Casa nova, 4 homens, 1 corno e uma foda de horas

Meu nome é Amanda. Vou contar a vocês algo novo, que aconteceu essa semana.

Tenho 25 anos, há 2 anos sou formada em Publicidade e Propaganda e vejo minha carreira alavancando, apesar de toda essa crise. Sou casada com o Marcos, 30 anos, diretor de empresa.

Com uma vida bem estabilizada economicamente e anos de economia mensal, conseguimos uma bela quantia nas contas bancárias e demos entrada em uma casa em um condomínio fechado.

A casa tem um belo jardim na frente, dois pavimentos (sobrado), um garagem para dois carros e, nos fundos, piscina e churrasqueira.

Adquirimos a casa e viemos habita-la há cerca de 15 dias.

Meu marido trabalha todos os dias na empresa, um dos primeiros a chegar e o ultimo a sair, com toda sua rotina e responsabilidades. Eu trabalho em HomeOficce, ou seja, trabalho em casa, para uma agência de publicidade.

No entanto, para fazer aa tarefas de manutenção, foi preciso contratar profissionais. Vimos a necessidade de contratar um jardineiro, as plantas estavam mal cuidadas e a grama alta, a casa ficou um tempo à venda.

O rapaz que cuida da piscina passa uma vez por semana em cada casa, pagamos a ele também. E ainda foi necessário um pedreiro, para cuidar das rachaduras do primeiro pavimento e reformar a laje da garagem.

O pedreiro vem todos os dias trabalhar. O jardineiro acabou de terminar o serviço e voltará aqui quando solicitado.

Tenho um corpo escultural. Sempre me cuidei, não sou mãe (ainda), sempre fiz academia e sou acostumada com olhares para o meu corpo. Conseguem imaginar? Os olhares dos homens que trabalham em casa não são diferentes.

Depois de 3 dias na casa, solicitamos os serviços dos profissionais e eles começaram a frequentar.

Logo no primeiro dia de trabalho deles, notei olhares. Muitos olhares, o dia inteiro. Fiquei na minha, fazendo meu trabalho.

Direto vinha um pedir uma xícara de café ou um copo d’água, claro que eu não negaria.

E assim se passaram os dias. Com olhares, indiretas e até cantadas. Notoriamente, eles sentiam tesão por mim, principalmente quando eu ia tomar um banho de sol.

Casa recém comprada, com necessidade de manutenção… E a torneira da cozinha quebrou, começou a vazar agua por baixo. Era de manhã e não podia esperar meu marido chegar pra resolver o problema. Chamei um encanador.

Era terça-feira, dia de o rapaz da piscina passar em casa. Perto da hora do almoço, o encanador chegou. Distraída e com pressa de arrumar a pia, abri a porta para o homem e a deixei aberta.

Um homem alto, negro, com traços de sofrimentos no olhar e nas mãos. Logo que abri a porta, senti o olhar daquele homem me fazendo um check-up dos pés a cabeça.

Pensei “eita”.

Ele entrou. Começou a puxar assunto comigo, notando que eu estava sozinha na casa e só estavam os homens trabalhando la fora.

Observando uma bela aliança no anelar esquerdo, deu em cima de mim descaradamente. E não pude de deixar notar o volume em seu macacão comprido se formar, quando ele estava deitado para arrumar a pia.

Era um volume enorme. Fiquei intrigada.

Aquele homem era descarado. Falava coisas pra mim como se eu fosse uma qualquer.

Pra cortar o assunto, deixei o dinheiro orçado em cima da mesa e subi para tomar um banho, no banheiro da suíte.

Tranquei as portas.

Tomei um banho longo. Ao abrir a porta do quarto me deparo com 4 homens.

O encanador, o pedreiro, o jardineiro e o rapaz da piscina.

O pedreiro tinha pele parta e cabelos pretos, altura média.

O jardineiro era mais baixo, pele branca e cabelo castanho.

O rapaz da piscina era loiro, olhos claros e um corpo instigante.

Ao ver aqueles quatro homens na porta do meu quarto, fiquei assustada. Arregalei os olhos e recuei.

Eles entraram no quarto e trancaram a porta.

