A menina novinha provocando ll

A menina novinha provocando ll
Como falei no conto anterior, que tinha me casado e me mudado para o outro bairro mais distante, mais não deixei de ter contato com a Carol e seu marido, as vezes saímos para jogar umas peladinhas. Como moro em apartamento, não pude levar as minhas ferramentas, deixando no barraco e quando preciso vou lar buscar. Eu e minha esposa tiramos alguns dias de férias e fomos para nossa casa na praia e aproveitar e dar uma pequena reforma nela. Minha esposa tem uma sobrinha, casada e com uma menina adolescente, pediu a minha esposa se poderia ir junto, pois precisava descansar e a Ana Beatriz estava de férias no colégio, minha esposa aceitou. No final de semana o marido dela aparecia. Tudo transcorria normal, fui fazendo os pequenos serviços, esvaziar a piscina, trocar azulejos quebrados, limpar, trocar filtro, dentro de casa verificar infiltração e etc. Sempre ficava de sunga, pois toda hora tomava uma ducha. Comecei a perceber a Aninha me olhando, mas deixei para lá, embora ela fosse gostosinha, perninhas grossas, uma bundinha deliciosa, daquelas que desde novinha já aguenta uma rola. Ela é parecida com a mãe, porém sem peitinhos definidos, em fase de crescimento, somente dois botãozinhos salientes. Quando não tinha ninguém perto, ela vinha sentava no meu colo quando estava para aparecer alguém ela me dava um beijo no rosto e saia. Minha esposa e sua sobrinha saiam para caminhar cedo na beira da praia, iam as sete da manhã e retornava lá pelas nove e pouco, eu ficava me preparando para o trabalho. Certo dia, as mulheres na cozinha eu de short de dormir na sala vendo tv, Aninha aparece bebendo refri e me pergunta se quero também, digo que sim ela vai buscar e volta, estava de pijaminha, acabei de beber e ela sentou no meu colo, disse para ela que a mãe dela e minha esposa, poderiam não gostar de ver ela ali sentada no meu colo, respondeu dizendo que as duas estavam ocupadas na cozinha, ficou se mexendo no meu colo e não teve como o pau endurecer, já tinha passado desta fase, desde a minha adolescência não rolou mais nada, mas não sou de ferro, Aninha percebeu meu pau duro, pedi para ela sair pois alguém poderia aparecer. Ela saiu e deu uma olhada para o meu pau deu um sorrisinho e saiu. Pensei! Que putinha safadinha! Noutro dia, as mulheres saíram para caminhar, tomei meu café e passando pelo quarto delas, vi Aninha dormindo e entrei, ela dormia somente de blusinha folgadinha e calcinha de algodão cheia de desenho, meu pau latejou, cheguei perto puxei a blusinha e vi os dois carocinhos pontiagudos, arrisquei e dei um beijinho em cada um deles, não resisti e cai de boca chupando, olhei para ela e ela fechou os olhinhos, pensei! A safadinha adora sacanagem, subi até sua boquinha e comecei a dar selinhos, tentava abri a boquinha e nada, resolvi ir descendo, peitinhos, barriguinha, chupei seu umbigo e percebi um suspiro, fui descendo e beijei sua bucetinha por cima da calcinha, ela suspirou mais forte, a safadinha fingia que dormia, tirei sua calcinha e vi uma bucetinha linda, cheinha, poucos pelos, uma rachinha linda, molhei meu dedo e passei no grelinho, ela se contorceu e cai chupando, enfiando minha língua de cima em baixo até o cuzinho e voltava, depois me dediquei ao grelinho, chupei até ela gozar, ela ficou tremula, se contorceu e continuava chupando, percebi ela desfalecendo, meu pau estava duro como pedra, coloquei um travesseiro e fui virando ela devagar, a bundinha ficou empinada e comecei a chupar aquele cuzinho redondinho, lambia, chupava, enfiava a língua e ela se mexendo devagar, resolvi pincelar meu pau, fiquei batendo a caceta em cima dele e apontava naquele cuzinho, tinha um creme em cima da cômoda e lambuzei seu cuzinho e fui enfiando devagar, ela tentou sair, mas a segurei e tentava de novo, ela querendo sair e eu alucinado, adoro um cú e não pensava mais em nada, forcei e passou a cabeça, ela deu um gritinho abafado no travesseiro e tentando sair, falei no ouvido dela relaxa amorzinho, eu vou ficar parado e você vai controlando a situação, rebola devagar, faz movimento para cima e para baixo e vai ver até aonde aguenta, sei que vai aguentar tudo, mas esta é a primeira vez ,vamos devagar, tudo bem? Ela respondeu hum,hum. Perguntei se era primeira vez que dava o cuzinho. Respondeu de novo, hum,hum, disse que nunca mais iria me esquecer, pois era o primeiro a comer seu cuzinho e pediria para comer mais vezes. Perguntei se estava gostando, balançou a cabeça que sim, já tinha passado do meio, pedi para parar um pouquinho e comecei a bombar devagar e disse que iria encher seu cuzinho de porra, soquei mais uma duas vezes e gozei muito e beijando seu pescocinho e virava seu rosto para beijar sua boquinha. Sai e disse para tomar um banho quentinho e que a dor no cuzinho iria passar. Meia hora depois a mulheres chegaram. O dia transcorreu normal, Aninha ficava me olhando discretamente, quando ficamos sozinhos na sala, peguei seu rostinho e dei um beijo na sua boca.
