Eu e Minha Esposa Estupramos Minha Amante

Meu nome é Romero, fui casado por 7 anos com a melhor mulher que um homem poderia ter. Jamilly! Linda, inteligente, delicada, admirável, tem estilo, bom gosto, senso de humor… É tenaz, irônica, debochada, sexy, gostosa, enfim… Nos conhecemo por acaso. Eu trabalhava em um frigorifico, entregava carne nos açougues para pagar minha faculdade, ela trabalhava em uma loja de discos descolada (Cebo) na frente de um dos açougues que eu entregava carne. Quando a vi pela primeira vez, eu estava sujo, com uma roupa branca toda suja de sangue, parecia um assassino em serie. Olhei pra ela, e daquele dia em diante minha vida nunca mais foi a mesma.

Eu tinha vergonha de esta trabalhando, ficar sujo, mal arrumado, enfim… Me sentia mal, e não falava com ela. Em um determinado dia, de tanto eu falar para um amigo sobre ela, ele me disse para em um dia de folga, eu me arrumar, e entrar na loja, e puxar assunto com ela, e assim eu fiz… Criei coragem, coloquei uma roupa de playboy, e entrei na loja… Ela estava linda. Usava um óculos de grau, uma blusa preta com uma caveira bordada, uma calça jeans azul escura bem apertadinha e um tênis vans vermelho… Eu olhei deslumbrado, disfarcei, e disse que queria um disco de vinil de rock clássico para presentear alguém. Ela muito simpática e atenciosa, me indicou um, e eu tive que comprar. Me custou 60$ essa brincadeira! Na hora de pagar, perguntei qual era o seu nome e ela me disse com uma voz doce e meiga:”Jamilly!” Ai eu me apaixonei de vez, pqp! Sai da li, com o disco na mão, sem um puto no bolso, porem, feliz.

Dois dias se passaram, e eu não tinha dinheiro para ir pra faculdade, porque tinha gastado tudo na porcaria do disco. Pedi para um amigo que trabalhava comigo, para ele ir em um cebo, e vender o disco, dessa forma, eu sairia da pindaíba e me livraria do trambolho que eu adquiri. Mas, o imbecil do meu amigo, foi justo na porcaria da loja que a Jamilly trabalhava e que eu tinha comprado o disco… Ele mostrou para o dono da loja que avaliava as compras, e Jamilly disse que aquele disco tinha sido vendido por ela a dois dias atras … Merda! O proprietário da loja, achou que meu amigo tinha roubado o disco ou alguma coisa assim… Meu amigo ficou constrangido, sem saber o que dizer, e falou a verdade. fdp! Disse que eu fui lá só por causa da vendedora, comprei pra pagar de foda, mas fiquei sem dinheiro, e pedi pra ele ir vender, mas ele foi justo na loja que eu tinha comprado o disco. O dono da loja gargalhou, disse que “isso sim era amor”, ficou pegando no pé da Jamilly e pagou 40$ no disco… No final da tarde, encontro meu amigo, ele me conta a história, eu fico puto e morto de vergonha. E pra piorar, no dia seguinte, tinha entrega no açougue em frente ao trabalho dela. Nossa… Que humilhação. Foram os piores dias da minha vida! Toda vez que ia fazer entrega lá, tinha que ficar me escondendo, era constrangedor. Ate que um dia, eu estava descarregando o caminhão sozinho, estava chovendo, eu todo afobado por causa da chuva, fui guardar o carrinho e deixei cair… Fez um barulhão, mó galera ficou olhando, inclusive Jamilly, que estava dentro da loja, mas olhou imediatamente quando ouviu o barulho. Eu olhei pra ela, virei a cabeça rapidão, guardei o carrinho, e corri pra dentro do caminhão devastado de tanta vergonha e humilhação. Fui em bora puto da vida, revoltado, não me perdoava por te-la deixado me ver naquele estado, todo sujo, molhado, trabalhando feito um peão. Enfim… depois disso, troquei de rota, não quis mais fazer entregas lá!

