A filhinha putinha do meu amigo

A filha do meu amigo se chama Graziele, têm 17 anos, branquinha, cabelo preto, liso até os ombros, baixinha, tem peitos grandes e firmes, tem uma bundinha pequena, mas empinadinha. Conheço-os há muito tempo, sempre que dá vou a casa deles. Na sexta passada, por volta das 18 horas, eu dei uma passada lá sem avisar, quando eu cheguei a Grazi estava sozinha. Ela veio abrir o portão, com um shortinho bem curtinho e uma regatinha curta e soltinha, que mostrava o sutiã pela lateral; ela falou que seus pais tinham saído pra casa da tia dela, num aniversário, mas que ela não quis ir. Como de costume, entrei, ela me abraçou forte, e me deu um beijo no rosto, eu retribui, como sempre fazia; com um abraço caloroso, sentindo aquele corpinho colado no meu, e beijando aquela bochechinha macia e quente. Ela ligou pra ele, e me passou o celular; Ele logo pediu desculpas, que não podia deixar de ir naquele aniversário da cunhada, mas que eu ficasse a vontade, que a Grazi me faria companhia; mais ou menos meia noite eles estariam de volta, pra eu ficar a vontade, mas que não era pra eu ir embora; que ele precisava falar comigo sobre um serviço, e como eu já estava lá mesmo, era pra eu esperar. Ele pediu pra falar com ela, ela só respondia: Sim… hãhã… tudo bem… pode deixar… Ta bom; Ela desligou sorrindo: – Meu pai, falou pra eu cuidar bem de vc… rsrs…ele falou que tem cerveja na geladeira… Vc quer? Eu me sentei no sofá: – É claro meu amor, uma loirinha gelada agora cai muito bem. Ela me olhou, sorrindo, e saiu, voltando logo com uma latinha, me entregou e foi sentar à mesa do computador: – Ainda bem que eu sou morena. Eu falei pra ela: – Não entendi! Ela já sentada, olhando pra tela do computador, sorrindo, disse: – Achei que você preferia uma moreninha quente! Eu não acreditei no que eu tinha acabado de ouvir, mas disfarcei, dei um gole na cerveja e perguntei: – O que você esta vendo ai? Ela logo respondeu: – Vem aqui ver! Eu me levantei, fui até ela, e fiquei em pé, atrás da cadeira. Ela estava vendo um vídeo de baile funk, com três meninas nuas no palco, rebolando no colo de três carinhas: – Vídeo de funk? Deixa seu pai te pegar, Grazy! Ela inclinou a cabeça pra trás, fazendo cair uma alça, deixando seu pescoço até a entradinha dos seios de fora. Ela me olhou com uma cara de safada e perguntou com uma voz mais safada ainda: – Você vai contar pra ele? Nossa… Que tesão que me deu, olhando de cima pra baixo, seus seios empinados, os bicos querendo rasgar o sutiã e a blusinha… Sua barriguinha de fora, emendando com aquele shortinho que mais parecia a segunda pele de tão justo. Coloquei a mão nos seus ombros, e fui me abaixando em sua direção, ela fechou os olhos no momento em quem minha boca encostou no seu rosto; beijei sua bochecha e encostei meus lábios no seu ouvido e falei quase sussurrando: – Claro que eu não vou falar nada, meu amor… Ela envolveu meu pescoço com um braço, e falou com os olhos fechados: – Você vai querer o que, pelo seu silêncio? Beijei seu rosto novamente, e fui descendo minha boca pelo seu pescoço, beijando e lambendo bem lentamente, sentia seu corpinho arrepiando e a sua respiração forte… Desci minha mão pelo seu corpo, tocando seus seios, ela se empinou toda, eu aproveitei pra colocar minha mão por baixo da regatinha, e alisa–los por cima do sutiã… Ela puxou meu rosto com as duas mãos e enfiou aquela língua quente e úmida dentro da minha boca. Comecei a chupar a língua dela, no momento em que pensei na besteira que eu estava fazendo, do mesmo jeito que o pensamento veio, ele foi embora, porque no segundo seguinte, eu estava levantando ela, me sentando na cadeira que ela estava, e puxando–a pro meu colo de costas pra mim… Coloquei uma mão na sua barriga, e com a outra virei seu rosto e voltei a chupar aquela língua gostosa… Ela rebolava no meu pau, que latejava de tanto tesão, quase rasgando a calça… Sua regatinha já estava na cintura, e eu explorando aqueles seios grandes e firmes que já estavam pra fora do sutiã, pois o fecho do sutiã que era na frente tinha aberto sozinho…
A Grazy chupava minha língua, mordia meus lábios, sugava minha boca, me babava todo… Depois me oferecia a sua pra eu fazer o mesmo, e eu fazia…
Eu forçava meu pau sob a calça, na bunda dela ainda de shortinho, no mesmo tempo em que enfiava minha mão pelo zíper e certificava que ela estava sem calcinha, senti só um fiozinho de pelo, naquela buceta encharcada, meus dedos ficaram melados antes de enfiar na rachinha… Ela rebolava descontroladamente, com as pernas arreganhadas… Segurei sua cintura e a levantei, fui baixando seu short, e aquela bundinha foi surgindo, redondinha, empinada, toda arrepiada de tesão… O shortinho caiu aos seus pés e ela chutou longe… Segurei mais uma vez e a puxei, lambendo toda extensão do seu reguinho… Conforme minha língua ia passando ela rebolava e empinava… Eu abri suas nadegas com as duas mãos, quase gozei vendo aquele cuzinho rosadinho e fechadinho… Meti a língua, e comecei a chupar, enquanto ela rebolava e gemia que nem uma louca…
Ela segurou na mesa do computador, e forçou seu corpo pra trás, forçando seu cu na minha língua.
