto da minha xaninha…
– Não consigo acreditar que a irmã tá sem nada aí embaixo.
Fiquei olhando dele no retrovisor e disse:
– O senhor não vai contar pro pastor nada, né?
– Deus me livre, irmã. É segredo nosso pra sempre.
Fui subindo as mãos, passando as mãos na minha bucetinha que vibrava de tesão. Quase gozo só de encostar. Passei os dedos e mostrei pra ele. Os dedos estavam brilhantes. Aproximei a mão melada da lateral do rosto dele…. Ele olhou, estava ofegante. Era um homem grande, forte, não era gordo nem tinha barriga. Grisalho.
– Daqui dá pra sentir o cheiro, irmã. A senhora tá toda melada aí na buceta.
– Irmão, não fale assim. Está muito quente aqui embaixo. O senhor falar assim “buceta”, me deixa mais melada.
– Desculpa, irmã. Mas é que isso me faz imaginar sua buceta melada. Minha piroca tá aqui em tempo de estourar.
Me inclinei pra frente e olhei. Nossa! Nunca tinha visto uma piroca tão grande. A cabeça torta pra cima, grande, uma chapeleta parecida um cogumelo vermelho. Ele afastou a calça e vi até o saco, com poucos pelos, vermelho, todo enrugado de tesão.
Voltei pra trás.
Abri as pernas devagar me tocando…
– Desculpa, irmão. É que ver um cacete tão grande assim todo duro, não dá mais pra segurar. Tenho que me aliviar.
– A senhora achou grande, irmã? Gostou?
– Nossa! Deus que me perdoe. Muito maior e mais grosso que do meu marido.
– Abra as pernas, irmã. Deixa eu pelo menos ver você se aliviar.
– Irmão, o senhor quer ver eu alisar meu priquito?
– Sim, senhora.
-Quer ver eu apertar meu grelo? Tá duro, tá vermelho, todo babado.
– Irmã, me mostre. Deixe eu punhetar minha pomba vendo seu priquito.
Abri as pernas devagar e os lábios da minha buceta se abriram, a baba escorrendo e fazendo caminho entre um lado e outro.
– Nossa, irmã. Sua buceta tá muito melada.
– Eu disse, irmão. Melou tudo aqui embaixo.
– Até o cu, irmã?
– Até meu cuzinho, irmão.
– Abra bem essas pernas, deixa eu ver o buraco do seu priquito. A senhora é tetuda e priquituda, como pastor não mete a pomba dele aí?
– Não mete, pastor. Tenho que meter os dedos, uma cenoura, uma banana.
– Irmã, queria ver isso todo dia. A senhora esfolando o cu e esse bucetão com uma cenoura. Se eu fosse seu marido, a senhora já tava toda arrombada.
– Aiiiii, irmão. Vou meter os dedos.
Me arreganhei toda no banco, pus as pernas pra cima, no ar, e fiquei enfiando os dedos na buceta. Enfiei um, depois dois, depois três. Socava gemendo, fazendo vozinha de choro.
– Irmã. Tô vendo seu cuzinho. O pastor pelo menos come seu cu??
– Só meteu poucas vezes, irmão. Nunca mais. Nem o cu nem a buceta.
– Que pecado, irmã. Um cuzão lindo desse, deve morder um cacete e engolir inteiro até o talo. E esse priquito aí, Deus do céu, que pecado. Bom de ser esfolado todo dia até rasgar. A senhora é arrombada aí nos dedos. Enfiando os três, enfia fundo, irmã, enfia.
Eu gemia e enfiava.
Ele entrou numa rua escura.
Estacionou na porta de um lugar sem movimento. Era uma rua de fundos de comércios que não tinha saída de ninguém, só às vezes passava um ou outro carro.
– Pronto, irmã, pode enfiar à vontade. Vou esfolar minha pomba aqui vendo isso.
Imaginando ela aí dentro.
Eu não queria mais somente meus dedos. Tava com muito tesão, mas muito tesão, mas eu queria mesmo era aquele pirocão em mim. Imagina uma mulher que não é comida em casa, vê um homem de pau duro pra fora, enorme, grosso, ela só quer ser rasgada.
– Irmão, será que se eu colocar sua piroca na boca é pecado?
Ele gaguejou, suou, gemeu….
– Irmã. Não sei. Acho que não. Só chupar a senhora quer?
– É, só chupar. É que é tão gostosa, tão grande. Nunca provei uma pomba tão grande.
– Tá bom, irmã. Acho que se a senhora só chupar minha rola, não é pecado.