Mas o destino é cruel, fdp, ardiloso, e estava determinado a me foder. Fui trabalhar de garçom em um bar. Fazer um bico pra ganhar uma grana, e adivinha com quem eu encontro lá!? Sim! Jamilly!! Linda, meus olhos não acreditavam no que viam, não conhecia beleza antes da dela, ela estava maravilhosa… Estava com um vestido estilo japonês, parecia uma gueixa. O vestido era azul turquesa com umas flores discretas estampadas… Ela calçava um sapato pretos com tiras bem finas com detalhes em prata bem sutis, usava bijoteias simples, delicadas e sofisticadas. Seu cabelo estava preso com um coque estiloso, e para arrematar, ela estava com seu óculos, que a deixava mais linda ainda. Com um ar intelectual, segura de si, independente… Linda de mais.
Ela me olhou, sorriu, eu sorri de volta, e ela cochichou com as amigas. No final da festa, fui falar com ela, trocamos telefones, quatro dias depois nos encontramos, conversamos, e eu admirei ela mais ainda. Ela me disse que não se importava por eu trabalhar sujo, que não sentia vergonha de mim, que eu poderia ter falado com ela numa boa, enfim… Começamos a namorar. Nossa primeira trepada foi só quatro meses depois do começo do namoro, mas valeu a pena… Jamilly não era virgem, mas queria ter certeza do que tínhamos pra poder liberar pra mim, eu ja estava doido.
Fomos a uma festa na casa de uma amiga dela, bebemos curtimos e o caralho, no final, estava muito frio, e eu dei minha jaqueta pra ela, porem, deixei minha carteira dentro do bolso e tive que voltar no sábado de manha para buscar. Quando cheguei ela tinha acabado de lavar o rosto, usava uma blusa de algodão bem larga com o pica-pau desenhado, sem sutiã e com meias brancas… Nossa, quando há vi daquele jeito, fiquei maluco. Era umas 9:00h da manha, minha sogra ainda dormia no quarto dela, eu e Jamilly caminhávamos bem devagar para não fazer barulho. Jamilly abril a porta pra mim, fez sinal de silencio com as mão, me deu um beijo de bom dia, e foi pra sala… Chegando lá, se debruçou sobre o sofá ficando na pontinha dos pés e empinando a bundinha para pegar minha jaqueta que estava jogada em cima do sofá… Nossa, eu fiquei maluco! Ela pegou minha jaqueta e jogou nos meus braços, pegou o controle da televisão, ficou de costas pra mim e tentou ligar a TV. Nesse momento fui ate ela e a agarrei esfregando meu pau na sua bundinha. Ela se assustou:
_Amô.. Para, minha mãe ta aqui. Não faz isso!
Mas rebolava bem devagarinho enquanto me advertia…. Eu ia passando a mão nos peitinhos dela e na bocetinha. Ela se apoiava no encosto do sofá que atravessava uma parte na sala.
_Não amoo. é serio para. Aqui não… Aii, para!
Eu dizia que ela estava muito gostosa… estava linda de mais, e me deixava louco. Tentava descer a calcinha dela, mas ela resistia e ficou de frente pra mim. Eu pedia pra ela dar gostoso pra mim, ali, naquela hora, que seria gostoso. Beijava a boca dela, chupava os peitos por cima da blusa e metia a mão na bucetinha. Ela começava a ceder… Eu abaixei a calcinha, pus minha piroca pra fora, virei ela de costas de novo, e meti minha rola pra dentro! Nossa, que delicia, foi incrível!! Ela debruçada no encosto do sofá e eu descendo a madeira na bocetinha quente do meu amor! Eu murmurava baixinho cheio de tesão, ela gemia colocando a mão na boca e falava cochichando….
