Mulher do dono da Banca I (parte menos sexual)

Sou casado, 1,70, 44anos e muito educado e discreto! Ela é a esposa de um conhecido o dono da banca de jornais e os conheço há mais de 15anos
Perdoem pela parte menos sexual, mas preciso detalhar pois essa deusa deu trabalho demais para ser conquistada e simplesmente falar da foda seria sem sentido.
Ela ( chamarei de J. ) Morena dourada, aquela pele naturalmente bronzeada. Sorridente, Bundinha saliente, seios pequenos. Cara de vagabunda mas muito religiosa. Daquelas que já saiu de Brasília para Aparecida – SP coordenando excursão da igreja. Enfim…
Comecei a sorrir ,mandar indiretas, mas ela inflexível afinal todos a cantavam na banca e na rua. Porém em 2009 a sorte meio que virou. Comecei uma faculdade e ela também e as vezes na volta vínhamos no mesmo ônibus. Quem mora no DF sabe a dificuldade de ônibus da W3 para as satélites. Um dia ela entra e estou sentado mais para o fundo do baú. Ofereci o lugar e fiquei em pé perto dela.
Ônibus lotado ela segurando no banco da frente e encostei-me nela, meu pau em seu braço. Como sou tarado demais nela fiquei com uma ereção e procurei afastar-me. Ela não esboçou reação e acabei deixando meu pau ali sentindo a sua pele. Depois ela me confessou que fez de propósito pois gostou de sentir meu pau duro. rsrsrs
Com muito sacrifício consegui seu nr de telefone e começamos a nos falar mais.
Após muito insistir consegui que topasse me ver longe da banca e em local que não fosse o ônibus.
Ela fazia Enfermagem e me disse que iria para uma entrevista de estágio na W3 Norte- a faculdade era na parte sul – e após poderíamos nos falar.
Fui com o coração palpitando e a encontrei embaixo de umas árvores ela de calça jeans, blusa de botões vermelha, cabelos lindos soltos. Batom vermelho. Começamos a conversar e ela sempre na defensiva até que a peguei e dei um beijo . Nossa! Beijando a esposa do meu conhecido ! Chupando a sua língua enquanto passava a mão em sua bunda. Na rua… Que tesão. Ficamos namorando por mais de uma hora. E fomos embora prometendo nos falar mais tarde pelo Facebook!
Conversamos e insisti muito até ela aceitar irmos ao motel : Ame Mais .
Na tarde seguinte as 16:00 a busquei . Calça , top com a bela barriguinha de fora e aquela cara de puta. No caminho tensos nada de conversa.
Chegando no motel começamos a nos beijar, enquanto tirávamos a roupa. Ela ficou só de calcinha e sutiã. Conjuntinho vermelho,mas por causa de sua religiosidade, a calcinha era grande e dava um ar de pureza a aquela vadia. A deitei na cama e beijando a sua boca fui tirando o sutiã mamando aqueles seios- bicos grande e pontudos, pele dos bicos escura,seio de mulata – mamei muito e desci mais. Dei beijos sobre o tecido da calcinha molhadinha. Sua bucetinha exalava um cheiro de prazer que deixou minha boca babando. Afastei o tecido e toquei pela primeira vez em seu clitóris – J. lamber, beijar morder seu clitóris é um sonho – introduzi a língua em sua buceta e ela meteu a mão em meus cabelos me forçando pra dentro. Minha língua agora fodia a buceta da esposa do E. Nossa! Ela me segurou quase sufocando com as suas pernas e anunciou seu gozo em minha boca. Lambi, chupei, engoli seu mel. E ela me puxando pelos cabelos me ergue e deu um beijo de língua e me jogou na cama para tirar a minha cueca e olhando com cara de puta passar a língua em meu pau. Meu pau libera muito suco quando excitado e ela lambia . Visualize- Morena mel, cabelos castanhos longos caindo em seu rostinho e ela segurando com uma mão enquanto mama o seu pau!
J. Engolia mamava sugava e eu delirando. Ela para de chupar e me diz – Me possua!
Peguei a camisinha, quase rasguei o pacote, coloquei e ela mesma me puxou para si com as suas pernas. Meu pau duro na porta da buceta de uma mulher do mais novo corno da cidade. Comecei a meter amando ouvir seus gemidos, meti muito depois a coloquei de 4 e fodi muito até anunciar o gozo . Ela me mandou tirar a camisinha e me punhetou até que a porra jorrou em seus seios. J. não quis lavar falou que ia embora com o cheiro de porra de seu macho para o corno a abraçar assim.
Desculpem se atropelei um pouco mas a J. até hoje quando saímos sinto – me privilegiado pois é a casada mais deliciosa que conheço.
Depois conto outra aventura com ela. Como quando chupei ela em sua casa.

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