Como eu fiquei depois do motorista da van

Eu me senti muito mal depois do dia que o tio Ivan me estuprou na van. Mesmo eu tendo deixado, eu era muito pequena. Eu tinha pesadelos, eu morria de medo.
Ele não continuou a abusar de mim, não, como perguntaram, porque no dia seguinte, por coincidência ou não, a tia Inês voltou a assumir o comando.
Mas não tinha um dia que eu não saísse do colégio e olhasse direto pra van pra saber quem viria.
Ao mesmo tempo que eu tinha medo que fosse ele, tinha vontade.
Não sei por que mais fissurei em assuntos de sexo. Aquilo não saía da minha cabeça. Em cenas de novela, filme. Antes eu não ligava, mas agora procurava pra ver. No colégio, muitas vezes eu passava pelo depósito na hora das aulas de educação física. Porque sempre tinha casais de estudantes que iam lá fazer safadeza. Não dava pra ver mas dava pra saber e ouvir gemido, sussurro e até barulho de chupada eu ouvi.
Aquilo me satisfazia porque eu sabia que não era a única.
Eu via as meninas da sala e ficava pensando quem era inocente e quem já tinha feito o que eu fiz.
Eu nunca falei nada pra ninguém em casa. Nem pra minha mãe, nem pro meu pai, nem pro meu irmão mais velho. Ele tinha 18 anos. Era pouco mais de 8 anos mais velho que eu. Mas a gente não era próximo, porque ele gostava de rock e fumava maconha, tocava guitarra, tinha um mundo bem diferente do meu.
Os meses foram passando assim e guardava meu segredo muito bem.
Às vezes eu me tocava na buceta, ficava lembrando e colocava um dedinho lá dentro, mas não doía como foi com o tio Ivan. Eu não me masturbava, não batia uma siririca, eu ficava pegando nela, abria, tocava meu grelo, olhava ela no espelho pra ver se tinha algo diferente.
Um dia, já tinha se passado bastante tempo. Eu já tinha feito dez anos (eu fiz menos de um mês depois do abuso) e já tava perto dos onze.
Fui a um aniversário infantil com meus tios, o irmão do meu pai e a mulher dele, além da minha prima, Juliana, que tinha um ano a menos que eu.
A gente tava brincando muito até que eu percebi que nos docinhos e balas do aniversário tinha um monte de Push Pop. Meu coração saltou, só faltou sair pela boca.
Enfiei uns dez nos bolsos da minha calça. Comecei a chupar um e fui ao banheiro, pedi pra fazer xixi.
No banheiro, tirei a calça, sentei no vaso, puxei minha calcinha pro lado e tremendo, passei o push pop.
Nossa! Meu coração saltava, meu corpo pulsava. Esfreguei e senti minha bucetinha melada, e enfiei no buraco. Enfiei com força, meio com raiva. E senti algo levemente parecido com o dia do tio Ivan. Tive vontade de chorar.
Bateram na porta e eu tive que correr e me vestir, porque tinha gente querendo usar o banheiro.
Não consegui mais brincar, fiquei nervosa esperando a hora de ir embora e não chupei meus outros push pops esperando pra usar quando tivesse em casa, sozinha.
Quando fomos pra casa, a minha prima estava com sono e eu parecia um zumbi.
Nos preparamos pra dormir, eu iria dormir junto com ela, dividindo a caminha dela.
Tomei banho, aproveitei pra enfiar outro pirulito na minha buceta. Enfiei muito, esfreguei, empurrei e enfiava lá no fundo até doer.
Depois terminei meu banho, escovei os dentes e fui dormir.
Na cama, com minha prima dormindo, eu não resisti, e peguei outro pirulito, lambi até ficar melado e comecei de novo. Ela estava tombada de cansaço e eu nem sinal de sono.
Fechei os olhos e curti e não notei que a porta abriu. Meu tio vinha entrando no quarto, acho que pra ver se estávamos dormindo. Quando abri os olhos, levei um susto, ele tava na porta me olhando, com a mesma cara de safado do tio Ivan.
Ele entrou, fechou a porta e veio pra perto da cama. Eu tava de blusa e calcinha e ele ficou em pé, pegando no pau por cima da calça e me olhando assustada com o pirulito melado no dedo. Eu tinha colocado a calcinha no lugar, mas minhas coxas tavam meladas por dentro.
– O que você tá fazendo aí, Nat?
– Nada, tio. Não conta pro meu pai, por favor.
