A Filhinha Putinha da Minha Prima

Sou de uma família comum, eu tenho duas tias por parte de mãe, e essas tias tem dois filhos cada uma, (Meus primos) e a soma de seis netos. Três da minha tia Izilda, e treze da minha tia Divalci. Minha mãe é a unica que não tem netos ainda. Tenho 19 anos, e minha irma 18. As netas da tia Izilda são três meninas, uma de quatorze, outra de doze, e a ultima, de cinco aninhos. Minha tia Divalci tem uma neta de treze, outra de oito, e o caçulinha dos primos com dois anos e alguns meses. Meus primos, pais das crianças, são o modelo atual de pais: Largam os filhos com as avós sempre que podem para se livrar da responsabilidade. Minha tia Divalci é professora aposentada e mora na casa da minha avó. Casarão antigo, simples, porem confortavel. É grande, com pomar, galinheiro, um quintal amplo, gramado e arborisado. Minha avó mora em São Paulo, ela vive em uma comunidade católica chamada Canção Nova, onde os velhinhos ficam e tal. Ela ama. E não é um azilo! Minha avó é forte, lucida, cheia de vida. Ela mora lá poque gosta, e não quer ficar aqui servindo de babá cuidando dos bisnetos, filhos dos meus primos. Sendo assim, sempre quando ela vem nos visitar, que é frequente, ela vem quase todo mês. Ela fica na casa da tia Divalci, e a família promove aqueles encontros pra mostrar pra minha avó que todo mundo se ama, se dá bem, e vive na mais pura harmonia familiar. E nos sabemos que nem sempre é assim. Sempre tem uma treta familiar ali, outra aqui… Um primo malandro, uma nora piranha, uma mãe negligente, uma tia beberrona, enfim… O de sempre, mas de maneira geral, somos uma família feliz. Com tudo explicado, vamos aos fatos…

Nesses encontros a molecada se encontra, fica aquela confusão na casa da minha tia, criança correndo pra todo lado, uma gritaria do caralho… E nesse período de ferias escolares, os pais largam as crianças lá a semana inteira, pra ir “trabalhar”, ir pra academia, ir ao médico, enfim… pra largarem os filhos com a minha avó inventam qualquer desculpa. As meninas mais velhas são ate tranquilas, conversam, assistem filmes, vão pra praça, ficam de boa… Porem a mais novinha perturba. Ela fica em cima das meninas escutando as conversas, se metendo em tudo, ai faz fofoca pra minha tia, ai a irmã vai, bate nela, e vira aquele chororô. Cercada de meninas mais velhas do que ela, Aline tem a irmã mais velha e as primas como referencia. E as meninas, nessa idade, já estão mais maduras, já falam de namoradinhos, que beijou fulano, que ficou com ciclano, que gosta de beltrano… Ai tem conversas casuais pelo wpp, enfim… Nessa idade, as meninas só falam de macho! E Aline, de oito anos, fica ali, atenta, escutando tudo, curiosa, querendo saber, querendo intender, interagir, e como as primas sempre estão juntas, Aline já esta doutrinada, cheia de maldades, perguntas, questionamentos, ta bem safadinha. Já diz que tem um namorado na escola, que gosta de “num sei quem”, que acha o “MC.Biel” lindo, que queria beija-lo, enfim… Faz uns comentários bem precoces pra imitar a irma e as primas mais velhas. OBS: O nome “Aline” é fictício.

Eu sempre gostei de uma novinha, mas não novinhas de mais… Prefiro as de 15 pra cima, já são mais conscientes que podem sentir tesão, tem iniciativa própria, mesmo tímidas, gostam de explorar as novas possibilidades. Confesso que à uns cinco anos atrás dei umas esfregadas na neta mais velha da tia Izilda. Na época ela tinha uns nove ou dez anos. Estávamos tomando banho de mangueira na casa da minha avó, ela vestia um short preto com a lateral azul bem apertadinho que ela usava pra jogar vólei na escola e um sutien infantil preto com uns desenhos do pateta bordados. Estava descalça, toda molhadinha! Ela me molhava, eu molhava ela e as outras crianças correndo em volta, no decorrer da brincadeira esfregava meu cacete nela com vontade. Agarrava ela pela cintura e a segurava para as crianças molharem ela, foi uma delicia. Nem sei se ela percebeu ou não, mas eu me diverti, e era isso que me interessava. O tempo foi passando, as brincadeiras continuaram, mas eu perdi o cabaço, comecei a foder e perdi a graça nela e nunca mais tentei nada. E olha, que eu tive oportunidade, mas essa é outra história!

