Novamente fizeram a festa com ela…

Após os acontecimentos do meu último conto (Apostei e me dei mal), ficamos um bom tempo sem ver o Juca e a Lúcia. Porém, depois que a poeira baixou retomamos a rotina de churrascos e saídas com o casal. O Juca nunca tocou no assunto após o ocorrido e a vida seguiu tranquila. Porém, percebi que após tudo o que aconteceu a Sabrina ficou mais solta. Ela, antes mais contida quando estávamos com amigos, passou a se soltar mais, participando das brincadeiras, que por sinal, às vezes, eram bem ousadas.
Nossa vida sexual melhorou mais ainda após ela ter transado com o Juca. Nunca falamos abertamente sobre o que aconteceu. Mas, havia uma cumplicidade no olhar. Não era preciso dizer nada. Percebi que a Sabrina estava mais receptiva aos olhares masculinos. Não que ela desse espaço para os caras, mas ela fazia um charme quando era admirada. Isso ficou mais explícito nela. Frequentemente, nesses churrascos havia amigos do Juca que não eram conhecidos nossos, e eu percebia como os caras olhavam p/ ela. Porém, uma coisa passou a me incomodar. Eu reparei que o Juca tinha umas conversas de canto ora com um, ora com outro, e olhavam p/ Sabrina. Nessa hora só imaginava que ele deveria estar contando tudo o que fez com ela…
Como expliquei no conto anterior, a Sabrina é um tesão de mulher. Ela é uma loira linda, com seios, bumbum e coxas fartos. Tem um quadril largo e algumas sardas nos seios. Enfim…Era inevitável ficar excitado ao lembrar do que ocorreu.
Pensando nisso, me bateu uma curiosidade enorme em ouvir a conversa dos dois e fui ao banheiro, cuja janela ficava próxima, p/ tentar ouvir um pouco da conversa. Me apoiei no vaso sanitário e aguardei um pouco. Estavam falando de outra coisa. Mas, passado um tempo, acabaram voltando ao assunto:
– Então, Juca…Como vai ser?
– Cara, vou ver se os dois vão dormir aqui hoje. Se forem, é só dar bastante bebida p/ ela apagar e aí é um abraço!
– Mas, e o marido dela?
– Ah, ele não vai criar problema. Pode ficar tranquilo!
– Ótimo…Mal posso esperar!!
– Meu caro, estou te dizendo…Você não vai se arrepender. Vai ser um fodão!
Fiquei estático ao ouvir isso. Ao mesmo tempo, muito curioso em saber como isso iria acontecer. A verdade é que eu realmente já tinha me conformado em sentir prazer vendo a Sabrina ser fodida. O meu lado corno falou mais alto e resolvi chamar a Sabrina p/ dormirmos na casa do Juca naquela noite. Como previsto, a bebida rolou até altas horas da noite e todos continuavam com roupa de banho. A Lúcia estava um tesão com um biquini preto curtíssimo e me deixou de cacete duro várias vezes ao esbarrar em mim na piscina. Imagino que a Sabrina proporcionou esse prazer a alguns homens também…Eu já estava um pouco alto pela bebida, pois o Juca, espertamente, sempre enchia o meu copo de whisky, e o da Sabrina, claro. Porém, como eu não sou fraco p/ bebida, resolvi fingir que estava com muito sono e que iria dormir feito pedra.
Como sempre acontece, a Sabrina deitou e apagou. Dei uma olhada p/ ela e a vara já subiu só em vê-la com o bundão p/ cima e imaginar que ela iria levar ferro quente dentro de poucos minutos. Ela usava um biquini de lacinho que simplesmente desaparecia no rabo dela. Reparei que a porta do quarto foi aberta devagar e ouvi pessoas falando muito baixo. Dormíamos em um quarto mais afastado, cada um em um colchão. Um deles veio me chamar baixo p/ ver se eu acordava. Depois foi p/ perto da Sabrina e a balançou um pouco pelos braços. Insistiu mais um pouco e nada dela acordar. O que estava mais distante já baixou a sunga e começou uma punheta, enquanto encarava o rabão dela. O que estava próximo separou as pernas dela e deu uma olhada bem de perto na buceta por cima do biquini com a ajuda da luz do celular. Ele começou a apalpar o bumbum dela com as duas mãos e ficou apertando.