– Não conto não, mas me mostra o que você tava fazendo, sua safadinha.
Com muito medo, afastei a calcinha pro lado e esfreguei o pirulito na buceta.
Ele ficou vidrado, notei que tava gostando, esfreguei com mais força.
– Enfia dentro, eu vi você enfiando o pirulito nessa buceta.
Abri as perninhas e soquei o pirulito.
– Safada. Socando o pirulito na buceta, hein?
Não respondi. Fiquei com o push pop enfiado, empurrando de perninha aberta.
Ele tirou a pica pra fora da calça e ficou alisando na minha frente, e punhetando.
– Você é uma putinha? Já dessa idade?
Ouvimos um barulho na cozinha e ele se assustou, colocou o pau dentro das calças e cobriu com a camisa do pijama. Depois saiu feito um raio.
Fui ao banheiro me lavar e me deitei pra dormir, morrendo de medo dele contar pra alguém.
No dia seguinte meus pais foram me buscar e perguntaram como eu tinha me comportado. O tio, muito safado, disse que eu era uma mocinha educada e podia ir dormir lá sempre que quisesse.
Meu alívio foi ele não ter contado. Fui pra casa tranquila e curti meus push pops até eles acabarem. Quando acabaram, eu fiquei viciada em pirulito comum (porque esse não era sempre que achava, mas quando achava eu tremia de felicidade) e às vezes, na falta de pirulito, eu roubava batons da minha mãe e enfiava em mim, com tampa e tudo, trancada no banheiro.
Um dia tava na sala e o meu irmão e um amigo estavam no quarto. A porta estava entreaberta e eles conversavam baixo e riam. Eu cheguei, curiosa na porta e vi os dois sentados na cama olhando alguma coisa no celular. Mas o que mexeu comigo foram os comentários:
– Essa é uma safada. Bucetuda pra caralho.
– Sério, cara? Tu comeu a buceta da fulana (não lembro o nome)?
– Sim, cara. Chorou na minha pica.
– Que puta, cara.
– Tô doido pra meter na irmã dela.
– Ela tá te dando mole?
– Tá, cara. Ela tem uma cara de safada, e eu já ouvi umas histórias dela.
– Sério? Que histórias?
– É daquelas que dá de quatro, abrindo a buceta pra rola entrar mais fundo.
– Porra, velho, que safada! É puta mesmo.
– Puta vagabunda, que gosta de levar piroca de tudo que é macho. Encostou de pau duro nela, ela dá.
– Porra, quero comer também, véi.
– Já é. Vamo ver se rola uma putaria, cara. Um com cada irmã. A safada chora na piroca, geme feito uma galinha levando na buceta, e ainda chupa a rola com gosto.
– Chupa também? É o paraíso!
– Boqueteira profissional, adora mamar no cacete.
Saí dali certa que eu era uma puta, boqueteira, safada, que adorava rola. Porque eles descreveram tudo que o tio Ivan fez comigo!!! Então, na minha cabecinha de criança, tudo soava assim:
– Nossa, então eu sou puta? Vou dar a buceta que nem ele falou? Pra todo mundo?
Pronto, tio Ivan tinha feito de mim uma putinha quando socou aquele cacete dele na minha bucetinha arreganhada e agora eu não tinha mais o que fazer. Era meu destino.
Passaram uns dias, minha prima me ligou dizendo que ela e os pais iam passar o final de semana na praia. Me convidou pra ir também, disse que o pai dela tinha dito pra me chamar.
Lembrei do que aconteceu na casa dela. Meus pais autorizaram e eu preparei roupinha e fui. Eu já tinha me desenvolvido bastante. Os peitinhos pareciam dois morangos, e começava a sair uma penuginha na minha xaninha.
Eles foram me buscar sábado de manhã pra ja ir direto pra casa de praia, então vesti meu biquininho e fui. Eu era muito bunduda e tinha uns três anos que tinha aquele biquini, que já estava meio esgarçado. A calcinha a todo tempo entrava na minha bunda e eu tinha que ficar puxando.
Fomos no carro fazendo algazarra e eu muitas vezes nem lembrava que o tio tinha me visto fazendo aquilo com pirulito e me mostrado a piroca dele.
Quando fomos descer, todos foram ajudar a tirar as coisas do carro e num momento que távamos só o tio e eu arrumando as roupas no armário, ele sussurrou pra mim:
– Delicinha do tio, comprei um monte de pirulito pra você. Daqueles de enfiar.
