Minha mulher virou uma puta

Esse conto é um desabafo de algo que me aconteceu há alguns anos e me encheu de ciúmes e tesão. Minha mulher sempre foi safada, mas eu não pensava que poderia me trair. Uma mulher deliciosa de 1,65m, loira de olhos azuis, cabelos longos e lisos até a cintura, corpo bem definido. Ela tem a bunda grande e os seios médios, coxas grossas; pele bem clara e uma boceta gostosa e inchada, com clitóris que se destaca quando está com tesão; toda vermelhinha por dentro e bem depilada. Fomos ao sítio do meu chefe solteirão no sul do país, era seu aniversário e minha mulher quis levar sua prima, Priscila que passava alguns dias em casa, minha sorte, pois ela era uma morena deliciosa, mais magra com cabelos cacheados, olhos castanhos e 1,70m de altura. Íamos passar o final de semana e por isso, chegamos sexta-feira à noite e passamos uma noite normal, com muito calor, churrasco e piscina. Algo que continuaria no dia seguinte. No domingo, eu ai embora pela manhã, mas meu chefe insistiu que eu ficasse até mais tarde e eu, muito inocente aceitei. Curti o dia, fiquei na piscina tomando uma cerveja, pois o calor era intenso. Michelle, minha mulher me disse que ia descansar um pouco e dormir, pois havia bebido além da conta. Fiquei conversando com Priscila, meu chefe e outro amigo, até eles se retirarem. Até então, eu não havia pensado em nada a não ser ficar na cerveja. Passou-se um tempo e Priscila se retirou para ir ao banheiro. Pouco depois, ela retornou me avisando que ninguém estava na casa, inclusive Michelle. Fiquei surpreso e conversando com Priscila, eu fiquei um pouco desconfiado da minha mulher. Decidimos ir procurar. Embrenhamo-nos na mata e ouvi gemidos. Olhei por entre a vegetação e vi ao longe minha mulher. Estava nua em pé. Na sua frente, meu amigo, agachado chupando sua boceta e meu chefe por trás dela com o pau roçando entre suas nádegas. Senti um misto de tesão, ciúmes e ódio. “Que vagabunda, eu pensava”. Priscila me segurou e não me deixou intervir. Fiquei olhando a cena, senti um tesão enorme, mas queria ir até lá. Ambos abaixaram suas sungas e deixaram à mostra aqueles cacetes duros. Michelle pegou firme ambos e ouvi meu chefe dizer: “Chupa nosso pau putinha”. Ela sorriu e se abaixou. Colocou um, depois o outro na boca e chupava como uma puta. Os safados gemiam, Michele encaixou ambos os paus na boca e se deliciava chupando e ouvindo elogios. “Isso vadia, chupa mesmo, vou gozar na tua boca, como você chupa bem sua vagabunda, puta gostosa”. Isso eu concordo, minha mulher sabia mesmo chupar uma rola. Priscila estava de biquíni e ficou tão excitada que nem ligou para mim ali do seu lado. Enfiou uma das mãos entre as pernas, por dentro da calcinha e começou a se masturbar suspirando. Logo, eles tomaram a iniciativa, posicionaram os paus na frente de Michele e gozaram na carinha da minha puta. Michele havia engolido uma parte da porra e outra melou todo seu rosto e os cabelos. Eles esfregavam os paus na sua carinha e na boca. Meu chefe batia forte o pau na sua cara e dizia: “Toma sua puta, você merece, você não vale nada sua vagabunda, engole minha porra e limpa meu pau, depois vou foder teu cu sua vadia do caralho”. Eu fiquei entre o tesão e ódio quando senti a mão de Priscila dentro da minha sunga, o que me relaxou. Minha mulher se levantou e ambos lhe deram várias palmadas fortes na bunda. Michele apenas ria. “Vagabunda fdp”. Meu chefe se abaixou, abriu as nádegas de Michelle e cuspiu