Como ganhei dinheiro me vendendo

Ola, a vida não é fácil pra muita gente, e eu era uma dessas pessoas.

Aos 5 anos, eu ia pros cruzamentos pedir esmola junto de meu irmão mais velho, que tinha na época 7 anos. Não conseguíamos arrecadar muito dinheiro, no máximo uns 50 reais por dia, entre nos dois, mas tínhamos que levar pra casa e ficávamos sem nada.

Aos 7 anos, meu irmão me vendou pra um cara no cruzamento, dizendo que pagaria 50 se deixasse ele me pegar. É claro que eu não queria ir, mas meu irmão me forçou a entrar no carro e fomos pra casa dele. Lá, ele comeu meu cu e o cu do meu irmão, e ainda gozou na minha boca.

A partir desse dia, cada pessoa que parava no sinal, e mostrava dinheiro, meu irmão me obrigava a chupar e dar o cu.

Aos 9 anos, numa dessas “vendidas” que meu irmão arrumava, acabei perdendo o cabaço. Um velho escroto não quis nem saber e foi metendo pra dentro, e ainda gozou dentro de mim. Só que meu irmão se ferrou também porque o velho meteu forte também no cu do meu irmão, que ficou dias andando torto.

com 11 anos, um casal pegou a gente no cruzamento, e depois dos dois fazerem miséria com a gente (o cara meteu em mim de todas as maneiras, a menina faz eu chupar a buceta e o cu dela, fora o que eles fizeram com meu irmão) fez meu irmão meter em mim e ainda gozar na minha cara. Nesse dia, pegamos uma grana legal.

O pior aconteceu quando eu tinha 12 anos, um cara aparentando 18, 19 anos, parou o carro e perguntou se a gente fazia programas, dissemos que sim, e ele nos levou numa casa velha, muito suja, e quando chegamos la, tinham mais 4 caras esperando a gente.

Fomos escravos sexuais deles, os caras acabaram com a gente, metiam sem piedade, tanto em mim quanto no meu irmão, chegaram a meter dois pintos ao mesmo tempo dentro da minha buceta, fora que eles nos xingavam de puta, de viadinho, etc.

Quando eles acabaram (literalmente), nos colocaram no carro e nos largaram numa estrada de terra, sem roupa, sem nada. E pior, não pagaram a gente.

Eu não queria mais passar por aquilo, meu irmão continuava a fazer programas, até que um dia a policia veio informar que meu irmão estava num hospital, pois tinha sido estuprado e espancado quase até a morte.

Fiquei sem fazer programas por meses, até que as coisas começaram a ficar difíceis novamente em casa, então resolvi fazer programas no barraco aonde morávamos.

Fiquei por anos fazendo programas de 20 a 50 reais, onde vinha de tudo, desde homens bonitos, que transava comigo carinhosamente e me tratava como mulher, quanto homens horríveis que me estupravam e me tratavam como puta.

Com 15 anos, eu pagava boquete para os garotos da escola, para receber em troca uns trocados pra poder comer. Alguns pagavam a mais e eu dava uma trepada com eles atrás da escola. Um professor ficou sabendo disso e me comeu em troca de uma nota vermelha. Nesta época, eu era o quebra-galho dos meninos, e vadia pras meninas.

Quando fiz 18 anos, já tinha uma grana guardada, então aluguei uma casa, junto com outras 3 putas, e começamos a fazer programas com pessoas mais selecionadas.

Hoje, retiro uma base de R$ 10.000 por mês (antes da crise, já retirei perto de R$ 30.000) fazendo programas selecionados.

Sou puta sim, com orgulho, e acho a maior graça quando mulheres me taxam de vagabunda, pois quando elas acham que seus maridos estão trabalhando, estão é se divertindo comigo, e ganhando dinheiro e presentes deles.

Meu irmão? Se tornou um travesti e continua dando a bunda e levando porrada nas ruas da cidade.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...