A janela

Não tinha cama, não havia sofá. Nada. Era um compartimento extra da casa que a família não ocupava. Mesmo durante o dia tinha penumbra, com uma janela que dava acesso a rua. Foi por ela que entrei, certa madrugada, para fazer uma visita a uma amiga que tinha conhecido há pouco tempo, mas já nos dávamos muito bem.
Meu pau ficou duro só de eu sentir o cheiro hipnotizante do cabelo dela. Fiquei louco com sua respiração ofegante, sua voz safada no meu ouvido, suas unhas grandes deixando em minhas costas as marcas de um tesão incontrolável. E eu, com a pressa típica do adolescente que era, joguei tudo que encontrei de roupa para longe de seu corpo e tomei-o nos braços e apoiei na parede para empurrar a pica em sua boceta.
– Calma, menino – disse ela ao mesmo tempo em que mordia meus lábios e descia a mão lentamente, passando pelo meu peito, acariciando minha barriga. Logo meu pau estava em ótimas mãos, mais alguns segundos e já estava todinho na boca daquela incrível mulher que soube cuidar da minha rola com perfeição. Chupou com carinho, misturando a saliva da sua boca com a do meu pau.
Meus dedos corriam por entre seus volumosos cabelos fazendo-os exalar um cheiro maravilhoso. Fiquei viciado nela e cada segundo me deixava mais alucinado de prazer; seu corpo era uma labareda que deixou minha estaca em chamas, pulsando contra seus lábios molhados e sedentos de sexo.
Eu gemendo de prazer e ela pendurada no meu pau, lambendo sua cabeça e com a ponta da língua pegava o líquido que saía da minha pica e colocava na minha boca. Aquele beijo temperado me convencia de que estávamos no ponto mais alto do prazer da carne. Carne branca e macia que eu beijava, apertava e mordia e o sabor sempre aumentava. Minha pica pulsava a cada vez que ela a engolia.
– Mete essa pica gostosa na minha buceta, mete. Ela tá toda melada, doida pra gozar na tua pica. Me enraba gostoso, vai!
Ela ficou de quatro e eu soquei a pica com toda força. Ela gemia e gritava com se não houvesse mais ninguém no planeta. Durante vários minutos ignoramos luzes acendendo na casa da vizinha (no dia seguinte a vizinha contou que tinha umas pessoas gritando de madrugada lá perto e perguntou se ela não tinha ouvido).
Eu segurava no cabelo dela e socava a rola naquele rabo gostoso; sua pele marcada de vermelho pelo impacto constante com o meu corpo. Enquanto minha pica entrava e saia num ritmo frenético ela escorria de prazer e eu alternava entre tapas e pegadas que marcavam vários pontos de seu corpo.
Ela não parava de gritar e pedir mais, e eu metia cada vez mais forte e mais forte e mais gostoso… até gozar naquela traseira linda espalhando gala nas nádegas e nas costas de uma mulher deitada de bruços no chão. Nós dois ofegantes e saciados… naquele paraíso… por alguns minutos… antes de fundirmos nossos sexos mais uma vez.

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