no seu cu várias vezes. Passava a mão na sua bunda, enquanto o outro alisava sua boceta. Enfiavam os dedos em todos os buracos da minha mulher: “que cu gostoso, que boceta gostosa, vamos foder esse cu, vamos encher ela de porra, não vai aguentar sentar, cadela…” Meu chefe se deitou sobre a grama e chamou Michelle. “Senta aqui vagabunda… quero ver essa boceta engolir meu pau”. Michelle atendeu seu pedido, sentou e começou a cavalgar. O outro a deitou sobre meu chefe e começou a lamber o cu da minha mulher. Priscila tirou a calcinha do biquíni e se masturbando começou a esfregar sua bunda no meu pau. Eu abaixei a sunga e encaixei o cacete duro entre suas nádegas. “Vou descontar em você Priscila, vou foder teu cu”. Priscila virou um pouco o rosto e disse bem safada: “Então, olha sua vadia fodendo e arromba a prima puta dela vai… Vem me foder”. Michelle gritou. De uma vez o fdp enterrou o pau no cu da minha mulher. “Cala a boca vadia, vai chamar a atenção do teu corno… Rebola sua cadela… Isso puta sem vergonha”. Minha mulher levava tapas fortes na bunda enquanto levava estocadas fortes no cu. Gemia e chorava, tinha os cabelos puxados. “Aí sua sem vergonha, rebola…rebola puta, parece uma cadela de 4”. Priscila ficou em pé arqueada para frente e meti forte na sua boceta. “Ai, fdp, isso dói”. Eu nem queria saber. A mistura de tesão e raiva eu descontei naquela boceta. “Cala boca vadia e rebola…” Eu metia forte em Priscila fazendo-a gemer no meu pau. “Isso me fode, mostra pra minha prima como você é foda”. Depois de alguns minutos eles trocaram de lugar. Minha mulher estava tão arrombada que seu cu recebeu um cacete maior sem problemas. Fiquei por trás de Priscila e lambi seu cu, cheguei a meter dois dedos dentro dela. “Não faz isso, não vou dar meu cu pra vc… olha o tamanho do teu pau”. Puxei Priscila pelos cabelos para perto de mim. “Vc não queria ver aquela fdp dando o cu? Fica de quatro que Eu vou foder o teu cu agora sua puta nojenta”. Priscila tentou se esquivar, mas a empurrei para o chão e a fiz ficar de 4. “Obedece sua vadia, se não te arrebento aqui mesmo” Dei-lhe uns tapas fortes na bunda. Abri suas nádegas lambi seu cu e cuspi. “Delicia de cu”. “Não cospe em mim fdp”. “Cala boca! É assim que trato puta”. Passei a mão na boceta de Priscila e estava encharcada, molhei seu cu com seu próprio mel e sem dó enterrei meu pau em suas entranhas. “Ai… fdp do caralho, tá doendo”. Nem dei bola e meti o mais forte que podia. Sentia doer meu pau de tanta força. Arrombei a priminha como uma vadia. Priscila rebolava no meu pau e levava várias palmadas. Ainda bem que ninguém escutou. Fiquei um pouco engatado com aquela gostosa até inundar de porra seu cu apertado. Olhei entre as plantas e minha mulher estava em pé se vestindo. “Põe a calcinha Priscila, vai voltar para casa que nem a puta da tua prima, cheia de porra no cu”. Saímos antes deles e quando vi minha mulher, me fiz de desentendido. Ela foi tomar banho e deixou a calcinha na mala, no quarto. Priscila a pegou e cheirou e me mostrou. “Nossa que estrago! Tá cheirando a porra”. Ela riu, peguei a calcinha e conferi. Tinha sangue. “Arrombaram o cu da minha prima”. Priscila se virou de costas para mim e abaixou a calcinha do biquíni, abriu as nádegas. “Não se preocupe, vc me arrombou também”. Naquela noite, ao chegar em casa, fodi minha mulher como uma puta e adeixei sem entender nada. Até a próxima. [email protected]

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