Conhecendo um cinema pornô

Meu nome é Rosiane, sou morena clara 1 metro e 68 de altura 31 anos, olhos castanhos, cabelos comprido lisos. Meu sobrenome e a cidade onde moro não vou revelar, por motivos óbvios, não quero ser identificada.
No meu outro relato, eu disse ser divorciada, porque fiquei com vergonha de revelar, mas eu sou casada, e agora que estou aceitando melhor o que vem acontecendo comigo, resolvi assumir essa minha posição de adultera, mas somente aqui no anonimato, porque meu marido é muito ciumento.
O que aconteceu comigo no ônibus, mudou toda minha vida sexual, eu agora estou sempre pensando em sexo, acessando sites de contos eróticos, e videos que eu nem imaginava que existiam.
Por um período depois da minha primeira aventura, eu comecei a procurar mais meu marido, e ele também tirou férias, e neste tempo nossa vida sexual ficou bem mais animada, porém, assim que ele voltou ao trabalho, começou a chegar todo dia cansado, e nosso relacionamento esfriou novamente. Tentei resistir por um tempo, mas acabei me rendendo novamente aos meus desejos secretos.
No centro de minha cidade, em uma praça meio abandonada, tem um cinema pornô antigo, que eu sempre passo em frente pois é o caminho para o local onde eu almoço normalmente. E agora eu comecei a prestar mais atenção na movimentação deste cinema. Notei que neste horário no meio do dia, tinha um movimento bem pequeno, um dia parei um pouco na praça e fiquei notando que entravam somente homens, e que era tudo bem discreto. Me veio em minha mente, como seria se uma mulher entrasse neste cinema, com certeza teria que transar com todos lá dentro.
Sempre que eu passava em frente ao local eu pensava nisso, e toda a vez que eu lembrava disto eu ficava muito excitada. Um dia não aguentando mais de tesão e curiosidade, decidi que ia entrar, pra conhecer, iria olhar de perto da porta, e se me arrependesse sairia rápido.
Neste dia fui preparada, falei para meu chefe que teria uma consulta, e que demoraria para voltar do almoço, e vim de casa bem perfumada e com uma calcinha de renda bem fininha, que me deixava excitada só de usá-la.
Saí na hora do almoço e fui direto, não aguentava mais de curiosidade, enquanto me aproximava, o frio na barriga aumentava, e uma voz me dizia que era loucura, que estava em tempo de desistir ainda, mas eu não parava, parecia estar hipnotizada.
Na bilheteria tinha um senhor já de idade, que estranhou quando me viu pedindo o ingresso, paguei o ingresso de cabeça baixa e entrei rápido, antes que perdesse a coragem, e vi que fui seguida já na entrada.
O lugar era escuro e percebi que era bem sujo. Parei por alguns instantes pensando se não era melhor ir embora, estava à ponto de desistir, mas de repente senti uma mão grossa segurar meu braço. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Não vi direito, mas sabia que era um homem, pelas mãos, meio ásperas. Ele já foi no meu ouvido, me chamando pra entrar, e sussurrando outras coisas, que não entendi direito. Quando me dei por conta, já estava nas poltronas, junto com ele.
O local realmente era bem sujo. Umas poltronas já meio rasgadas e sujas, e um cheiro como de mofo.
somente neste momento fui prestar atenção no homem que entrou comigo, era bonitão, parecia ter uns 40 e poucos anos, não muito alto, meio gordinho, mas charmoso. Eu estava de saia, que faz parte do meu uniforme, ele começou a me tocar, por baixo da saía, e quando sentiu minha vagina, deu até um gemido de prazer, parecia não acreditar que uma mulher nova e bonita estava se sujeitando à isso, acho que se espantou com minha lubrificação, pois estava muito molhada. Só sei que na hora ele ficou louco, e ali mesmo, desceu entre minhas pernas, puxou a calcinha de lado, e começou me lamber. Fiquei até um pouco envergonhada, pois estava bastante melada. Aquilo era incrível, eu não pensei que seria tão rápido, e não tinha mais ação, estava totalmente entregue. Estava me deixando louca, ele até enfiava a língua na minha vagina, meu marido não gostava de fazer oral em mim, sempre fui muito limpinha, e me depilo, mas meu marido não gosta de oral.
Eu só não cheguei ao orgasmo nesta hora, porque ele parou de me lamber um pouquinho antes, me puxou para levantar, me chamando de gostosa, me pôs de quatro, na poltrona, e começou me penetrar devagar, se ele tivesse metido com força, acho que eu já gozava na hora.