Como eu e minha irmã, somos os únicos solteiros, universitários, vagabundos, baladeiros, curtindo a vida adoidado, ajudamos como podemos nas tarefas domesticas na casa da minha tia Divalci. Ela é viuvá, teve um problema no joelho, não pode fazer muito esforço, ai eu corto a grama, arrumo o galinheiro, cuido do pomar, mato rato, troco lampada, gás, cerca, vou ao mercado, enfim… Trabalho de homem na casa da minha tia: quem faz sou eu! Não moro lá, mas faço com gosto, ela sempre foi muito boa comigo, seus filhos trabalham, ela fica sozinha… e minha mãe sempre me ensinou a contribuir como eu posso, já que eu não trabalho formalmente por enquanto. E nesse mês de julho não foi diferente… como as crianças estavam para chegar, me pediram pra tampar umas tomadas, colocar umas borrachinhas nas quinas das mesas, colocar a portinha na escada para o mais novinho não despencar la de cima, enfim… As medidas de segurança pra não dar merda! E o povo chegou. Todo mundo de uma vez, parecia uma caravana. Era quinta feira a tarde, por volta das 16:00h, eu tinha terminado meus afazeres e estava lavando o meu carro. O meu primo ja veio logo me cercando, perguntando sobre meu do carro novo, se eu estava namorando, como tava na faculdade, se estava trepando muito e tal… Ele e eu somos os únicos homens, ele casou cedo, teve filho, não teve muita chance de aproveitar a vida, então, sempre quer saber de minhas aventuras… As outras três primas vieram me cumprimentar com as crianças e seus maridos, ligamos o som e o churrasco começou.

Todo mundo dormiu lá na minha tia, mas eu, minha mãe, e minha irma voltamos pra casa, moramos perto, então não íamos ocupar espaço lá. Na sexta feira os filhos da tia Izilda foram trabalhar e largaram as filhas lá logo cedo, já os filhos da tia Divalci foram em bora depois do almoço, e claro, também deixaram as meninas lá. Eu sai da faculdade e fui pra lá almoçar, aproveitei e levei uma garota que eu estava ficando, bem gostosa. Adoro mostrar para os meus primos que levo uma vida de solteiro badalada e cheia de aventuras. Sou o pegador, mulherengo da família, e adoro isso. Já peguei uma porrada de amigas das minhas primas, as filhas das vizinhas já comi a maioria, já fiz muita putaria por ai! Num sou o homem mais bonito do mundo, mas me considero bem apessoado, me cuido bem, sou bom de papo, tenho um corpo maneiro, sou uma boa companhia, sou divertido, bem humorado, tenho meu carro, que é bem maneiro pra minha idade, enfim… Costumo conseguir o que quero. (Talvez eu tenha sido meio arrogante e convencido agora, mas fode-se)

Depois do almoço fui levar a Maíra(garota que eu pegava) em casa e minha tia pediu que eu voltasse para ajuda-la a ralar o milho pois ela ia fazer pamonha pra galera no fim de semana. E assim eu fiz… Levei a Maíra e voltei pra lá. Quando cheguei troquei de roupa pra não sujar minha calça e fui pra área começar a ralar o milho. As meninas estavam a minha direita conversando, as vezes eu interagia com elas, brincávamos um pouco, jogava o sabugo de milho nelas, e elas ficavam com nojo e saiam correndo. Estava tudo muito divertido, animado como sempre… minha tia sentou-se em um sofá que tem na área, e ralava o milho na maquininha, e eu, próximo à ela, ralava na mão mesmo. As meninas colocaram musica, começaram a dançar. Disseram que iam fazer igual ao “Dança dos Famosos” e que eu e minha tia íamos determinar quem ganhou. A mais velha, era a mais contida, acho que tinha vergonha, ficou constrangida e tal… O medo adolescente de passar vergonha de sempre. Agora, as outras quatro, rebolavam muito gostoso, se remexiam, requebravam, passavam as mãos nos cabelos… As meninas tem um swing que eu me admirei. Aline, a mais novinha e protagonista dessa historia, fazia “quadradinho de oito”, levantava a bundinha com uma calça legging lilás bem apertadinha, se movimentava muito gostoso, e eu, ali com o cacete duro feito pedra, mas disfarçando. Passou uma hora mais ou menos e meu celular tocou. Esta longe de mim, e perto das meninas, no para peito da janela. Elas viram e me avisaram. Pedi que pegassem pra mim enquanto eu limpava as minhas mãos no pano de prato que estava ao lado. Perguntei quem era, e elas me disseram que era a Maíra. No celular esta escrito “Maíra amô” como identificador da chamada. Elas olharam e enquanto eu falava com a Maíra elas me zoavam e diziam: “ta namorando, ta namorando. Apaixonado e vai casar. ta namorando, ta namorando.” Minha tia gargalhava, e eu com aquela gritaria toda tentava explicar o que estava acontecendo pra Maíra. Ela sorriu disse que o povo é divertido e eu coloquei no viva voz pra Maíra falar com elas. Ela disse que era para as meninas cuidar de mim e se eu saísse era para as meninas contarem pra ela. Tava fodido! kkkkkkk