_Isso amô, vai… MMMM Não acredito que não posso gemer! (Risos sacanas)
Depois, encostei ela na parede da sala, de frente pra mim e continuei comendo, metendo forte. Ela se arreganhou e cursou as pernas nas minhas costas e eu metendo, massageando seus peitos e beijando sua boca. Nossa, como foi gostos… Ate que eu gozei. E gozei dentro! Ela ficou preocupada, mas fomos na farmácia, compramos um remédio, e a vida seguiu. A partir da ai, trepávamos em todo lugar… eu tinha muito tesão nela, nossa. Transávamos umas 8 vezes por semana, sem mentira nenhuma. Ela era muito fogosa, e topava de tudo, estava sempre afim, e eu não negava fogo. Realizamos varias taras, fantasias, fizemos muitas putarias juntos… Da pra ter um site de contos, só com as sacanagens que aprontamos por ai. Jamilly é branquinha, tem um biotipo todo proporcional, mignon, uma falsa magra com curvas acentuadas, bem ninfetinha…
Pra terem uma ideia: Teve uma vez, que fomos à um show de rock, na entrada, não deixaram ela entrar, porque acharam que ela era menor de 16 anos. Tivemos que voltar em casa, buscar a CNH, pra provar que ela era maior. Jamilly é lindinha de mias… Tem olhos castanhos escuros grandes que se destacam no rosto, parecem uma jabuticaba. Um nariz arrebitado, sua boca é carnudinha bem rosinha. Ela se parece muito com a Anne Hathaway nos anos 90… Na loja, seu apelido era “Hathaway”. Ela ficava toda alegrinha! kkkkkk
Mesmo depois de 3 anos de casados nossa vida sexual era muito ativa… Menos acrobatica, e sem inventar muita moda, mas muito, muito ativa. Eu ja tinha me formado, e estava trabalhando na minha área. Não ganhava milhões, mas estava bem profissionalmente… Jamilly estava com seu estúdio de tatoo bombando, estávamos muito felizes, ate que Jamilly inventou de engravidar.
Ficou maluca com isso, obcecada… Queria um filho logo, porque na cabeça dela estava ficando velha, e isso, e aquilo, enfim… Nosso sexo não era mais o mesmo. Era com hora marcada, com posições premeditadas, com uma dinamica sem graça, e isso foi enchendo o saco. Eu não aguentava mais, foram 1 ano e alguns meses com Jamilly nessa vibe de querer engravidar a todo custo. Ate que procuramos um especialista, fizemos exames, tanto eu, quanto ela… E deu tudo normal. O próprio médico disse que era só ela relaxar que ia acontecer, porque pelos exames, estava tudo bem. Mas não adiantou… Nossa rotina de sexo metódico, clinico, chato e sem graça continuava. Ela começou a aplicar uma injeção pra ovular (eu sei lá que porra era aquela), começou a engordar, ai ficou mais nervosa, estava sempre reclamando, perturbando, insatisfeita… Enfim, ai eu passei a demorar mais pra voltar para casa do trabalho, ia pra casa de um amigo, beber, jogar video game, só chegava quando ela estava dormindo. Eu olhava pra ela, e ficava morrendo de vontade de fode-la como antes. Fazer um sexo imoral, sacana, cheio de desejo, putaria e tesão… Mas quando ela acordava, abria a boca pra reclamar, e botar defeito em tudo, como se eu fosse culpado por ela não engravidar, eu broxava, e me dava vontade de sair correndo! Ate que um dia, eu cheguei do trabalho, ela me olhou, foi pro quarto, me chamou, deitou na cama, e disse:
_Hoje estou ovulando, vamos aproveitar e transar. Vem logo!
Pela primeira vez em 4 anos de casado eu neguei. Não estava com vontade nenhuma, so queria deitar e dormir. Mas ela começou a brigar, falar um monte de merda, encher o saco, eu virei as costas, e saí de casa, fui pra casa de um amigo.
No outro dia voltei pra casa depois do trabalho, ela não falou comigo, não disse uma palavra. Eu me sentia péssimo, porque eu amava tanto aquela mulher, mas ao mesmo tempo à odiava com todas as minhas forças. Ela me culpava de uma coisa que nem ela mesma sabia o que era… Eu não sabia se eu estava sendo um babaca por não entende-la ou compreende-la, mas eu ja tinha feito tanto, eu aguentei 2 anos dessa ladainha, tudo que tinha pra suportar, eu suportei. Apoiei o projeto, amei uma criança em potencial que nem existia, enfim… Não sabia mais o que fazer, então saí de casa, fui para um hotel… Fiquei lá por uma semana ate que Jamilly me chamou pra voltar.