Noutro dia a mesma coisa, entrei no quarto e ela só de camisolinha, fingindo dormir, tirei a camisolinha a deixando peladinha, falei no ouvidinho, sua safadinha, me esperando sem calcinha, amanhã quero ter certeza se é ou não uma putinha safadinha que gosta de um pau na bundinha, vou te esperar peladinha na cozinha, assim que sua mãe e sua tia saírem. Se for, vou te comer por muito tempo até se casar, se quiser até depois de casar. Chupei ela toda de novo, fiquei mais tempo na bucetinha virgem e depois comi de novo seu cuzinho, mandei ela ficar debruçada na beira da cama, coloquei a cabeça e mandei fazer o ensinei no dia anterior, foi rebolando, jogando para frente e para trás e eu paradinho, ela foi engolindo meu pau em sua cuzinho quase todo, falei que iria bombar um pouquinho e iria gozar na seu rostinho, falei que iria gozar, mandei ela se virar segurei no seu queixo e mandei abrir a boquinha e esporrei no seu rostinho e caindo alguns jatos na sua boquinha. Mandei tomar um banho. A noite foi ela que foi me dar um beijinho na boca. Fui tomar meu café, as mulheres saíram, não demorou muito e Aninha aparece peladinha agarrada com seu ursinho, ela veio devagar e nos beijamos, fui ensinado ela a beijar de lingua, coloquei ela sentada na mesa e mamei seus peitinhos, mandei ela deitar e chupei bastante sua bucetinha até ela gozar, a virei e coloquei no seu cuzinho e falei para ela, vou tentar enfiar tudo hoje, quero ver essa bundinha engoli tudo, sei que vai aguentar. Fui enfiando devagar, passou o meio da piroca, fui forçando e ela colocando a mão para trás, para ir devagar, tirava e enfiava de novo e engoliu tudo, até o talo e falei, não disse que iria aguentar! Nem sua tia aguenta, vou comer sempre, dei algumas bombadas e enchi seu cuzinho de porra que escorria pelas pernas. Ela foi tomar banho, depois ficamos na varanda conversando. Perguntei se ela já brincou assim com alguém, disse que não, perguntei nem com os meninos da escola? Ela riu, disse que eles são uns bobões, perguntei então por que ela tinha vontade de fazer isso? Curiosidade? Disse que não. Perguntei se algum adulto já mexeu com ela. Ela ficou quieta, falei, já mexeram, perguntei quem foi? Ela ficou sem graça e disse, vai ser o outro segredo nosso. Ela falou, foi a outra tia a mulher do meu tio, irmão de mamãe, perguntei como foi, disse que a tia foi dar banho nela e ficou bastante tempo mexendo na bucetinha dela e a noite quando estava dormindo ela foi lá e chupou a bucetinha e ficava mexendo na buceta dela, depois saiu. Noutro dia minha mãe foi me buscar. Perguntei se tinha gostado, balançou a cabeça que sim. Ali estava um putinha de berço.