Com tudo isso, minha tia convidou a Maíra para ir pra lá, que ela ia ensina-la a fazer pamonha, que tinha cerveja e o carai… Maíra topou e eu disse que ira tomar um banho, porque estava todo sujo de milho. E não ia entrar no meu carro daquele jeito, e iria busca-la. Minha tia disse que não precisava que eu era fresco, e ela iria lá rapidinho. E assim ela fez… Enquanto ela se sacudia pra tirar a sujeira a mais velha das meninas me perguntou se eu ia casar com a Maíra, se eu gostava ou amava ela, onde nos conhecemos e o caralho. Eu fui respondendo, disse que gostava dela, que não sabia se iria casar ou não porque estávamos nos conhecendo, e que ia deixar as coisas rolarem. Nesse momento minha tia passa indo em direção ao carro, e diz: “Que nada, Maurílio (meu nome) é safado. Essa é mais uma que ele vai enrolar, e vai pular fora. E é uma pena, porque ela parece uma menina de família.” As meninas começaram a rir, e mais uma vez ficaram dizendo:”SafadoSafadoSafado…” Minha tia entrou no carro e foi buscar Maíra.

E as meninas não continuaram com as perguntas e eu voltei para o meu milho. Uma das meninas perguntou porque eu era safado, outra questionou como eu sabia que ela me amava, a mais velha perguntou se eu já trai, se eu tinha ciumes dos amigos dela, enfim… foi um interrogatório. Mas depois foi minha vez… Perguntei quem ali tinha namorado. Logo Aline foi dedurando todo mundo. Disse que uma beijou num sei quem na festa junina da escola, que outra namorava com o filho do dono da petshop do bairro, que a irmã beijou um garoto na quadra de esportes do prédio… Enfim… Aline fodeu com todo mundo! Eu ri e disse que que era pra elas tomarem cuidado, não darem confiança pra pessoas que não conhecem na internet, sempre conversar com as mães delas, que elas são novas e que essas descobertas são normais da idade. E conclui dizendo que era pra elas se comportarem se não eu ia contar para os pais delas. E cai na gargalhada!! Na sequencia, a irma da Aline já caguetou ela também, pra se vingar. Disse que Aline era assanhada e beijou um coleguinha na escola, e que os professores chamaram os pais dela, concluiu dizendo que ela também gostava de um menino no ballet que era até gay… E todas as meninas caíram na gargalhada. Aline revoltada, disse que ele não era gay e que ela não gostava dele e que só tentou beija-lo porque perdeu uma aposta com uma amiguinha. E as primas continuaram questionando como ela tinha tanta certeza que ele não era gay, ai ela com a inocência de uma criança respondeu:”Porque ele me disse, ué”. Todos nos rimos muito e eu conclui dizendo que as outras meninas poderiam começar a pensar em namora, mas a Aline não, porque ela era muito novinha. Tinha que brincar, se divertir, estudar e mais pra frente ela começar a pensar nisso. Nessa hora a mais velha retrucou dizendo que ela era a maior periguete da família que ficava vendo gente pelada no celular e por isso a mãe tomou o celular que ela tinha. kkkkkkk Eu ri muito, e ela começou a querer chorar porque a galera estava zoando ela, ai eu respondi que era normal ela ter a curiosidade, mas que ela tinha que perguntar pra mãe dela ou pra uma das primas que são um pouco mais velhas. A irma mais velha da Aline, viu a situação e pra contornar, me perguntou com quantos anos eu dei meu primeiro beijo, ai eu respondi que só contaria se a prima mais velha contasse também, e ela contou que foi a pouco tempo no acampamento da igreja, as outras meninas zoaram e eu contei o meu. Falei que tinha sido em uma festa com amigos, jogamos verdade e consequência e uma das nossas amigas que já sabia beijar teve que me ensinar a beijar como prenda. Ela reclamou, mas me beijou e dali em diante, não parei mais!