Nesse período que passei no hotel conheci Ana Victória. Ela trabalhava exibindo um carro no saguão do hotel. Tipo uma garota propaganda. Ela ficava lá, atendia os clientes, mostrava os detalhes do carro, falava sobre preço, manutenção, seguro, enfim… Eu não ia trabalhar na parte da tarde, e fui almoçar no bar do hotel, e Ana Victoria estava lá tirando sua folga do almoço. Sentei no balcão, fiz meu pedido, ela estava umas 3 cadeira longe de mim, mas se aproximou com um panfleto na mão, muito cheia de si, confiante, simpática, persuasiva, e me perguntou “se eu ja conhecia o novo Tiguan”. Eu sorri, disse que ela era simpática, e uma excelente vendedora, mas eu não estava no clima… Fiz algumas piadas, mas em momento algum dei em cima dela. Começamos a conversar, disse o que estava acontecendo comigo, ela muito inteligente, esclarecida, com opinião… Apesar de ser nova, era bem madura para sua idade, alem de ser linda. Ana Victória é morena clara, uma beleza sutil, elegante, tem traços finos com lábios bem pronunciados. Ela é meia indiana, tem cabelos longos pretos, olhos negros atentos e sagazes. Seu corpo é longilíneo, magrinha, porem bem definida, tem um corpo harmônico que chama a tenção por suas curvas bem acentuadas.
A partir dessa interação almoçamos juntos mais três dias antes de eu voltar para casa. Trocamos telefones, e a vida seguiu. De volta em casa, fiz as pazes com Jamilly e trepamos… Não como antes, mas trepamos. Eu fodi Jamilly com raiva, comi o cuzinho dela, pus ela pra me chupar ate ela engasgar, arreganhava ela inteira, beliscava seus peitinhos. Ela gemia e dizia: “Vai me fode com força… issooo, com raiva! Fode minha buceta… isso, fode com violência. Fode meu cu apertadinho… Encharcar ele de porra. Quero porra quentinha no meu rabo.” Eu dava uns tapas nela, colocava ela de quatro, puxava o cabelo, mudava de posição, colocava suas pernas pra cima, e comia seu cu, mordia suas pernas, seus pés. Ela ia se contorcendo e dizia: Vai amô… Aiiin, me come! Faz um filho na sua puta, faz…mostra que me fode gostoso pro mundo, e deixa sua putinha prenha!” Fudendo com força e sem parar, eu gozei dentro… Não com o mesmo tesão de antes, mas ja era alguma coisa. Depois ficamos na cama conversando Jamilly foi tomar banho e eu dormi!
Desse dia em diante trepávamos de maneira mais natural. Porem ainda não era como antes. Jamilly ficava me estimulando a gozar dizendo sempre as mesmas coisas, sobre engravidar, faz um filho em mim e bla bla bla… Passei a gozar com isso, porque ela dizia umas coisas bem excitantes, mas ao mesmo tempo eu ficava com raiva. Nosso relacionamento não era mais o mesmo… As vezes sentia que era oco, sem o sentimento verdadeiro que tinha antes. A ganancia de ter um filho da Jamilly estava minando aos poucos nosso lance.
Em uma sexta feira, eu estava saindo do trabalho, meu celular toca, e era a Ana Victoria. Fiquei assustado, entrei no carro rápido e retornei a ligação. Ela disse que estava trabalhando no shopping e me viu, tentou falar comigo, mas eu estava com pressa com algumas pessoas e não há vi. Eu realmente tinha ido ao shopping mais cedo para uma reunião com uma cliente em potencial, mas não vi Ana Victoria. Eu me desculpei com ela, coloquei a culpa na correria diária, e a chamei para tomarmos um chopp. Nos encontramos em um barzinho no centro, e conversamos, rimos muito, relaxei… Na hora de ir em bora, ofereci carona, ela resistiu, mas acabou aceitando.
Quando chegamos na porta do prédio dela nos despedimos, e ficou aquele silencio constrangedor dentro do carro, aquele clima de pegação, ela esperava pra ver seu eu tomava a iniciativa para beija-la, e eu, idem! Ela colocou a mão para abrir a porta, e eu a segurei, e beijei. Demos um beijo bem sacana, cheio de tesão, molhado. Ela beijava muito bem, inacreditável, eu fiquei de pau duro, louco pra meter nela, ate esqueci que era casado. Depois disso sempre nos víamos na hora do meu almoço, mas Ana Victoria sempre inventava uma desculpa para não foder. Eu ja estava louco, chegava em casa, e metia a rola na Jamilly.