Confesso que aquela cena me instigou. Nunca me vi num quarto com 4 homens.

O encanador, formando novamente o volume: “Você é muito gostosa. Não vou perder a chance de experimentar”.
O pedreiro: “eu sei do que vc precisa…”
O jardineiro: “de hoje não passa, terminei meu serviço e quero fechar com chave de ouro”.

O rapaz da piscina simplesmente veio pra mim e tentou me beijar, eu recusei. Empurrei ele. Me afastei. A aliança tem muito valor pra mim, o casamento.

Mas o encanador puxou meu roupão e me viu nua por baixo, e disse: “Se não for por bem, vai por mal”.

E os 4 homens vieram pra cima de mim. Me jogaram na cama.

Eu fiquei recuada. Deitei de lado. Mas o encanador tirou o pau pra fora ja duro e começou a roçar em mim, enquanto eu simplesmente via um pau na minha cara.

O negão foi forçando a rola até entrar na minha boceta. de lado como eu estava. E começou a enfiar. Cada centimetro começava a me excitar de uma vez. Aquilo devia ter uns 20 centímetros, meu Deus…

Ele começou a fazer um vai e vem e logo me entreguei. Me perdi. Sai de mim mesma. 4 homens me desejando e eu ali. Entregue.

Abri as pernas. O negâo foi metendo e outros 2 colocaram o pau na minha frente pra eu chupar. Comecei a chupar, e gemendo. Logo veio o terceiro, com a rola na minha cara.

Deitada. O negão metendo na boceta. E 3 pontos na minha cara. Um de cada lado e eu por cima, passando pela testa.

Fui deixando eles fazerem o que queriam. Me entreguei completamente.

Logo o negão deitou e me mandou vir por cima. Eu comecei a sentar naquilo. Parecia uma cobra. Enorme.

Fui sentando até que consegui engolir tudo. Toda aquela rola estava dentro de mim. Com ela toda dentro continuei chupando os outros 3.

8 mãos passando pelo meu corpo inteiro. Me apertando. Eles me chamavam de puta, diziam que eu precisava de umas rolas diferentes e eu fui me deliciando.

Até que o loiro gostoso foi pra trás e começou a meter no meu cuzinho. Mas eu nunca tinha deixado meu marido fazer anal comigo.

E aquele loiro nem disse nada. Simplesmente cuspiu e começou a enfiar a rola, que era grande tb.

Nossa. Doeu bastante. Gritei. Mas me acostumei e comecei a delirar. Gemer com aquele dupla penetração. E chupando os paus.

O loirinho batia tanto na minha bunda e apertava que ficou dolorida.

Depois de um tempo, trocaram. Pedreiro e jardineiro me comendo e eu chupando o negão e o loirinho de novo.

Quando fui chupar a rola do negão… Ele pegou no meu cabelo e segurou… Olhei pra ele, com a bola na rola dele. Ele começou a forçar minha cabeça contra aquela cobra.

Eu conseguia chegar até a metade. Mas ele foi metendo na minha boca, até um não aguentar e sentir falta de ar.

Depois de um tempo, os 4 me colocaram ee joelhos no chão e o pau na minha cara.

Fui no negão. Que empurrou o pau na minha boca até entrar tudo. Eu engasguei. Fiquei com falta de ar.

Ele tirou e colocou de novo. Saiu um jato de porra que empurrou minha cabeça pra trás. Ele tirou o pau da minha boca e gozou o resto na minha cara.

Os outros 3 mandaram eu ficar com a cabeça pra cima e boca aberta.

Os 3 gozaram na minha cara e na minha boca. Um de cada vez.

Eu engoli todo aquele leite branco que estava na minha boca.

Ambos simplesmente foram embora.

Ja eram 17h. A hora passou. Horas de tesão louco.

Rapidamente fui tomar outro banho. Sentindo um vazio por dentro. Depois daquela rola também né…

Terminei arrumando o quarto. Meu marido chegou as 18h.

E tudo continuou normalmente. Naquele dia não transamos.

O pedreiro vem aqui ainda diariamente, o jardineiro e o rapaz da piscina, semanalmente, e o encanador vem quando os 4 marcam comigo se brincar novamente.

E segue a vida.

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