Elas riram e continuamos nesses papos… Me perguntavam o que eu gostava nas meninas, o que eu olhava primeiro, porque os meninos traem, porque só pensam em sexo, enfim… Respondi tudo com diplomacia e respeito, mesmo excitado, me segurei e fui totalmente imparcial, parecia que conversava com meus filho homens, pra piorar. kkkkkkk Quando minha tia chegou com a Maíra abracei ela todo sujo de milho, a galera jogou as palhas que estavam no chão nela, ela tentou fujir, foi uma animação só… Quando a euforia diminuiu dei um beijo na Maíra, foi um selinho, mas com uma chupada no lábio inferior dela. As meninas em volta, só olhavam, mas Aline, encarava, não tirava o olho! Minha tia foi guardar a chave do carro la dentro, quando voltou, trouxe uma caixinha de skol, sentamos la e ficamos conversando.
Maíra ajudando ela a bater o milho ralado com creme de leite no liquidificador, e eu terminando de ralar os sabugos que faltavam. Depois de uma hora mais ou menos terminamos, e os filhos da tia Izilda (meus primos) foram buscar seus filhos, desta forma ficaram apenas as netas da tia Divalci: Aline, sua irma mais velha e o garotinho de colo que ficava com a minha avó dentro de casa. Já estava anoite, bebemos, conversamos, eu e Maíra passávamos uma vassoura na área, as meninas juntavam as latinhas e colocavam no lixo. Com tudo organizado tive que levar Maíra pra casa, chamei ela pra dormir la em casa comigo mas elas disse que não podia, estava “naqueles dias”, então tive que levar. Fui tomar um banho rápido… Quando as meninas viram que eu ia sair, correram pro banho jogaram uma água no corpo, quando dei por mim, elas estavam do lado do meu carro conversando com a Maíra. Mó merda! Falei com a minha tia, disse que não queria levar, mas minha tia insistiu. Disse que era bom que ela ia dar comida pro garotinho, minha avó já estava dormindo e ela estava meia bêbada (kkkk) então, queria uma horinha de paz. Me deu 50$ e pediu que eu às levasse, e eu levei! Demos uma volta de carro em um parque que tem na cidade, paramos um pouco, comemos crepe, demos uma caminhadinha e depois fomos deixar Maíra em casa. No portão da casa da Maíra nos despedimos calorosamente. Dei um beijo bem gostoso nela, estava a tarde inteira excitado com os papos, as dancinhas… enfim. Beijei com gosto. E as meninas só olhando dentro do carro. Maíra já me advertiu, disse pra eu parar com um sorrisinho sacana no rosto. Quando virei as costas ela me deu um tapa na bunda e correu para o portão, me mandou um beijo com as mãos e entrou. Eu entrei no carro e disse: “Agora vamos em bora, né pirralhada!?” Aline já gritou:”Eu vou na frente!” Sua irmã já foi afirmando bem debochada:”eu vi o beijão, hien!” Rimos e mandei elas colocarem o cinto, liguei meu som, e fomos em bora. No trajeto, Aline tira seu chinelinho e faz perninha de índio em cima do banco. Ela estava com um vestidinho xadrez amarelo e rosa claro, com a musica no carro, ela rebolava, mexia a cinturinha bem gostoso, esfregava a bundinha no banco de um jeito saliente, gostoso de mais. Eu olhava de rabo de olho tentando disfarçar mas não tinha jeito… Suas perninhas muito gostosinhas, branquinhas, bem torneadas por conta do ballet que ela faz desde os quatro anos. Quando começou uma musica da Anitta “Bang”, a irmã da Aline, que estava no banco de traz, disse: “Haaaa, minha musica. Vamos gravar um Snap.” Nesse momento, Aline tirou o cinto e se virou para pegar o celular no banco de traz, ficou empinadinha tentando convencer a irma a intregar o celular, porque ela estava na frente, e queria aparecer também.

Com o joelho apoiado no bando e a outra perninha esticada em direção ao assoalho do carro, sua bundinha dava umas empinadinhas que estavam me deixando louco. Seu vestidinho subia mostrando detalhes da sua calcinha verde água bem clarinha. Seus pézinhos bem pequenos, delicados e macios se balançavam próximo à alavanca de cambio. Que delicia! Quando percebi que ela tinha convencido a irmã à entregar o celular, eu peguei no pézinho dela e disse:”Pronto Aline, senta ai, e poem o cinto!” Ela sentou e gravamos o vídeo pro snapshat cantando e dançando “Bang”. Quando a musica acabou, abaixei o som e fui em bora no sapatinho. Porque costuma ter blitz, eu tinha bebido, estava com o som alto, duas crianças dentro do meu carro, e com o pau duro. Esse conjunto de fatores, podia dar merda.

Depois de algumas reboladas gotosas e empinadas indecentes nós chegamos em casa… Minha avó já estava no quarto dela dormindo antes de eu sair, o neném estava no quarto da minha tia dormindo no berço, minha tia, meia bêbada já dormia no sofá da sala assistindo a novela. Na garagem adiverti as meninas para elas não fazerem barulho pra não acordar a biza e a vovó. Chegamos de mansinho e fui ate a minha tia, disse pra ela que já tínhamos chegado, e que as pamonhas estavam no taxo fervendo, perguntei se ela queria que eu tirasse do fogo. O fogão é a lenha, se deixar, da merda! Ela disse que poderia deixar porque ela colocou uma quantidade de lenha adequada que iria queimar e deixar a pamonha fresquinha e quente pra amanha… Me mandou pegar umas para levar pra minha mãe, mandou as meninas irem dormir, me pediu que eu fechasse a casa antes de sair e voltou a assistir a novela dela meia sonolenta.