Se passaram uns 2 meses e em um sábado eu estava em casa sozinho e a Jamilly foi trabalhar… Na hora do almoço eu desci, fui ao mercado para comprar alguma coisa para eu comer, quando estava voltando pra casa vi Ana Victoria, com um vestidinho azul claro, óculos escuros e uma havaiana branca. Simples, mas linda de mais. Eu buzinei, ela veio ate meu carro, eu ofereci carona, ela deu uma titubada, mas aceitou, parei na porta do prédio dela, e começamos a nos beijar… As coisas foram esquentando, coloquei meu pau pra fora, e fiz ela chupar. Pagou um boquete bem gostoso. Levei ela para minha casa, fomos para o sofá… Eu passava a mão nela inteira, chupava seus peitinhos, beijava a sua boca enquanto ia colocando meu pau pra fora, e Ana me diz:
-Calma, calma… Você vai ser o segundo homem que eu vou… Você sabe!
-Eu: Vai o que? Trepar? Tudo bem… vamos fazer bem gostoso.
Ela me disse que ia ser a sexta vez que ela ia trepar na vida e eu seria o segundo homem a comer aquela bocetinha. Aquilo me excitou tanto, fiquei maluco. Eu comecei a chupar sua xota bem lentamente, a bucetinha dela era linda, pequenininha, bem formadinha, uma delicia, eu passei meu pau na portinha dela, e empurrei pra dentro! Nossa, que deliciaaa. Ela deu um gemidoo:
_Aiinnn… credooo! Mmmm… Nossaa…
Meu pau é grosso… dei uma alargada gostosa naquela boceta de ninfeta apertadinha. Deitados no sofá fodia ela com força, beijava sua boca, chupava seus peitos. Coloquei ela de quatro, puxava seu cabelo, dava uns tapas, arranhava suas costas, e Ana Victoria dizia:
_Ai paizinho… Assim ta me machucando. Ain… Ainn. Hummmm
Eu ficava louco com ela me chamando de “paizinho”… Muito putinha. Coloquei ela no meu colo e fiz ela cavalgar. A safada rebolava e se mexia feito uma puta profissional. Aquela boceta novinha apertando meu pau estava me deixando louco. Ela fazia uma carinha de dor e prazer, me chamava de “paizinho”, de “tio”. Dizia: “Ai tio, ta doendo, ta doendo, vagabundo.” Pedia pra eu ir devagar, empurrava minha cabeça em direção aos peitos dela. Eu colocava a metade do dedo indicador no cuzinho dela e depois dava o dedo pra ela chupar… Foi uma trepada do caralho! Ate que eu gozei com ela rebolando no meu colo. Desfalecemos de prazer no sofá… Ela ofegante, me disse sorrindo:
_Nossa, até que você é bom nisso! (risadinha irônica)
Depois disso, toda quinta e sabado nós nos encontrávamos pra trepar… Ana Victória estava uma verdadeira putinha, dançava pra mim, comprava lingerie, se vestia de colegial com aquela meia alta e uma sainha azul marinho, me mandava putaria no wpp quando eu estava trabalhando, ficava me prometendo o cuzinho, mas na hora, nunca dava. Em um determinado dia, ela me mandou um vídeo na academia brincando com uma amiga, fingindo que iam se beijar… Aquilo despertou em mim um desejo fora do comum, queria ver Jamilly e Ana Victória se pegando: Essa era minha meta de vida! kkkkk
Durante uns 2 meses fui estimulando Ana Victória, ela é conservadora, uma família “evangélica”, nunca tinha tido nenhuma experiencia homo afetiva, mas eu fui lapidando ate faze-la considerar a possibilidade. Em relação a Jamilly, se eu desse a oportunidade, sei que ela faria. Antes de namorar comigo, ela ja tinha pegado umas meninas. Então eu só tinha que tocar no assunto com ela… Em uma terça feira, depois de darmos uma trepada, disse que precisava falar com ela. Jamilly ficou cabrera, ansiosa, ja foi logo sentando na cama, e me olhando com uma cara bem seria. Eu dei uns rodeios e disse:
_Conheci uma garota na trabalho, ela te viu na feria de tatoo no mês passado e tal… Quando disse que você era minha mulher ela ficou feliz, te mandou um beijo, disse que você é linda e bla bla bal… Desde então temos conversado bastante, e nós levantamos a questão de podermos fazer umas sacanagens nos três juntos. Ela é muito tímida, nunca fez nada assim, mas disse que tem vontade, e eu queria falar com você, pra ver o que acha.
