O que se faz dormindo no ônibus não é pecado

O fato que irei narrar ocorreu há dezessete anos dentro de um ônibus de viagem indo para Belém do Pará. Somente dias atrás foi que tomei conhecimento do resultado amoroso que ocorreu naquele ônibus. Como sou um pouco sistemático sempre gosto de sentar no meio do ônibus, principalmente porque é nestes que as coisas menos acontecem de anormal, e porque estamos perto da janela de emergência.
Logo que o ônibus chegou à rodoviária de Belo Horizonte, resolvi entrar e sentar no meu banco, fiquei olhando pela janela as pessoas colocando suas malas no bagageiro. O que me chamou atenção foi de uma senhora de uns vinte e cinco anos colocando várias malas grandes, o que era mais chamativo era a sua roupa um vestidinho de malha cinza que deixava em evidencia sua bunda fazendo com que a parte de traz ficasse mais levantada. E por ironia do destino ele veio sentar do meu lado, ao que logo ofereci se ela queria ficar na janela, ela aceitando agradeceu.
Resolvi puxar assunto e logo descobri que ela trabalhava com vendas de roupas. Ficamos conversando, então ela me perguntou se eu era casado, respondi que sim, se tinha filhos, respondi que sim. Então ela me confessou que também era casada, mas que era infeliz porque não podia ter filhos. Ela perguntou minha idade, disse que estava chegando aos quarenta, respondi também que vivia bem, e não tinha que reclamar de minha esposa. Ela falou: Bom então você não tem desculpa para traí-la, seria melhor então nos conhecermos menos, porque em ônibus à noite a gente nunca se responsabiliza que fazemos dormindo. Olhou pra mim com aqueles olhos de cabocla, sorriu, e encostou na janela fechando os olhos, dobrou as pernas deixando a mostra aquelas coxas roliças.
Naquela hora fiquei meio constrangido, mas resolvi repousar minha mão sobre o encosto de tal forma que meus dedos ficassem livres para tocar em suas coxas. Quando toquei pela primeira vez, senti que ela se arrepiou toda, e abaixou a perna indo mais para o canto. Não passou nem dez minutos e ela já voltava à mesma posição, agora um pouco mais perto do encosto. Achei que deveria arriscar de novo, estiquei os dedos para que este voltasse a encostar na sua carne, ela desta vez não tirou, e eu fiquei passando de leve a ponta dos dedos em sua perna. Ela então veio, pegou minha mão, apertou e tirou-a de sua perna. Resolvi então desistir, até para evitar um escândalo.
Quase uma hora depois, já escuro, Maria, este é o nome que lhe dei, fechou as cortinas, colocou os pés no banco da frente de forma que sua saia ficou solta em baixo dando pra ver a poupa de sua bunda. A minha vontade era enfiar a mão por debaixo, mas reprimi meu desejo, fechei os olhos e tentei tirar um cochilo. Então ainda com os olhos fechados senti que sua perna encostava-se a minha mão, voltei a criar coragem e levantei o dedo para acariciar a sua coxa. Ela se arrepiou toda, mas desta vez não tirou. Embora a parte de baixo de sua perna estivesse livre para que minha mão chegasse até a popa de sua bunda, resolvi não arriscar. Parece que foi a melhor coisa, pois ela logo voltou a sentar normalmente, encostou no canto. Eu da mesma forma virei para o corredor, e acabei dormindo. Só acordando com a parada do ônibus para jantarmos.
Eu cordialmente convidei Maria para jantar comigo, ela então me respondeu, é melhor não, se tiver alguém conhecido pode pensar mal. Meu marido é um empresário bastante conhecido na cidade de Belém. Foi as ultimas palavras que trocamos. Voltamos pro ônibus, resolvi tentar dormir novamente. Fechei os olhos, senti sua perna em minha mão, resolvi ficar quieto. Passaram um dez minutos Maria pediu licença e foi ao banheiro. Somente me levantei e deixei ela passar. Minutos depois ele chegou, ia levantar ela disse: não precisa foi logo passando e acabou sentando na minha perna, e logo foi pra seu canto. Aquele segundinho que ela sentou em meu colo deu pra sentir por sobre minha calça moletom a sua perna quente e macia.