A irma mais velha da Aline foi para o quarto ver suas redes sociais. Aline sentou no sofá do lado do da avó e ficou assistindo TV e eu fui ate a panela, roubei minhas pamonhas, peguei uma, coloquei no prato e comecei a comer sentado no sofá da área. Estava muito quente, estava comendo devagar, quando estou no segundo pedaço, Aline aparece na porta e me pergunta o que estou fazendo. Disse que estava comendo pamonha e já estava indo em bora. Ela disse que queria. Nessa hora eu já comecei a ficar de cacete duro. Falei que tudo bem, ia pegar um prato pra ela, mas adiverti dizendo que estava muito quente. Levantei fui ate a sala, vi o que minha tia estava fazendo. Ela dormia de roncar. Fui ate o quarto pra ver onde estava a irma da Aline. Ela estava deitada na cama mexendo no celular. Nem me viu chegar. Minha avó? Nem preciso me preocupar, porque aquela quando dorme, capota! Fui ate a cozinha peguei um prato pra Aline, joguei uns copos descartáveis no chão no perímetro que da acesso à área. Porque se alguém viesse, chutaria os copos, eu escutaria, e pararia de fazer seja lá o que eu estivesse fazendo. Peguei a pamonha no taxo coloquei no prato.

O sofá é desses antigos de três lugares, com os braços curvilíneos bem fofinhos de couro sintético marrom, na ponta direita do sofá tem uma mesa de madeira com umas samambaias da minha tia. Quando eu virei em direção a Aline, ela estava sentada no braço do sofá apoiada na mesa esperando o prato dela. Coloquei o prato em cima da mesa e comecei a abrir a pamonha que estava muito quente, nesse momento, Aline ficou montada no braço do sofá, como se fosse um cavalinho, com uma perna em cima do sofá e a outra pra fora, balançando. Ela ainda com o vestidinho, se esfregando bem levemente no sofá. A unica coisa que separava a bocetinha dela do braço do sofá era a sua calcinha verde água clarinha. Que delicia!

Era nítido a intenção dela sentando no sofá daquele jeito. Se era pra me provocar, eu não sei, mas que ela sentia um prazerzinho naquilo, eu garanto. Eu ia abrindo a pamonha e ela ia balançando a perninha que estava do lado de fora do sofá. Se ajeitava bem lentamente, levava sua cintura pra frente, deixando a sua pelve mais atrás. Eu ali de pé, na frente dela, via a curvinha que a cinturinha dela fazia entre as costas a bundinha.

Quando terminei de abrir a pamonha, dei um garfo descartável pra ela e Aline começou a comer ainda na mesma posição. Eu voltei a comer e ela cortava um pedaço e soprava fazendo um biquinho bem safado com a boca. Eu ali ao lado, olhando para a perninha dela, olhando seu pézinho rosinha e delicado, meu cacete estava duro feito diamante, mas tentava disfarçar. Em um dado momento, depois de comer a metade da pamonhas e se esfregar muito no braço do sofá, ela se vira totalmente para ficar de frente pra mesa e de costas para mim, porem, ela ficou de joelhos no braço do sofá, e mais uma vez sua bundinha estava empinada pra mim, dessa vez, podia olhar o quanto eu quisesse. Ela se movimentava pra frente, se debruçando sobre a mesa e eu via sua bundinha coberta por aquela calcinha infantil, suas pernas são uma delicia, branquinhas, fortinhas, bem torneadas, as solinhas dos seus pés limpinhas, rosadinhas uma sobre a outra, e ela alternava como se tivesse brincando com os pézinhos. Mexia nos cabelos para tira-los de cima do prato e continuava comendo sua pamonha. Eu já tinha acabado, mas peguei outra e abri… Nem estava com vontade, mas tinha que ficar ali e aproveitar o momento.

Discretamente, peguei meu celular e filmei ela nessa posição, foquei a bundinha dela, desci filmando as perninhas gostosas e terminei registrando os pézinhos. Depois voltei para um plano mais aberto e peguei ela inteira. Deu 21 segundos de videos, mas pra mim era o suficiente. Eu ainda filmava quando ela se movimentou e sentou sobre os seus joelhos, me assustei e guardei o celular, ela não viu nada. Na sequencia ela disse que não queria mais e voltou a montar no braço do sofá. Eu com o cacete duro feito rocha ficava esfregando a mão discretamente como se isso fosse minimizar o tesão, mais fazia é piorar. Aline ficou ali me vendo comer, balançando a perninha, se esfregando no braço do sofá e se apoiando na mesa, eu comendo bem de vaga disse pra ela: “Aline senta direito, pra que sentar ai!?” Ela ficou sem graça, saiu e ficou do meu lado. Eu em um canto do sofá e ela em outro. Ai eu questionei: Porque você fica sentada ali, aqui é melhor, mais confrontável. Ai ela respondeu que era o costume, que sempre sentava ali para almoçar quando estava com a vovó. Ai eu respondi: Se quiser pode voltar, era só porque eu acho que aqui é melhor, pode voltar pra lá. Vi que você gosta de ficar sentadinha lá, né?” Ela sorriu sem graça, passou a mãozinha no braço do sofá, fez menção que ia subir de volta, me olhou e respondeu:”é, eu gosto, é bom, é fofinho.” Eu respondi dizendo pra ela subir la de novo… Soou como uma ordem. Não era minha intenção, mas eu estava excitado, com um puta tesão na Aline. Ai ela sorriu e subiu no braço do sofá de novo. Eu cheguei mais perto com meu prato e ela começou a balançar a perninha de novo. Comi um pedaço da pamonha, coloquei meu prato do lado oposto do que ela estava, e maluco de tesão coloquei minha mão na bocetinha dela. Peguei meu dedo e coloquei entre o braço do sofá e a bocetinha dela. Ela se assustou mas continuou fazendo, não falou nada. Eu ficava mexendo meu dedo bem lentamente e ela começou a ir pra traz e pra frente com muito mais clareza. Eu peguei o pézinho dela e coloquei no meio da minhas pernas e me aproximei ainda mais. Eu olhei pra ela e disse bem baixinho: “Ninguem pode saber que eu te ajudei a fazer isso, ta bom!?” Ela acenou positivamente com a cabeça e continuou se esfregando.