– Cadê? – Eu confesso que arregalei os olhos, me animei.
– Gostou, né, putinha? O tio vai dar mas você promete deixar eu ver você metendo eles na buceta?
– Prometo. Cadê?
Eu nem pisquei, tava fissurada no meu push pop.
Ele tirou um do bolso e disse que tinha mais guardado, que eu não contasse pra ninguém.
Fiquei feliz, radiante, não dava pra disfarçar.
Guardei na minha bolsinha, onde tinha meu protetor solar, remédio pro nariz e óculos de sol, e fomos pro primeiro dia na praia.
Fomos de carro, porque a casa era um pouco longe da praia, e lá brincamos, tomamos banho de sol, comemos, fomos tomar banho no mar. Foi um dia tão divertido e tão gostoso. Estávamos todos deitados embaixo da barraca que montamos e tínhamos acabado de lanchar. A gente já estava combinando de ir pra casa.
A minha prima quis no mar mais uma vez. Insistiu tanto que a tia concordou em levar.
O tio estava deitado em uma esteira virada pro mar e eu deitei na da minha tia, que era de costas pro mar.
– Já chupou o pirulito?
– Já?
– E na buceta, já enfiou?
– Um pouquinho só.
– Hummmm, delícia, Nat. Quem te ensinou isso, hein?
Eu não respondi.
Ele puxou a bolsa da tia e colocou no colo como se tivesse procurando alguma coisa.
– Deixa o tio ver a bucetinha, deixa?
– Mas a tia…
– Eu tô vendo, se ela vier eu aviso.
Afastei a calcinha do biquíni e mostrei minha pepeca pra ele. Me excitava, eu confesso.
– Nossa, que tesão essa buceta. Vontade de chupar inteira. Abre as perninhas, abre.
Eu abri, pus uma perna pro lado. Mas ela continuava fechadinha.
– Abre a bucetinha pro tio ver, Nat, abre. Que tesão essa tua buceta. Deixa o tio doido. Você é bem putinha. Você é virgem, Nat?
Eu não sabia o que era virgem e não respondi. Achei que era um elogio, tipo, gostosa, safada, mas por não saber o que era, fiquei quietinha. Abri a bucetinha com as mãos deixando ver o meio dela.
– Que delícia.
Ele fixou os olhos na minha buceta e respirava fundo, igual o tio Ivan. Então aproveitou que a bolsa protegia a visão e pôs o pau pra fora.
– Olha o que você faz comigo com essa buceta linda se oferecendo pra minha língua e pra minha rola.
Fiquei de olho fixo na piroca dele. Pra cima, dura, ele alisando e esticou o outro braço, alcançou minha buceta. Começou a alisar, abrindo mais, subindo e descendo o dedo.
Nossa, lembrei do tio Ivan! Fechei os olhos.
– Tá gostando, hein, rapariguinha safada.
Ele tirou o dedo e abri os olhos, ele tava melando o dedo na língua, com a saliva dele.
Voltou e enfiou. Eu abri mais as perninhas.
– Ah, rapariga arrombada. Já te comeram, né? Já enfiaram rola nessa bucetinha? Já te esfolaram, hein, puta safada?
O dedo dele entrou fundo, ele ficou cutucando minha bucetinha e eu estava de pernas dobradas e abertas, um pouco no ar.
– Eu também quero comer esse priquito. Se todo macho come, o tio também pode, né, Nat?
De repente…
– Lá vem tua tia!
Ele se levantou rápido antes que ela chegasse perto e eu me ajeitei.
– Diz que fui ao banheiro.
A tia chegou.
– Onde o Eduardo (meu tio)?
– Foi ao banheiro, tia.
Elas começaram a juntar as coisas pra irmos embora e eu fui ajudar. Quando o tio voltou, dizendo que tinha dado uma dor de barriga nele (porque ele demorou) já estava tudo pronto e fomos pra casa.
Todos cansados, calados e a tia na frente com o tio. Eu e a Ju atrás, deitadas no banco.
Em casa, ficamos vendo filme juntos, na sala, comemos fondue, pizza, chocolate, fizemos guerra de travesseiro e o tio disfarçava muito bem. Porque parecia outra pessoa.
Mas sempre que tinha oportunidade e a gente tava sozinho, ele vinha me alisar. Uma hora que a tia foi ao banheiro e a Ju tava no quarto contando as conchas que tinha juntado na praia, ele veio pra perto de mim e pegou minha mão e enfiou na cueca dele. Fiquei segurando e apertando a piroca dele, enquanto ele tirou as alcinhas da minha blusa e começou a alisar meus moranguinhos.
