Minhas quatro loucuras – Terceira Loucura

Olá, meu nome é Renata, tenho hoje 26 anos mas vou contar as minhas loucuras quando era adolescente. Sempre fui muito louca, fazia as coisas sem pensar nas consequências, apenas fazia porque queria fazer, e pronto. Nessas minhas loucuras, acabei fazendo 4 loucuras que hoje eu paro e penso: como eu fui realmente louca e irresponsável.

TERCEIRA LOUCURA

Tinha 15 anos, com um fogo enorme entre as pernas, já andava nas ruas olhando não só para os meninos, agora também olhava para as meninas, imaginando elas nuas na cama, duas ou até mais meninas, e vários outros meninos, metendo em todas nós, e nós meninas nos chupando, nos beijando…

Todo esse sonho um dia se realizou. Trabalho de escola em grupo e acabamos formando um grupo grande, de quatro garotos e três garotas. Os primeiros encontros foram na escola, no pátio, onde discutíamos os pontos dos trabalhos, até que uma dos encontros, fomos convidados para fazer na casa do Victor. Combinamos e fomos direto para casa dele.

Chegando la, percebi que ele e os outros estavam muito alegres, como que se estivesses combinados algo, e não demorou muito para descobrir a alegria deles. A mãe do Victor não estaria em casa, então ficaríamos sozinhos lá. Senti um certo tesão no ar, e com certeza iria aproveitar.

Inicialmente começamos a fazer o trabalho, e quando grande parte já estava pronto, faltando somente alguns ajustes, eis que o Victor aparece com um baralho, incentivando a gente a dar uma parada pra relaxar e jogar uma carta.

Felipe, um dos garotos sugeriu então jogarmos strip poker, e todos os garotos concordaram. Sabia, eles tinham combinado, e nos três entraríamos no jogo. Como não sei jogar nada, claramente seria a primeira a ficar nua, mas depois descobri que as demais meninas também não sabiam.

Começa o jogo, e de cara, eu já perco, e vou retirando as peças de roupa menos importante, como sapado, meia, etc. Não demorou muito e todas as meninas já estavam nuas e os garotos só babando pela gente. Quando eu iria sugerir uma outra brincadeira, onde pudéssemos brincar de igual pra igual, vejo a Carla no maior amasso com o Marcos, e os outros três, quase que escolhendo entre eles que iria pegar quem, e quem seria o idiota que ficaria só olhando (afinal, eram 4 contra 3).

Virei pra Grazi, e sussurrei no ouvido dela “Vamos deixar esses babacas na mão e ficar nos duas juntas?”. Ela me olhou meio assustada, mas não falou nem sim, nem não, e por isso comecei a beija-la na boca, sob os protestos dos meninos, protestos estes que cessaram quando viram o 69 que estava fazendo com a Grazi, foi quando, eu estando por cima, senti uma rola entrando no meu cu, e aquilo me deixou completamente louca de tesão. Estar em cima de uma gata linda, chupando aquela buceta linda, sentir a língua dessa gata lambendo minha buceta e uma rola enorme entrando no meu cu.

Não demorou muito e dois dos garotos me tiraram de cima dela, fez eu sentar na rola dele, e um outro, começava a enfiar no meu cu. Neste momento, lembrei da primeira vez que perdi a virgindade, dando pra deis machos na escadaria na escola.

Não era por nada não, mas das três meninas, eu era a mais fogosa, a que sabia e gostava de trepar, e por isso, fui colocada em cima da mesa de centro da sala, e os três garotos mais a Grazi estavam me chupando, metendo, beijando, alisando, etc, eu nunca tinha sentido tantas línguas, tantas rolas e tantas mãos em mim. Estava realizando outra fantasia minha, de participar de uma suruba.

A sensação era tão gostosa, que eu ficava a maior parte do tempo de olhos fechados, enquanto aqueles tarados e tarada se aproveitavam de cada centímetro do meu corpo. Até aquele momento, já tinha perdido as vezes que gozei, mas nenhum dos garotos gozou em mim.

Em um dos momentos, senti um beijo macio, gostoso, diferente de todos os outros que já tinha me beijado, e quando abri os olhos, era Carla, a mais linda e mais gostosa das duas, me beijando na boca, e dando seus seios para serem chupados e a buceta para ser lambida, e eu fazia aquilo com muito tesão.

Os garotos? se revezavam em comer o meu cu ou a minha buceta, e as meninas, em chupar minha buceta, meus seios, ou dar suas bocetas e seios para serem chupados. Naquele momento, eu era o centro da atenção e não queria que aquilo acabasse por nada.

Os garotos então levantaram, ficaram em pé, dois de cada lado, e começaram a se masturbar, e as meninas ficaram aos meus pés, assistindo eu tomar um banho de porra de todos os garotos. Quando eles terminaram, estava completamente exausta, com porra no cabelo, na cara, nos peitos, na barriga e perto da buceta. Depois fui descobrir que tinha porra até no meu pé direito.

Todos eles se sentaram nos sofás, olhando eu em cima da mesa como se fosse um troféu.

Mas o pior não foi isso. Eu estava tão exausta que fiquei em cima da mesa, e os demais sentados, e estávamos conversando sobre os acontecimentos, quem fez, o que fez, e de repente, entra pela porta o irmão mais novo do Victor, de apenas 12 anos. Quando ele viu tudo aquilo, as meninas saíram correndo para o banheiro, e eu fiquei ali, deitada na mesa. eu juro que queria me levantar, mas eu tava tão exausta que mal conseguia levantar a cabeça.

Os meninos foram todos conversar em ele, fazendo uma rodinha entre eles e conversando baixinho. Minutos depois eles vieram perto de mim, o garoto tirou a roupa e começou a meter em mim, como se eu fosse um objeto sexual, mas sinceridade, estava adorando ser esse objeto.

Descobri depois que o garoto era virgem, e eu fui a primeira puta, que dizer, menina que ele transou. Apesar de ser novinho, o menino mandou bem, e não demorou muito, gozou dentro de mim, enchendo minha buceta de porra. Agora eu estava completa.

Me levantei e fui tomar um banho. quando voltei, o menino tinha se apaixonado por mim, ele ficou agarradinho comigo quase todo o tempo que fiquei com ele, e antes de irmos embora, ele pediu se podia transar com ele novamente, disse que pensaria. Quem sabe aquilo poderia se tornar uma quinta loucura.

beijos.

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