Eu num ato de loucura, abri meu ziper, driblei minha cueca e coloquei pra fora. Nossa que alivio!!! Ela se assustou, olhou pra baixo e disse:”nossa Mau” (Mau é meu apelido) e começou a rir. Eu perguntei se ela já tinha visto um desse. Ela primeiro acenou com a cabeça dizendo que não e depois verbalizou bem baixinho: “não, é grande”. Eu peguei o pézinho dela, coloquei no meu cacete e disse: “Éh… e é maior que seu pé, ó” e botei meu cacete escorado na solinha dela. Tirei minha mão da bocetinha dela que tinha ficado só um pouquinho úmida, a peguei pela cintura e disse: “Vem pro meu colo”. Ela não disse nada e também não resistiu. Ajeitei ela de costas pra mim, e disse sussurrando pra ela: “Agora vamos fazer o que você faz no sofá, mas só que no meu pinto! Quando você não quiser mais, a gente para, ta bom!? Você é linda de mais!” Ela ainda se ajeitando no meu colo, me olhou, e só murmurou sorrindo: “uhum”. Eu sentado, ela sentada no meu colo, um pouco abaixo do meu umbigo, de costas pra mim toda arreganhadinha ficou pegando no meu cacete. Meia sem saber o que fazer eu ia mostrando como se pegava enquanto alisava ela com a outra mão. Passei mão na perninha dela ate chegar no pézinho, depois voltava. Queria percorrer cada centímetro daquele corpinho. Enquanto isso ela pegava no meu pau, examinava, conhecendo o brinquedo novo. Ficava batendo ele na bocetinha meia desajeitada, ai eu comecei a siriricar ela. Primeiro por cima da calcinha, depois coloquei minha mão dentro da calcinha dela bem de vaga, enquanto perguntava pra ela se ela estava gostando ou se queria parar. Ela só acenava com a cabeça com movimentos rápidos … e eu continuava. Quando toquei sua bocetinha ela deu uma arrepiada, fui bem sutil, com calma. Disse no ouvido dela: “Poem minha mão onde você quer, esta bom aqui!?” Ela mais uma vez só acenou com a cabeça dizendo que sim.