Quando me dei conta outros 3 homens estavam em volta de mim, com os pênis nas mãos pedindo pra eu chupar. Um deles foi esfregando o pênis em meu rosto, e eu já não me aguentava mais de tesão, e comecei chupar ele. O outro colocava em minha mão. Eles estavam assistindo o filme já à algum tempo, e acho que por isso já estavam muito excitados, então logo o homem que eu estava chupando gozou na minha boca, muito rápido e sem avisar. Eu não gostava muito de tomar porra, mas na hora, com o outro metendo em minha buceta, e todo aquele tesão, acabei engolindo tudo. Não gostei nada do sabor, era nojento, mas engoli mesmo assim, não pelo gosto, mas pela situação, pela safadeza, e isso me deixou mais excitada ainda.
Nessa altura eu gemia muito. Eu estava ali sendo fodida por desconhecidos, e estava com um tesão que jamais senti antes.
O homem foi aumentando o ritmo das estocadas, metendo cada vez mais rápido até que gozou, enchendo minha vagina. Quando ele tirou, senti esperma escorrendo pelas pernas, mas na mesma hora, outro já veio enfiando, nem se importou com a porra que escorria.
Era um homem branco, gradão, bem grisalho, parecia ser um cinquentão, e o pênis dele era bem grosso, maior que o do anterior, entrou bem apertado. Enquanto ele me fodia lentamente, eu chupava os outros caras.
O outro homem que eu estava chupando, era um magro de boné, que ficava me falando besteiras, me chamava de “putinha de cinema”, falava que eu ia ter que mamar muito leite esta noite, e coisas desse tipo, e falava isso alto, e eu ficava meio com vergonha e ao mesmo tempo com tesão pelas palavras. O homem que estava metendo aumentou as estocadas, e eu que já estava muito excitada ouvindo aquelas besteiras do safado de boné, comecei finalmente a gozar. O gandão grisalho percebeu que eu estava tendo um orgasmo, e começou fuder minha buceta muito rápido, e com força, me deixando mole de tanto gozar. E o cara que eu estava chupando gozou também, na minha boca, me segurando pelo cabelo pra eu não tirar o pênis dele da boca. Sem alternativa, tive que engolir porra novamente. E era bastante, encheu minha boca, eu engolia, e voltava encher novamente, e ele não me soltava. Gozou bem mais que o primeiro. Ele me chamava de vadia, e mandava eu mamar leite de caralho. Ficava falando: ” vai vadia mama tudo, ( e gemia) engole leite de caralho sua puta” e gemia com uma voz grossa de homem, sem se importar se alguém estava ouvindo . Estes palavões me deixavam doida, me dava um pouco de raiva dele, mas me dava mais tesão ainda.
Não aguentei e gozei de novo, quase que em seguida do primeiro orgasmo. O senhor grisalho também gozou na minha buceta, gemendo muito também e me chamando de vadia, biscate, e continuava metendo enquanto gozava. Nessa altura eu já estava cansada, mais que satisfeita e querendo ir embora. Mas um negro, que estava vendo tudo, estava doido pra meter também. Eu disse que não queria mais nada, queria ir embora. Ele me disse: “você vai ter que pelo menos me chupar então sua putinha,! Deu pra todo mundo, não vai me deixar na mão!” Então eu aceitei, e comecei chupar ele, fiquei agachada, e ele em pé na minha frente.
O pau dele não era muito grande mas estava muito duro, e tinha uma cabeça bem vermelha, e soltando uma babinha. E tinha um pouco de pele sobrando. Eu arregaçava aquela pele pra trás, e chupava com vontade, pra fazer ele gozar rápido. Foram poucos minutos, e ele começou gemer, e eu percebi que ele já ia gozar também. Aumentei o ritmo da chupada, ajudando com a mão esquerda, e com a mão direita, comecei a me tocar também, pois já estava com enorme tesão novamente. Ele quis tirar da minha boca pra gozar no meu rosto, mas eu não deixei, pois não queria sair dali com o rosto cheio de porra, e coloquei na boca novamente. Já tinha engolido tanto esperma, não me importava de engolir mais um pouco. Então senti saindo em jatos, espirrava no céu da minha boca, era meio grudento, e gosmento, mas fui engolindo, era melhor do que sujar meu rosto e roupa. Aquela sensação, me dava um pouco de nojo, mas por estranho que pareça, me excitava ainda mais aquela safadeza, e acabei tendo outro orgasmo, esfregando meu clitóris e gemendo com o pênis dele na boca.
Então levantei e ainda com as pernas bambas, me vesti e praticamente corri para saída do cine pornô me sentindo uma vadia. Nesta hora me deu um pouco de nojo, por ter deixado um monte de cara estranho gozar em mim. Foi nojento mesmo, principalmente este negro por ultimo, que tinha um esperma bem pegajoso, e ficou meio grudado na minha língua, me deu remorso, porque do meu marido eu nunca engoli, mas agora já foi. Como que por castigo, fiquei com aquele gosto de porra na boca por alguns dias, o cheiro também parece que ficou em mim. Tinham umas pessoas na praça que me viram saindo, e devem ter pensado “que puta!!” . E realmente, estou me tornando uma puta mesmo, e estou gostando muito.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...