Jamilly ficou meia puta comigo. Perguntou se eu estava comendo ela, a quanto tempo isso vinha acontecendo, enfim… Foi um interrogatório. Dormiu brava, mas na quarta, na hora do almoço, ela me pediu desculpa, disse que eu fui honesto, sincero e que ela surtou (pra variar). Pediu pra ver a foto da Ana Victoria e disse que poderíamos conversar depois. Eu sorri e afirmei que na próxima semana ela teria uma surpresa.
Uma semana se passou, e na quinta feira, chamei a Ana Victória para ir lá pra casa, como sempre… Porem, dessa vez, quando ela chegou mandei uma piscadinha no wpp para a Jamilly. Ana Victória estava com roupa de academia, toda gostosinha, e eu comecei a beija-la, e fazer uns carinhos… Uns 10 minutos depois Jamilly entra de uma vez, e Ana Victoria leva um susto, fica super constrangida, e morrendo de medo. Começa a gaguejar, fica nervosa, e nós não estávamos fazendo nada, ela estava na sala, e eu na cozinha pegando uma cerveja. Ana V. se levanta agoniada e Jamilly diz:
_Que porra é essa, Romero? Eu saio pra trabalhar, e você fica colocando piranha dentro de casa!? Eu não to acreditando nisso!
Eu disse o papo de sempre, que “não era nada do que ela estava pensando.” E bla bla bla… Ana Victória quase chorando, diz que não estávamos fazendo nada, só conversávamos e disse que ia em bora. Jamilly se posicionou em frente a porta da sala, mandou ela calar a boca, e falou:
_Num vai em bora não… Agora nos vamos conversar!! Você não é boa pra se meter na família dos outro, vagabunda? Agora quer fugir!??
Eu fui ate Jamilly tirei ela do caminho da porta, e disse com um olhar sacana:
_Meu amor, larga de bobeira, ela é minha amiga do trabalho que te falei… Deixa a menina em bora. Não seja infantil!
Pedi desculpa pra Ana Victória. Disse que era um infeliz mal intendido! Ela se direcionou ate a porta com passos rápidos e estérico, tentou abrir a porta, e estava trancada. Jamilly trancou a porta quando entrou! (Essa é minha garota) E pela olhada que ela me deu, entendeu o recado. Jamilly se soltou dos meus braços e foi em direção a Ana Victória com tudo e disse:
_Agora você vai ficar aqui, e fazer o que quiser que voce faça, pra largar de vagabunda, e ficar dando essa buceta pro marido dos outros.
Ana Victória começou a chorar, disse que não, que não queria fazer nada… Pediu desculpa, que so foi lá para pegar um remédio… Pedia minha ajuda, e eu só dizia:
_Calma Jamilly, solta a menina…
Jamilly encostou Ana Victória na parede e ficava passando a mão nos peito e na bucetinha, beijava seu pescoço, e dizia:
_É assim que ele faz com voce enquanto eu to trabalhando, vagabunda? Voce vai fazer sim, se não eu te mato de tanta pancada. Vou desfigurar sua cara inteirinha… Porque esta chorando agora? Voce não chora pra entrar dentro da minha casa e foder com o meu marido, agora que eu cheguei você vai chorar!?? Engole o choro… quero te ver sorrindo igual você estava quando eu cheguei aqui. Porque se você fodeu com ele, vai ter que foder comigo também!!
Jamilly começou a tentar beija-la, e ela desviava virando o rosto. Jamilly começou a dar tapas no rosto dela mandando ela para de se debater. Apertava os peitos dela, dava tapas e puxava seus cabelos. Eu só olhava e dizia pra Jamilly para, quando eu fui me aproximar, Jamilly pegou um lápis que tinha do lado na mesa, e apontou pra Ana Victória. e disse:
_Vem seu fdp.. Vem defender sua piranha que eu meto esse lápis na garganta dela… Ferro com ela inteirinha.