Precisei de algumas ferramentas, liguei para Carol e perguntei se iria sair, pois iria precisar pegar ulgumas coisas lá, disse que poderia ir. Me preparei para pegar a estrada, quando me preparava para sair Ana diz que queria ir, falei que não dependia de mim, para pedir a mãe, a mãe não deixou, ela ficou triste quase chorando e insistindo, a mãe me perguntou se poderia leva-la, disse que não teria problemas, iria só na casa de minha irmã e voltava, só iria demorar um pouco. Então ela aceitou, mandou ela se arrumar, ela voltou toda sorridente de mini-saia e blusinha, mandei ela entrar no banco de tras e colocar o cinto.
Chegamos a casa de Carol, apresentei Aninha para ela e ela a achou linda, perguntou se era filha de quem, disse que da sobrinha de minha mulher, Aninha também gostou dela, achou Carol muito linda, de fato Carol é muito bonita, pernas grossas uma bunda linda, peitos médios e um rosto fino e olhos negros combinando com seus olhos negros. Falei que iria pegar as ferramentas e liguei para meu cunhado dizendo que pegarias as ferramentas e anotaria no quadro de empréstimo, conversamos mais um pouco e desligamos. Entrei em casa, as duas conversando. Pedi a Aninha para ir para sala ver tv, que iria conversar com minha irmã, ela foi e Carol falou, que ninfeta bonitinha, perguntei ainda gosta de meninas? Falou que de vez em quando sente desejos por uma menina, mas tem medo, pois o marido é complicado, fica só na vontade, disse que tem uma menina, filha de amigos nossos, que vem de vez em quando aqui, linda, um corpinho maravilhoso e quando viu ela peladinha deu vontade de chupa-la toda, mas se controlou e se acabou na masturbação. E me perguntou pelo jeito você não parou, disse que tinha parado, mas essa menina o provocou e queria ver até onde iria, me perguntou se já tinha tirado cabaço dela, disse que não, disse que há muito tempo não ver um cabacinho. Disse, posso te mostrar, e ela vai deixar? Falei, ela é uma putinha de berço. Vou na frente e depois de uns cinco minutos você entra levando suco ou refri para disfarçar. Aninha sentada vendo tv, minha esposa ligou, mandei Carol atender, as duas ficaram conversando. depois desligaram. Cheguei perto de Aninha e dei um beijinho em sua boca, ela falou, cuidado tio, Tia Carol pode ver, disse que não tinha problema, Carol não iria falar para ninguém, podia confiar nela. Coloquei ela no meu colo, de frente para tv, ela encostou a cabeça no meu ombro e fiquei dando beijinhos em seu pescoço, boquinha, as perninhas dela em cima das minhas pernas, Carol veio chegando, Aninha tentou fechar as pernas, disse que poderia ficar assim, Carol perguntou, vocês se dão muito bem, e perguntou o que vocês são, falei para Aninha, responde para tia Carol o que nós somos, Aninha respondeu, somos namorados e Carol perguntou, namorados é! E sua tia sbe? Aninhas respondeu, esse é nosso segredo, só você sabe e não pode falar para ninguém ,tá? Carol falou, tá bom, vai ser nosso segredo. Carol sentou na nossa frente e fui tirando a calcinha de Aninha, ela tentou evitar e disse que Carol adorava ver meninas peladas, ela foi deixando, tirei a sainha e a blusa, deixando toda peladinha, tirei meu para fora e esfreguei na bucetinha e falei no ouvidinho de Aninha, vou lá arrumar as ferramentas no carro e já volto, Tia Carol vai tomar conta de você e dei um beijo em sua boca e sair, fui na janela da varanda e vi Carol levar ela pro quarto. Levei uns vinte minutos e voltei, quando entrei no quarto, Carol pelada, com Aninha entre suas pernas, esfregando as bucetinhas e beijando a boquinha dela, tirei minha roupa e me juntei a elas, Carol dizia, que menina maravilhosa, que bucetinha gostosa, chupou o cuzinho dela? Disse que sim, falei chupa mais um pouquinho que você vai ver ela esconder essa pica toda no rabinho, Carol caiu de boca e mandei Aninha ficar de quatro e fui enfiando, mandei ela ir se ajeitando e rebolando, Carol estava maravilhada com a performance de Aninha foi entrando tudo, mandei Carol entrar por baixo e chupar a bucetinha e Aninha chupar a buceta da tia Carol e bombava devagar, Carol dizia que delicia, maravilha, estou gozando muito hoje, falei que