A essa altura ela já estava relaxada no meu colo. Sua cabeça encostada no meu ombro e seus pés, hora ela apoiava nos meus joelhos, no minutou seguinte ela relaxava e os colocava no sofá, suas mãos que quase não alcançavam meu cacete só alisava a cabeça do meu pau. E eu continuava siriricando, fazia movimentos de sobe se desce bem lentamente com o dedo médio, fazia movimentos circulares, catucava seu cabacinho, abria a bucetinha dela e passava a digital do dedo indicador no grilinho em desenvolvimento da Aline e não deixava de esfregar o meu pau nela. Agora ela ja estava mais molhadinha, uma babinha discreta, mas já era mais do que tinha antes. Nesse momento disse no ouvido dela:”vamos tirar sua calcinha!?” E de imediato ela colocou seus pézinhos no meu joelho, fez de apoio para levantar o quadril, ficou bem arreganhadinha e verbalizou: “Vamos!” E desceu sua calcinha ate o joelho, depois eu levantei as pernas dela e terminei de tirar, coloquei a calcinha no bolso, posicionei meu cacete na bocetinha rosinha da Aline e comecei a punhetar e a esfregar nela. Eu estava louco pra gozar, mas não podia, tinha que segurar o máximo possível. Eu pedi pra ela se mexer, pra ficar gostoso pra ela também. Com a minha mão pressionava meu cacete na bucetinha dela e mandava ela se mexer: “Se mexe Aline, se esfrega no meu pau, rebola igual quando você dança Anitta. Ela sorriu e só murmurou:”Uhumm… Ta bom.” E começou a se mexer, ela fazia um moviemto de sobe e desce, sobe e desce. Mas foi ficando seco… Então mandei ela fazer saliva e cuspir no meu cacete, disse: “Faz baibinha, e cospe no meu pau.” Ela se assustou mais não parou de sarrar. Só me olhou assustada e perguntou porque. Eu disse que era pra ficar mais molhadinho e escorregar gostoso. Ela sorriu, fez uma cara de nojinho, mas cumpriu a ordem. Se posicionou, abaixou a cabecinha, quase fez perninha de índio no meu colo e deixou a baba cair certinho na cabeça do meu pau e ainda respingou um pouco na bocetinha dela. Fiquei louco, a trouxe pra mim de volta em um movimento rápido e fiquei esfregando meu cacete nela bem gostoso, escorregadio, e disse pra ela: “Ta vendo meu amor, como escorrega melhor?” Ela deu uma risadinha ofegante e afirmou:”éhéh” Ela se mexia no ritmo dela eu ia acompanhando. Sempre que eu falava “babinha” ela dava uma cuspidinha de leve pra encharcar nossa sacanagem proibida. Afastei a as alças do vestidinho dela, deixando a mostra seus brotinhos de peitos que logo vão desabrochar. Eu passava a mão, dava umas beliscadinhas como se tivesse enrolando um cigarrinho do capeta, fazia bem de leve com o polegar e o indicador. E não parava de esfregar, em um dado momento ela com suas mãozinhas pressionou meu cacete contra a bucetinha dela e esfregou com força. Com um pézinho na minha virilha, quase encostando no meu saco e a outra perna escorada no braço do sofá, ela quase fez eu meter minha rola pra dentro e foder ela inteira. Ela segurou meu pau e ficou rebolando seu grilinho na cabeça da minha rola com força… Eu maluco de tesão disse: “Babinha!!” Ela não cuspiu, estava gozando eu acho. Ai eu disse de novo: “Babinha!” Ela diminuiu a frequência olhou pra mim com cara de putinha, fez saliva e deixou cair. Mas dessa vez caiu no pézinho dela. Aquilo me deixou maluco!!! Pegeui o pézinho dela todo babadinho e lambuzei meu cacete, pressionei meu pau na bucetinha dela e como apoio usei o seu pézinho direito. E comecei a foder. Fazia movimentos de como se estivesse penetrando ela de verdade. Meu cacete no meio, de um lado a bucetinha mais linda e gostosa que eu já tinha provado e do outro um pézinho delicado, rosinha, pequeno, juvenil e macio me proporcionando o maior prazer que eu já tinha tido ate então. Eu comecei a fazer essa loucura, e estava gostoso de mais… Ela interagia, se movimentava, emitia uns gemidinhos monossilabismos, tipo:”mmm.. humm…humm”. Eu segurava seu pézinho no lugar certo, quando via que ela queria esticar a perna eu soltava, mas não parava de esfregar. Ela esticava a perna e depois me dava o pézinho de novo. Comecei a beija-la, só chupava seu beicinho. Foi a putaria mais insana que já fiz em toda a minha vida!! Ate que não aguentei e gozei gostosoo… Caiu na barriguinha dela, no vestido, na bocetinha no pézinho, um pouco na virilha e na minha calça. Nos lambuzamos inteiros. Respirei fundo me restabeleci, guardei a piroca, tirei a calcinha dela do bolso, limpei seu corpinho, seu pézinho e respiramos aliviados. Olhamos pra um lado pra outro, entrei na cozinha, tirei os copos descartáveis do chão, me certifiquei que estava todo bem… Fui na sala, minha tia estava roncando, a irmã de Aline, continuava no celular. Voltei até a área na ponta do pé. Quando cheguei lá Aline já estava se ajeitando toda. Me olhou, sorriu e disse:”Aquilo é porra, né? Isso que voce limpou em mim!” Eu ri e respondi que sim, mas que não faz mal, era só limpar, e ficaria tudo certo. Ela fez uma cara de nojo e disse que era “bem nojento”. Eu fui em sua direção, a abracei e disse que ela ia se acostumar, passei a mão no cabelo dela e disse que ela tinha que ir dormir porque todos estavam dormindo e eu tinha que ir em bora. Falei pra ela tomar um banho antes de dormir e que a calcinha dela eu levaria para jogar fora. Aline sorriu, e em pé no sofá disse disse que “tudo bem”. Eu dei um selinho nela, ela desceu do sofá, e calçando seu chinelo me perguntou baixinho: “Agora que namoramos não sou mais virgem, né?” Eu sorri meio nervos, e enfatizei que ela não poderia contar para ninguém o que aconteceu ali. E disse que era mais ou menos isso, mas que ela tinha adquirido experiencia e perguntei se ela tinha gostado. Ela com um sorriso sacana disse que sim. Eu a peguei no colo e a abracei, ela cruzou as perninhas nas minhas costas e eu fiquei passando a mão na perninha e na bundinha dela, meu pau ainda não tinha se recuperado da saga anterior então eu decidi fechar com chave de ouro: Coloquei ela sentada na mesa, sentei no sofá e disse pra ela que daria um “beijo de boa noite”. Arreganhei a perninha dela, subi seu vestidinho, beijei seu umbiguinho, fui descendo, descendo… Beijei a testinha inchada da sua buceta, dei um beijo e uma lambida sua na virilha, beijei a parte interna da sua coxa e voltei fazendo o mesmo trajeto. Ela se contorcia, se arrepiava, punha a mão na boca pra não rir, se contraia inteira… Eu continuei meu objetivo e dei o primeiro beijinho na bucetinha dela. Ela levou um susto, deu uma contraída, fez um barulho na porra da mesa. Peguei ela pela cintura e coloquei no sofá… Ela já deitou toda arreganhadinha, eu fui ate a porta pra ver se estava tudo bem, se não tinha ninguém vindo e voltei pra minha vadiazinha. Me sentei no chão, coloquei-a na beirada do sofá, e chupei aquela buceta ate enjoar do sabor. É a coisa mais linda que eu já vi! Certinha, seladinha, rosadinha, parece um chicletinho de tutifruti. Eu cai de boa, sem dó. Lambi o cuzinho, siriricava… coloquei meu dedo minimo no cuzinho dela até a metade. Ela ainda de chinelinho, ficava se contorcendo, passando os pés na minha nuca e no meu ombro, tentava segurar minha cabeça, dava uns sorrisos bem sacanas, rebolava na minha boca, dizia:”ai nossa, que engraçado. Ai… ai…” e sorria. Eu mordia a parte interna da sua coxa e voltava a chupar, babei ela com gosto. A virei e a deixei de quatro na minha frente, nesse momento seu chinelinho caiu dos seus pés, a inclinei, deixando-a com a bundinha bem arreganhado e empinada pra mim, e chupei mais. Lambi sua bocetinha, seu cuzinho, agora coloquei meu dedo indicador no cuzinho dela, menos da metade. Eu ficava chupando e girando o dedo bem devagar no cuzinho dela… depois a virei de novo. Fiz com que ela arreganhasse suas pernas de modo que ela mesma segurava seus pézinhos no alto. E eu voltei a chupar-la e a explorar o cuzinho dela. Aline deitada no sofá, segurando suas perninhas, toda arreganhada pra mim, ficava de olhos fechados e com a boquinha entre aberta, vez ou outra umedecia seus lábios passando a linguá bem discretamente. Meia ofegante, a essa altura, estava só aproveitando meus carinhos pervertidos e incestuosos. Eu tirei meu pau pra fora de novo, enquanto chupava Aline eu me punhetava, fui parando de chupar e comecei a esfregar meu pau na bocetinha dela, dessa vez, ia tentando conquistar o cuzinho. A cada duas ou três esfregadas, eu forçava o cabacinho da bundinha dela. Ela se assustava, mas estava dando certo, fiz algumas vezes, e depois empurrei com mais consistência. Ela deu um gritinho: “Ain, droga… nossa. Credo Mau”. Tentou sair, mas eu segurei. Dei uma laceada antes então estva o cuzinho estava mais relaxado. Entrou só a cabeça e um pouquinho mais… E eu fiquei ali, naquela brincadeira. Enquanto o cuzinho dela apertava a cabeça do meu pau naquela grutinha virgem eu dava mordidinhas nos pézinhos dela. Fui bombando bem lentamente e ganhando mais espaço. Entre um “ain” e outro entrou quase ate a metade. Fazia um carinho nela, perguntava se estava gostoso, e ela paradinha só acenava com a cabeça… As vezes de olhos fechados, depois tentava olhar, passava a mão na bocetinha e assim eu gozei de novo. E o melhor: Dentro do cuzinho dela. Quando encharquei, ela sentiu o jato dentro, porque me olhou espantada. Fiz um carinho, esfreguei meu pau na bucetinha dela espalhando o gozo pela rachinha dela. Suspirando, disse que ficaria tudo bem, e soltei ate um “eu te amo”.