– Então o senhor pode sair, irmão?
Ele olhou pros lados, saiu do carro, uma vez ou outra passava um carro, mas eu não ligava.
Fui pra janela, abri a porta, ele chegou com o pau pra fora e eu caí gulosa. Mamei, mas mameeeeeeei gulosa! Quanto tempo que não chupava uma piroca. A cabeça era tão grande que arreganhava minha boca. Fiquei pensando o que faria na minha buceta. Engoli com a boca toda esticada, mamei o mais que pude. Engoli até a garganta e ainda tinha piroca pra fora.
– Ai, irmão, é muito grande. Que pirocão. E o senhor me chamando de priquituda. Meu priquito não aguentava um cacetão enorme desse. Ia ficar todo rasgado.
– Aguentava, irmã.
– O senhor acha?
– Acho, acho que aguenta sim. Esfola mas aguenta.
Gostei dele falar no presente. Eu queria mesmo era levar aquele cacetão na buceta. Esfreguei ele na cara, desci nos peitos, chupei o saco.
– Irmã, eu vou gozar.
– Não, irmão, não. Agora não. Por favor. Antes faça uma coisa pra mim, pra aliviar aí.
– O que, irmã, diga que eu faço.
– Chupa meu priquito, irmão. O senhor chupa? O pastor não me chupa, queria tanto sentir uma língua de um macho no meu priquito.
Já fui ficando de quatro. Ele não respondeu. Não sei se chupava habitualmente. Acho que não. Fiquei de quatro, me abri pra ele. Puxei uma mão e pus em cima da minha buceta. Senti os dedos grossos dele alisando e abrindo minhas nádegas, meu cu arreganhando, minha buceta esticada. E senti a língua grossa dele. Tremi inteira. Achei que já ia gozar. Estava segurando meu gozo. Ele chupou, chupou minha buceta, mordeu, arfou. Enfiou a língua fundo no buraco, senti até o nariz entrar no meu buraco enquanto ele lambia e chupava meu grelo. E eu gemia e rebolava. Senti o dedo dele alisar meu cuzinho e me deu o medo que me dava quando meu marido tentava comer meu cu. Mas como tava muito melado, quando a cabeça do dedo entrou, não senti dor. Logo ele enfiou o dedo todo. E eu tremia toda, quase gritava. Eu via os carros passarem e dizia:
– Não pára, irmão, não pára. Chupa esse priquitão, chupa. Por favor.
Os carros diminuíam a velocidade antes de sair pra ver aquilo e eu estava muito excitada. Muito tesuda.
Queria ser arrombada gostoso.
Quando ele se levantou eu não mudei de posição. Percebi que ele esperou eu sair, mas eu não me mexia.
– Irmão, é pecado querer uma piroca que não seja do marido, né?
– Irmã…. Irmã…. Sua buceta é muito gostosa, muito macia e melada. Quem é o homem que não queria fuder isso aqui.
– Irmão, pelo menos mete o dedo.
Eu falava de quatro, gemia e rebolava. Quando ele enfiou o dedo, eu gemia feito uma cadela.
– Aaaaaai, quero piroca, me abre, me abre. Quero uma pirocona grossa.
– Irmã… que priquito gostoso. Priquito gostoso da mulher do pastor…. A senhora quer ser puta? Quer ser messalina? Irmã….
Eu então lembrei do meu fetiche que o outro taxista tinha feito nascer e enfiei o rosto no banco do carro, empinei mais a bunda arreganhando mais ainda tudo e comecei a orar:
– Sou uma puta, me perdoa, senhor, sou muito puta. Estou querendo que uma piroca grossa me parta em duas. Meu marido não me fode, não mata minha vontade e tenho desejo de outros homens. Sou uma vagabunda, uma messalina….
O fetiche valia mesmo. Ele não resistiu e senti encaixar a cabeçona na entrada da minha buceta e depois empurrar tudo de uma vez. Senti aquilo rasgar minha buceta. Ele me segurou pelas nádegas e na terceira empurrada eu já gozava.
– Reza, vagabunda, reza aí. Pede perdão, vai. O corno do pastor não sabe onde tá a mulher, e ela tá de quatro, com um cacete atolado na buceta. Vou te rasgar inteira, vou te esfolar. Ah o pastor agora é corno, muito corno, casado com uma puta…. Que buceta apertada, que buceta gostosa, vou rasgar esse priquitão.