– Peitinhos lindos. Vem cá, deixa eu dar uma chupada neles.
Ninguém nunca tinha pego neles, mas a sensação foi deliciosa. Ele meteu a língua quente e macia e chupou meus peitos, segurando os dois com as mãos, ajoelhado na minha frente enquanto eu punhetava a piroca dele. às vezes ele pegava minha mão pra mostrar como fazer porque eu não sabia.
Ele chupava fazendo barulho e puxava com a boca até estalar. Meus peitos ficaram vermelinhos. Quando a tia saiu do banheiro ele já tava no quarto deitado de bruços na cama ao lado da Ju e eu deitada no sofá vendo TV, os peitinhos de 11 anos ardendo dentro da blusinha.
Eu tava adorando aquilo, eu confesso. Tio Ivan me transformou numa safada, e até hoje eu sou.
No sábado, dormi sem novidades. Porque a Ju ficou acordada até tarde, animada e brincando comigo. Então o tio não podia nos visitar.
Quando acordamos de manhã, a tia estava chamando pra irmos de novo pra praia. Ela estava arrumando as caixas térmicas com comida, sorvete, sacolé e o tio preparando guarda-sol, barraca, esteiras, tudo na perua.
Fomos rindo e cantando pra praia. Quando nos arrumamos na barraca, a tia deu por falta de duas caixas térmicas. Uma com os gelados e outra com sanduíches e o jeito foi o tio voltar pra buscar.
– Vamo ajudar o papai, Ju?
Ele chamou mas sabia que ela ia espernear e querer tomar banho de mar.
– Nossa, você não é boazinha. A Nat é. Vamo, Nat, com o tio?
Claro que eu disse que sim. Sempre fui muito submissa e sabia que ia rolar safadeza com ele.
Fomos de carro pra casa, no caminho, ele já anunciava o que ia acontecer.
– Olha, como tá minha rola, Nat, por sua causa. Você tem uma buceta deliciosa, tô doido pra provar.
Alisava minhas coxinhas, minha buceta por cima do biquíni e meus peitos.
Ele ainda disfarçava pra ninguém ver no caminho até em casa, porque tinha turistas pela rua.
Quando chegamos, eu fui direto procurar as caixas térmicas.
A de sanduíches tinha ficado em cima da mesa e a de gelados, na geladeira.
– Achei, tio! Tá aqui.
Quando ele chegou na cozinha, já veio sem sunga, só de camisa, com a piroca em riste, balançando.
– Que bom, Nat. Como você é boazinha. Deixa o tio fazer um carinho em você.
Eu estava segurando a caixa com os sorvetes e pus na mesa. Ele me abraçou, se esfregava em mim libidinosamente, esfregava a pica pelo meu corpo. Diferente do tio Ivan, o tio Eduardo tinha pouco pelo no corpo e a pica dele era raspada. Soltava o meladinho também e eu sentia em mim.
Ele sentou na borda de uma cadeira na cozinha, me puxou me abraçando de por trás, esfregando a pica na minha bunda.
– Que rabuda você, é, Nat, que tesão. Que delícia você. Vou te fuder inteira, te arrombar inteira.
Ele passava a mão pelo meu corpo com força, meus peitinhos, que beliscava, minha barriga, minhas coxas, minha buceta.
Como não dava pra me encoxar direito, ele me pediu pra ficar em pé num banquinho e eu fiquei, de perninhas juntas. Ele enfiou a piroca entre as minhas pernas e foi encaixando e esfregando. Pela frente, puxou meu biquíni pro lado alisando minha bucetinha.
– Aaaaaaaaah, cade minha putinha, tá melada? Tô doido nesse priquito. Vou meter gostoso e fundo nele. Socar minha rola até o talo.
Eu via a piroca dele aparecendo entre as minhas perninhas, se esfregando na minha bucetinha. Era bem gostoso, uma sensação deliciosa e quente, bem macia.
Me esfreguei um pouco pra aumentar o contato.
– Nossa, que safada que você é. Esfrega essa buceta na minha rola, vai…
Ele começou a socar com mais força entre as minhas pernas, e parou. Me pôs no chão.
– Fica de quatro, fica.
Eu tive um medo danado. Muito medo. Porque ficar de quatro era sinônimo de ser rasgada. Mas eu obedeci. Eu tinha medo, mas queria.