Eu parei no meio do caminho e levantei minhas mãos, e Jamilly continuou abusando da Ana Victória. Colocou a mão na bocetinha dela e ficava siriricando. Ana assustada, chorava, mas percebi que ela sentia um pouco de tesão na quela violência toda, ela dava pequenas reboladas na mão da minha mulher, ela começava a ceder aos poucos. E eu com o pau duro assistindo a Jamilly encochar a Ana Victória na parede. Jamilly subiu a blusa da Ana V. e caiu de boca nos peitos dela, Ana Victoria tentava se debater, mas Jamilly a catucava com o lapis. Em um dado momento, Jamilly jogou Ana V no sofa e começou a tirar sua roupa. Ana V tentava resistir, mas Jamilly dominava. Ela ja estava com a blusa rasgada, com a calça na metade da perna, sem tênis, e minha mulher em cima dela bolinando sem parar. Começou a chupar a Ana V. e ela se contorcia e me olhava, eu ja estava me masturbado de pau duro. Jamilly chupava com vontade, apertava seus peitos, terminou de tirar as calças, e Ana diminuía sua resistência, ela so repetia:
_Não… eu não sou lésbica. Para, para… Ainnn, naummm… Haaa… Por favor Romero, tira ela de cima de mim, para com isso! Ahhhhh ahhhhh.
Ficava tentando empurrar a cabeça da Jamilly pra fora, mas ao mesmo tempo rebolava na boca dela. Enquanto Jamilly chupava a Ana V. de quatro no sofa, eu comecei a fode-la. Abaixei sua calça e metia com vontade. Nessa hora a Ana poderia ter se movimentado, driblado a Jamilly e saído da submissão, mas não, ficou la sendo chupada, humilhada pela minha mulher feito uma putinha. Ela levantou os pés pra mim, eu tirei suas meias, e ela ali, só curtindo o banho de língua da Jamilly. Depois eu fui foder a Ana Victória, e Jamilly sentou na cara dela e fez a Ana V. lamber sua boceta. Ela ficou meia em pé, se abaixou um pouco para ficar na altura, e obrigou a Ana Victória. a lamber sua boceta. Dizia:
_Vai ser fodida pelo meu homem, então vai chupar minha buceta, piranha. Lambe como eu te lambi, com vontade. Isso, sem nojinho… Me baba inteira… Aperta meus peitos minha ninfeta lésbica. Me diz que você é uma vadiazinha lésbica que adora uma buceta, diz!
Ana Victória dizia assustada e ofegante que era lésbica e que gostava de boceta, enquanto Jamilly beliscava os seus peitinhos, e quando Ana não obedecia, Jamilly a ameaçava com o lápis novamente. Ana tentava sair virando a cabeça, mas Jamilly puxava seu cabelo, e voltava ela pro lugar. Ana gemia com minhas pirocadas e dizia:
_Ain porra… Eu tenho que respirar. Espera… Ummmm mmmm Ai Caralho, ai…
Jamilly dava uns tapas na cara dela e beijava sua boca com vontade… Ordenou que sempre quando ela quisesse respirar, era para ela dizer: “sua putinha lésbica quer respirar”. Jamilly tampava o nariz da Ana e a fazia ela pra chupa-la novamente, e quando ela queria respirar, ela dizia sem folego: “sua putinha lesbica quer respirar”, Jamilly dava uns tapinhas na cara dela e dizia:”Isso minha putinha obediente” Ana Victoria ja interagia com mais espontaneidade, ainda era intimidade pela Jamilly mas ja tinha mais iniciativa. Chupava a Jamilly massageando os peitos dela…Quando Jamilly mandou Ana V chupar o cuzinho dela, Ana chupou e masturbou a Jamilly com os dedos, em um dado momento ela siriricava Jamilly e enfiou dois dedos no cuzinho da Jamilly, ai ela disse:
_Haaa sua putinha, então você gosta de foder meu cu com a língua e com o dedo, safada?
Ana V recebendo minhas pirocadas, estava ofegante, suspirava e respondeu meia assustada:
_Não, não… Desculpa, não vou fazer de novo! Sua putinha lésbica foi abusada, me perdoe.
_Jamilly: Você vai fazer o que eu mandar, vagabunda. Pode meter o dedo no meu cu a vontade, eu gosto! Mas você vai levar nesse rabinho de princesa também! Come o cu dela amô… fode com força esse cuzinho.