Ele socava com muita força. Não entendo como ele segurava tanto o gozo, mas ele realmente me rasgou toda. Arrombou minha buceta, me deixou sentindo dor. Gozando e sentindo dor….
– Reza, vagabunda, reza!
Ele meteu a mão na minha bunda. Enchia de tapas. E socou um dedo no meu cu, depois enfiou o segundo e abria os dedos.
– Rapariga do pastor. Vai pra casa toda rasgada. O corno não te come, mas se comer, vai saber que esse priquito engoliu minha rola. Vou entupir ele de porra, aguenta, aguenta, puta do pastor. Aquele corno vai nadar na minha porra. Aguenta essas tetonas balançando, vaca bucetuda. Buceta de vaca.
Ele se abaixou e apertou o bico dos meus peitos puxando com força. Sentia minhas tetas balançarem e repuxava com as mãos.
Nossa, o moço tava transtornado! Ele me batia pra eu rezar e eu rezava pedindo perdão por fazer meu marido de corno, por querer rola grossa no meu priquitão, por querer dedada grossa no meu cu. Dizia: Irmão Renato, arreganha meu cu, senhor me perdoa, quero ficar toda arrombada, quero meu cu arreganhado. Meu marido é um cornooooooo. O priquito da mulher do pastor é do irmão Renaaatoooo.
Então ele gozou feito um cavalo. Gozou enfiando bem fundo, eu sentia empurrar meu útero com aquele pirocão jorrando porra dentro de mim e os dedos não saiam do meu cu.
Suei, suei muito. Suei e estava toda rasgada.
Quando ele terminou ouvi barulho de um carro saindo. Me assustei e ele falou:
– Calma, irmã Fernanda. Calma, minha vaca gostosa. Era um rapaz só assistindo e se aliviando.
Eu não sabia que alguém tinha parado, mas se soubesse teria gostado mais ainda.
Me recompus (demorei) e ele descansou esse tempo ofegando no banco do motorista, até que minha filha acordou choramingando e saímos.
– Irmã, posso pedir mais uma coisa? Uma última??
– Sim, irmão.
– Dê a mama pra ela com as pernas abertas.
Eu estava praticamente nua. Me abri atrás, apoiei a perna direita no banco da frente e ajeitei minha filha no colo. Ela mamava e ele me olhava sorrindo, toda arreganhada, a buceta vermelha, dolorida, rasgada e arranhada dos pelos da piroca dele.
Só me ajeitei quando estava bem próximo de casa.
– Tenho que pagar a corrida, irmão Renato?
Ele riu e disse:
– Mas a senhora pagou, irmã. A senhora não queria ser puta? Puta paga com a buceta e a sua, ó, que gostosa.
– Irmão, obrigada. Aliviou meu fogo hoje.
– Irmã, sempre que quiser, só chamar. Se quiser ir pro médico, ir passear, onde quiser eu levo e a senhora paga que nem hoje. Ou deixa eu meter nesse cuzão gostoso.
– Obrigada, irmão. Semana que vem, eu chamo o senhor pra próxima consulta.
– Traga umas cenouras e umas bananas pra ir me mostrando no caminho.

Fui pra casa toda rasgada. Meu marido resolveu me comer no dia seguinte. Aguentei firme, porque tava toda rasgada, mas só de pensar que ele tava fudendo minha buceta que tinha sido esfolada na rua com gente estranha assistindo, me deu muito tesão. Fiquei chamando ele de corno em pensamento e só não gozei porque ele terminou logo… de novo!

Mas agora não passava mais necessidade. O irmão Renato me emprestava aquele cacete gostoso toda semana e às vezes até depois do culto, quando meu marido tinha que ficar na igreja e ele vinha me deixar em casa.

Também consegui outros amigos pra me ajudar a apagar o fogo do cuzinho e da buceta. Passei a gostar de tomar no cu gostoso, também. Levar uma gozada no cu é muito bommmmm! Sempre peço perdão e oro quando tô tomando no cu e no priquito, não espero nem terminar pra pedir perdão. E reencontrei o taxista que me deu aquela chupada deliciosa nos peitos. Minha vida hoje é outra, sou uma mulher de pastor muito feliz.

Esposinha Evangélica Dedicada

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