iria gozar e gozei muito, deixei as duas e fui tomar um banho, quando voltei Carol de quatro na cama chupando Aninha, cheguei perto beijei Aninha, perguntei se estava gostando, balançou a cabeça que sim, beijei sua boquinha, seus peitinhos e segurei nos cabelos de Carol e puxei para me dar um beijo, nos beijamos e fui para atraz dela, chupei sua bunda, lambi sua buceta, lambi o cuzinho e ela gemendo, apontei meu pau para enfiar nela e ela disse não, disse só um pouquinho e ela dizendo não, falei, vou pincelar só um pouquinho, tá? Só um pouquinho. Pincelei na buceta e no cú, ela gemeu, parei meu pau na entrada da buceta dela, sem enfiar, fiquei parado, estava só encostado e ela chupando Aninha, continuava ali parado e Carol foi jogando a bunda para tras, continuava parado senti meu pau entrando, ela se mexia mais um pouco e cabeça da minha pica entrou e falei para Carol, deixa eu te ajudar e empurrei minha pica toda na buceta de minha irmã Carol, Aninha me olhava e Carol parou de chupar Aninha e falou me fode seu tarado, comendo a própria, falei que sempre tinha vontade de come-la ,mas respeitava quando não queria, mas agora ela iria senti o meu tesão por ela, se deitou na cama e fui enfiando minha pica toda na sua buceta, puxei Aninha e fiquei beijando sua boquinha e lhe falei senta na frente de tia Carol e deixa ela chupar sua bucetinha pois daqui a pouco vou tirar seu cabacinho, ela foi e Carol a chupou bastante e Carol pedia para não gozar dentro da buceta dela pois estava no período fértil, falei então vou gozar no cuzinho, ela disse não, vai doer, falei, Aninha aguenta tudo, você também vai aguentar, fui enfiando, ela reclamava, Aninha então falou, tia, vai rebolando devagar e vai para cima e para baixo que vai relaxar, Carol, falou ensinou direitinho essa putinha gostosa, Carol foi se ajeitando e consegui bombar mais forte e inundei o cuzinho de Carol, que chupava mais forte Aninha. Fui me limpar, voltei e Carol passava um creme na bucetinha de Aninha, colocou uma toalha branca embaixo e chupei mais aquela bucetinha, Carol também chupou mais, me ajeitei e fui enfiando, Carol abria a bucetinha, Aninha pedia para colocar devagar para não machuca-la, fui forçando e ouvimos um estalinho do cabacinho se rompendo, Aninha deu um grito Carol a beijou e disse que iria parar de doer, Aninha pediu para tirar um pouco, tirei e meu pau veio todo sujo de sangue ,limpei na toalha e voltei a enfiar, ficou mas acostumada e fui enfiando, estava quase gozando tirei meu pau e mandei elas abrirem a boquinha e esporrei na boquinhas delas que começaram a se beijar, fomos os três para o banho, pedi para Carol passar uma pomada anestésica na bucetinha de Aninha. Depois Aninha se arrumou para irmos embora, Carol estava de toalha enrolada e eu de cuecas, nos beijamos e Aninha olhando, falei para ela, mesmo quando você casar eu vou te comer, pois você sentira saudade de minha pica. Tirei a toalha de Carol e a levei para o quarto, pedi a Aninha para esperar na sala, falei Carol meu amor, a muito tempo te desejo e acho que você também me desejou, esta oportunidade não sei se vai aparecer de novo, então quero fazer umamor gostoso com você, que guardarei eternamente. Ela me puxou nos beijamos e a deitei na cama, tirei meu pau e enfiei em sua buceta e ficamos nos beijamos, Carol gemia, me beijava, ela estava gozando e dizia no meu ouvido eu te amo, eu socava, ela gemia, sussurrava, cruzava as pernas nas minhas costas e eu socando, ela dizia eu te amo meu amor e também dizia, eu também te amo Carol, nos olhamos nos olhos e me beijava na boca, ficamos nos beijamos e gozei enchendo sua buceta, e ela dizia, isso meu amor ,enche minha buceta de porra, voltamos a nos beijar e declaramos nosso amor.
Se ajeitamos e para irmos embora e Carol chama Aninha e diz que se apaixonou por ela e para aparecer novamente que queria sentir novamente sua bucetinha. Aninha sorriu e disse que iria voltar sim, que iria pedir para eu leva-la lá de novo.

Essa é minha história de amor entre irmão e uma ninfeta deliciosa.
Em breve retornarei com mais novidades.
Marcos

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 1 votos)
Loading...