Fiquei, empinei minha bundinha e ele tirou minha calcinha.
– Delícia de rabo, Nat, delícia de buceta.
Alisou meu cuzinho e minha bucetinha e começou a enfiar os dedos nela. Enfiava, alisava. Depois tirou e começou a chupar minha buceta e meu cu. Nunca eu tinha sentido ninguém me chupando e aquilo era muito bom. A língua dele me invadia e me abria, me fazia arreganhar as pernas e empinar a bunda, era tão gostosa que eu queria que entrasse cada vez mais fundo dentro de mim. Muito macia!!!
– Tá meladinha, safada. Dessa idade e já sabe ser rapariga barata que gosta de enfiar as coisas na buceta, né? você gosta de pirulito na buceta, Nat, gosta?
– Gosto.
– É? Por que?
– É gostoso, tio.
– Safada. Gosta de levar rola também? Piroca é gostosa, também? Essa buceta carnuda, safada, chupeteira, gosta de chupar pirulito. E sacolé, gosta?
Ele levantou, foi na caixa de gelados e trouxe um sacolé, que foi direto esfregando na minha bucetinha.
– Chupa sacolé pela buceta, Nat, chupa.
Aquilo me fez medo, tava gelado, mas ele me segurou e forçou a entrada. E aos poucos foi ficando bom. Eu me abria e ele socava o sacolé na minha bucetinha.
– Tesuda, tu é muito puta, Nat. Se arreganha toda. Pra qualquer coisa, pra qualquer macho. Tá me matando de tesão. Minha piroca vai estourar.
Ele socava o sacolé fundo, e eu gemia e ele forçava pros lados me abrindo, até que ele colocou aquilo no chão e veio pra trás de mim.
– Vem cá, agora é minha vez de me divertir. Abre essa buceta pra engolir uma rola, abre, Nat, puta safada, vagabunda, vem cá. Já tá arrombada, no ponto.
Outra vez senti alguma coisa grossa abrir minha bucetinha. Dessa vez não doía porque tava meio anestesiada pelo sacolé gelado.
Senti ele empurrando e segurou meus cabelos com uma mão e meu ombro com as outras.
– Toma, safada. Quer ser arrombada? Toma, tava pedindo pra eu te estuprar, né? O Otávio (meu pai) tem uma puta em casa, gostosa. Fez uma rapariga gostosa. Toma, rasgada, toma, arrombada. Já deve ter tomado muito cacete nessa buceta, essa égua arrombada. Descabaçada.
Ele me comia com força. Eu chorei, mas não era de dor. Era tipo de emoção. Sentia aquele pauzão me invadindo fundo, doía minha barriga com a força das socadas que ele dava. Eu sentia o saco dele bater na minha bucetinha de novo, igual do tio Ivan. Só que sem dor.
Me abria inteira, o mais que podia, porque era mais gostoso.
Senti quando ele enfiou o sacolé gelado no meu cuzinho, engatado em mim.
Eu tomava na buceta e o sacolé era socado no meu cuzinho.
– Vou te encher de porra, sua égua, sua rapariga. Se arreganha pra beber meu leite.
Ele levantou o corpo dele, me arrastando junto, engatada, fiquei com os pés no chão, como se estivesse em pé, de bunda pra cima, toda arreganhada, ele me segurava pela cintura e minhas pontas dos pés tocavam o chão. Senti quando a cobrona dele latejou e começou a cuspir dentro de mim.
Ele gemia muito, arfava. Empurrava bem fundo.
– Aiiii, que delícia. Gozei feito um cavalo nessa buceta rasgada.
O telefone tocou bem na hora. Ele ainda engatado em mim, eu de bunda pra cima e com as mãos e os pés no chão, toda tremendo sem saber se saía ou não….
– Oi, amor. Achei, sim. Tá demorando porque os sorvetes ficaram fora da geladeira e tavam derretendo, pus um pouco no congelador, pra não derreter. Já tô saindo. A Nat tá no carro já. Aham. Te amo, viu?
E ainda socava devagar a rola em mim, derramando o fim do leitinho.
Então ele me puxou, me beijou toda, me abraçou.
– Você é a puta mais gostosa que já comi, Natzinha. Vamo pra praia, vou te comer sempre que puder agora. Quero comer teu cu também, te enrabar gostoso.

E conseguiu, mas essa história tá longa demais. Depois eu conto como foi.

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