O ritual passou a ser o mesmo, deixei minha mão sobre o encosto deixando que ela tomasse a iniciativa de encostar sua perna em minha mão. Ela novamente coloca os pés sobre a poltrona da frente deixando à mostra suas lindas coxas grossas e lisinha. Fiquei alisando de leve suas coxas com as costas de minha mão. E fui em direção a sua bunda, cheguei sentir ela toda arrepiada, mas logo ela voltou a sentar normal. Minutos depois ela dobrou as pernas, então criei coragem, levantei o encosto e deixei minha mão sobre sua poltrona e fui levando devagarinho até chegar a sua perna. Mal eu comecei alisar e ela desdobrou as pernas apertando minha mão debaixo de suas coxas, então ela sem dizer uma palavra puxou minha mão dando sinal de desaprovação.
Desisti de vez de fazer outra tentativa, então voltei a mão para minhas próprias pernas, abaixei o encosto e fechei os olhos. Já estava quase pegando no sono quando sinto Maria se mexendo, deixo meus olhos semicerrados para ver o que ela estava fazendo. Ela então me olhando achando que eu estava dormindo foi levantando o encosto novamente o encosto deixando o espaço livre entre a gente. Ainda fingindo dormir vi Maria enfiando a mão por debaixo de sua saia e puxando alguma coisa, pelo visto ela estava tirando a calcinha, e era mesmo, vi ela dobrando e colocando dentro de uma sacola que estava em seus pés.
Nesta hora meu pau estava a mil, enfiei minha mão por dentro de minha calça e iniciei uma masturbação. Maria virou para meu lado, achei que ela iria me reprender ou me ajudar, mas ela ficava só olhando o movimento e olhando pros lados para ver se os outros passageiros estavam dormindo, eu acho que estavam. De repente Maria fala em voz alta: ai que sono, e virou a bunda pro meu lado, e quando virou sua bunda ficou toda exposta. Então eu como a protegendo puxei a saia de seu vestido tampando sua bunda.
Não tinha mais dúvida, iria comer aquela bundona arrebitada de Maria, levantei puxei minha mochila no bagageiro, e tirei uma camisinha, como que já autorizado, encapei meu pau e acochei Maria por traz, e fui logo direcionando meu pau para seu cuzinho, ela não fez nenhum gesto, apenas arreganhou a bunda deixando eu penetrá-la, era o cú mais macio que já tinha experimentado, parecia que era de veludo. Então levei uma mão sobre seus peitos e outra para masturba-la.
De repente Maria puxou seu corpo me deixando literalmente com o pau na mão. Levou sua mão pra traz como que querendo me masturbar. Eu deixei, Maria então pegou meu pau na mão e ao invés de me masturbar puxou a camisinha deixando meu pau desnudo, virou novamente a bunda pro meu lado fazendo que eu a penetrasse na buceta. Ficamos num vai e vem até eu gozar dentro. Uma hora depois, acordei com Maria alisando meu pau, eu puxei ele pra fora e ela logo abaixou pra um boquete. Quando ela sentiu que eu estava pra quase gozar novamente ela virou para que eu gozasse dentro de sua buceta. Gozei só um pouco e me segurei, tirei de sua buceta e direcionei para seu cuzão ela aceitou, com ele apertando meu pau gozei, fiquei abraçadinho com ela cobrindo nossos corpos pela minha jaqueta, e dormi dentro daquela bundona macia com cú de veludo.
Na outra parada acordamos e cada um foi pro seu lado, voltamos pro ônibus, Maria então quando foi sentar sentou em meu colo me beijou longamente, foi pra seu canto e dormimos o resto da viagem.
Como disse antes isso aconteceu muitos anos atrás e eu só fui lembrar disso quando estava na Universidade fazendo palestra quando vi uma mocinha que parecia muito com minha filha, até poderia confundir como gêmeas. Como ficaria uns dias em Belém, procurei se aproximar de Sofia, até que fui convidado a ir a sua casa numa festinha com seus colegas. Foi lá que vi Maria, a mãe de Sofia. Fomos apresentados, Maria não esboçou nenhuma reação, apresentou seu esposo e ficamos conversando até tarde da noite, quando eles me ofereceram pra me levar para o hotel. Lá chegando, Maria perguntou quando voltaria para Minas Gerais, respondi que ainda ficaria mais dois dias, eles me desejaram boa viagem e foram embora.
No outro dia, Sofia me encontrou na faculdade e perguntou se eu tinha compromisso à tarde, ao responder que não, então ela disse naturalmente: então eu e mamãe vamos lá no hotel com o senhor… isso é outra história.

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