Fui no tanque, molhei a calcinha dela que ainda estava comigo e limpei a esporrada que escorria lentamente da bundinha dela. Enquanto limpava, dei mais umas chupadinhas na bucetinha dela, limpei bem e mais uma vez nos recompusemos, nos despedimos, ela entrou, foi tomar banho, e eu fui em bora. No outro dia, dia do churrasco, e do pessoal comer a pamonha, fui pra lá com mó cagaço de dar merda, da Aline falar alguma coisa, mas foi tudo bem. Até trocamos umas caricias escondidos pela casa. Devolvi a calcinha dela, lavadinha. Mandei ela guardar na mochila dela e ficou tudo certo. Isso aconteceu na noite do dia 08/07/2015 e vem acontecendo ate hoje. Meto no cuzinho dela toda terça e quinta, não meti na bocetinha ainda, porque acho que ta muito cedo, mas ela já me mandou alguns videos se masturbando com uma escova de dentes. Nosso lance escondidinho é mais gostoso. Brinco com a Aline dizendo que ela é minha mulher e Maíra é minha amante. Agora a Aline vai viajar no próximo dia 15, vou ficar um mês sem minha ninfetinha imoral. E Aline já está estimulando a priminha de 5 anos… Essa vou ter que esperar mais uns 3 ou 4 anos pra aplicar minhas manifestações de carinho incestuosas. Se rolar eu conto mais sobre minhas taras fatais.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,00 de 1 votos)
Loading...