Virou pra mim, deu uma siriricada na buceta da Ana V, uma cuspida que desceu pro cu e exclamou segurando a Ana Victória:
_Vai porra, come esse cu! Ela vai gostar, né safada!?
Ana vitoria ficou tensa de novo, tentava se levantar para ver mas Jamilly não deixava, fez manha, cara de choro, enquanto eu empurrava meu pau no rabinho suado dela, e me dizia:
_Ainn… espera, calma Romero… Vai devagar, porraahh. Ainnn … nossa!
Eu empurrava, ela dizia que doía, ate começou a chorar. Jamilly viu que ela nunca tinha feito, estava sofrendo, se ajoelhou do lado dela, beijava sua boca, chupava sua bocetinha seus peito, masturbava seu grilinho, e dizia:
_Shhhhhh, calma putinha… Vai ficar gostoso, no começo é assim mesmo… Daqui a pouco você vai estar empolgando pra ele foder seu cuzinho lindo. Ja ta ficando gostoso, néh? Abre sua bundinha com as mãos, fica bem arreganhadinha pra ele…
_Ana V: Uhumm… ain ain… Nossa, ainda doi um pouco. Doi gostoso, caralho!
Jamilly chupava meu pau e a bucetinha da Ana deixando tudo bem molhado para eu penetrar bem fundo no cuzinho da Ana V. A menina se contorcia inteira, gemia, passava os pés no meu peito, dizia que estava doendo, pedia pra eu enfiar com calma. Beija a boca da Jamilly, da sorrisos nervosos e nos olha fixamente… Jamilly retribui mordendo o pescocinho, os peitinhos, lambe a buceta da Ana. E dizia:
_Doi né? Ta vendo como é bom ser piranha!? Deixa meu macho comer seu cu, deixa! Voce é muito putinha, sabia!?
_Ana V: Uhum… vai, vai, to deixando… Mas é que doi… Ain ain ain…mmmmmm
Jamilly estava louca de tesão com a Ana V. as duas se beijavam bem molhado e sacana. Eu comecei a bombar com mais velocidade no cuzinho da Ana, e ela disse:
_Ai ainnnn, Paizinhuuu… Você ta forte, caralho. Machuca meu cuzinho… HMMM. AAAHH é serioo, vai com calma, ta doendo! Voces tão me fodendo inteiraa! MMMMMM
Jamilly ouviu, e retrucou:
_Então ele é seu “Paizinho”, piranha!? Então chupa sua mae, putaa!
Sentou na cara da Ana Victória e fez ela chupar de novo. Deixou a menina sem folego. E eu aproveitei e meti com mais força… Mudamos de posição. Colocamos a Ana Victória de quatro e Jamilly deitada na ponta do sofá … Eu metendo no cuzinho da Ana Victoria, e ela chupando minha mulher. Jamilly forçava a cabeça da Ana contra sua buceta, puxava seu cabelo e assim gozamos, ou pelo menos, eu gozei.

Depois fui levar a Ana Victoria em casa ela ficou uns três dias sem falar comigo, mas depois eu liguei pra ela e repetimos a doze. Ana Victória passou a morar aqui em casa, praticamente. Transávamos os três quase sempre… Tinha dia, que eu chegava do trabalho, e elas estavam fodendo no quarto, só as duas. Eu ficava puto. Mas depois de uns 4 meses nessa putaria deliciosa, Ana Victória engravidou, Jamilly ficou revoltada, puta da vida, surtou de vez, ficou biruta pra caralho… Tentou matar a Ana Victoria, tentou atropela-la na porta de um super mercado, bateu onde fica os carrinhos de compras, se machucou, deu prejuízo, enfim… Eu tentei apoia-la o máximo que pude, mas nos separamos, e eu estou com a Ana Victória, e Jamilly foi morar no Canadá. Antes de ir, ela me perturbou muito, perseguia a Ana Victória, enfim… Foi um pesadelo, mas passou. Ela deu uma melhorada, fez analise, terapia, e estamos numa vibe positiva agora. Meu filho nasceu, é lindo, seu nome é Davi…

Eu espero que a Jamilly fique bem, e seja muito feliz. De um jeito estranho ou diferente, eu ainda amo muito ela. É uma pena que para ter meu filho, tive que perder outra coisa, mas dizem que isso é vida. Não se pode ter tudo.

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