Abri meu zíper e tirei a calça junto com a cueca… Forcei seu corpo pra baixo, a fazendo sentar na minha pica, ela deu um gritinho quando sentiu a cabeça roçando seu cuzinho… Mais uma vez a abracei pela cintura com uma mão, enquanto a outra voltava a apertar seus seios, ela se jogou pra trás, alucinada, abrindo as pernas, colocando–as em cima do braço da cadeira… Me apossei daquela buceta, ela pulsava na minha mão, enfiei um dedo e comecei a massagear seu grelo com o dedão… Meu pau foi se encaixando, eu tirei meu dedo e forcei, ela rebolando sem parar fazia com que ele se encaixasse cada vez mais, ela estava muito molhada, meu pau já estava todo melado… Quando senti que a cabeça encostou na entradinha da sua buceta, segurei suas coxas por baixo, abrindo mais suas pernas, e dei uma estocada firme e forte, que fez a cabeça da minha pica invadir aquela grutinha… Ela deu um grito, e gemia muito alto… comecei a socar rápido… Ela jogou a cabeça pra trás, apertou meu saco com uma mão e com a outra segurou seu seio… Eu continuei socando rápido e forte… O tesão era tanto que eu comecei a xinga–lá.
– Putinha… Safada… Rebola na minha pica… Cadelinha da escola…
Ela gemia e gritava gostoso. – Aiiii, Souza… Rasga minha buceta… Que pica gostosa… Aiiiiiii… Fode seu safado…
– Você só deve ter dado pra moleque até agora… Agora vc vai virar putinha de verdade… Rebola gostoso na pica de um macho…
– Eu quero ser sua putinha… Me rasga… Me fode… Eu vou dar pra vc direto… Me faz gozar no seu pau! Aaahhhhhh…
Senti seu corpo estremecendo, abracei firme sua cintura e continuei a dar estocadas firmes, até sua buceta apertar meu pau e ela gozar gostoso… Ela desfaleceu sobre mim, dando espasmo, parecendo que estava levando choque de tão intenso… Enquanto eu lambia seu pescoço suado, sentia seu gozo escorrer da sua buceta melando minha pica…
Ficamos alguns segundos assim, mas eu ainda não tinha gozado e o meu pau ainda estava dentro dela pulsando; peguei-a no colo, e a coloquei no sofá, sem cerimonias me ajoelhei entre suas pernas e cai de boca naquela bucetinha melada; chupei todo seu gozo, enquanto ela gemia e se contorcia, apertando minha cabeça com as coxas. Me levantei e me deitei no sofá ao contrário, puxei ela pra cima de mim, meu pau encostou no seu rosto; abri sua bunda, e comecei a lamber seu cuzinho, ela esfregava a buceta no meu queixo… Começou a acariciar meu pau melado do seu gozo… Estava muito duro, beijava e esfregava seu rosto nele, ela chupava igual a uma puta, me deixou louco… eu gemia muito, eu a chupava com vontade, intercalava minha língua na buceta e no cu e ela rebolava na minha boca, ela ficou louca de tesão e pediu pra eu fuder ela de novo, Eu sai de baixo dela… Ela se deitou e arreganhou as pernas, eu deitei por cima e fiquei esfregando a cabeça do meu pau na suabuceta, ela ia à loucura, arranhava minhas costas e gritava pra eu enfiar… Eu enfiei de uma vez, comecei a socar com força… Ela gemia muito… Ficamos assim alguns minutos, ai coloquei ela de quatro e comecei a meter mais gostoso ainda… Eu metia sem dó e dava tapas na bunda dela, segurei firme na sua cintura e comecei a xingá-la: Isso putinha… Safada… Rebola gostoso na minha pica… vou fazer vc gozar de novo… Ela abaixou a cabeça empinando mais sua bunda e começou a gritar: – vou gozar… Vou gozar caralhooo…
Eu comecei a socar mais forte enquanto ela se acabava em gozo mais uma vez… Eu não aguentava mais… Soquei até o último instante, tirei meu pau e coloquei na sua boca e gozei que nem louco, ficou com a boca cheia de porra, mas não engoliu, cuspiu no chão, e continuou a me chupar… Nossa que gostoso. Tomamos um banho, ela limpou o chão, fizemos um lanche, e depois ficamos assistindo e nos beijando até seus pais chegarem, quando ouvimos o carro, ela foi pro computador e fiquei no sofá esperando eles, que entraram e não desconfiaram de nada.
Deixem seus comentários ou me enviem um e-mail: [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 1 votos)
Loading...