Finalmente, a hora havia chegado. Ele tirou a sunga e começou a puxar o biquini dela pro lado. Eu não aguentei e gozei. Eu já estava esfregando a pica bem devagar no colchão e acabei não aguentando o tesão da situação. Seria a primeira de muitas gozadas que ainda estavam por vir. Enquanto abria o bumbum dela, falou para o outro:
– Cara, olha o tamanho dessa buceta!
– Puta merda! E o rabo parece que já está folgado também…
– Vou dar uma molhada nessa buceta primeiro…
Dito isso, foi enfiando a pica devagar, sem camisinha, na xoxota. Aos poucos foi entrando tudo e ele já estava atolado até o saco. O cara deu mais algumas bombadas e botou a camisinha. Tomado pelo tesão, nem se importava mais se ela
acordasse. Já a segurava pela cintura e metia sem preocupação. Sabrina começou a gemer baixinho e rebolar um pouco…Foi nessa hora que o cara começou a xingá-la e puxar os seus cabelos. A minha situação era terrível. Eu não podia me mexer e nem falar nada. Ficava só ouvindo o barulho da xoxota encharcada dela ser bombada pelo cara, e isso fazia um barulho estupidamente gostoso. Meu saco já doía de tanto tesão e acabei gozando novamente.
O outro rapaz já estava desesperado pedindo ao primeiro que gozasse logo e desse a vez a ele. Mas, o primeiro era muito egoísta rs.
– Vou virar essa puta gostosa de frente que eu quero ver esse bucetão…Humm do jeito que eu gosto.
Transtornado, ele bombava freneticamente enquanto mamava os seios rosados da minha gata. Ora ele tentava engolir a teta inteira, ora passava a língua no mamilo, ora mordia o biquinho. Ele agora a segurava pelas coxas e o amigo, cansado de esperar, enfiava a rola na boca dela, que mamava, ainda bastante grogue. O amigo começou a bater o pau no rosto da Sabrina, que esboçava um sorriso. O rapaz não aguentou e despejou a porra inteira no rosto dela. Logo depois ele pegou uma toalha e a limpou. O primeiro rapaz também gozou e deu lugar ao segundo, que não quis saber da xoxota e a virou de bruços, mirando o rabão dela:
– Morde o travesseiro, sua puta, que eu vou entrar fundo nesse cuzão gostoso!!
Melou o pau na buceta e foi enfiando no rabo. Quanto mais a pica entrava, mais forte ela gemia. Entrou até o saco. Ele começou a bombar forte e estava arrancando urros dela. Ele a xingava de todos os nomes possíveis e imagináveis, enquanto o amigo batia uma punheta. Eu só conseguia ouvir Sabrina gemendo e gozando, de um jeito que eu conheço bem, e o barulho das pernas do cara batendo nela. Ao perceber que ela estava gozando ele intensificou as metidas e começou a dedilhar o clitóris dela, enquanto sussurava com a voz embargada pelo tesão:
– Tá gozando pelo rabo, sua vadia do caralho ?? Hein ? É pica nesse cú que você quer, putona safada ??
– Caralho, ela tá se tremendo toda, disse o amigo.
Foi a senha para o rapaz a segurar pelos ombros e empurrar fundo a rola. Ela não aguentou o gozo e apagou. Ainda bombando no rabo dela, ele deu uns tapas no rosto p/ que ela acordasse. Combinou com o amigo de os dois gozarem no rosto novamente. Ele tirou o pau do rabo e mandou ela abrir a boca p/ receber o “remédio contra ressaca”. Pela claridade da janela, consegui perceber vários jatos sendo despejados no rosto e na boca da minha esposa. Em seguida, o amigo fez o mesmo e mandou ela engolir toda a “proteína”. Deixaram-na com o rosto todo esporrado, colocaram o biquini de volta no lugar e saíram do quarto.
Aquilo tudo foi muito surreal p/ mim. Ver minha mulher ser sodomizada por dois homens e nem poder falar nada, nem sequer gemer ou me mexer. Tive que me contentar em gozar esfregando o cacete no colchão, bem devagar. É uma sensação difícil de descrever. Só quem já viu a mulher ser fodida e não poder reagir entende bem o que estou falando. É uma mistura de ciúmes, tesão, adrenalina e sentimento de “perda”. É meio que uma coisa animal…Ver outros machos comendo a “sua” fêmea…Invadindo uma privacidade que era só sua, ou seja, as entranhas da sua mulher….
Eu ainda estava uma pilha. Esperei um tempo e avancei na minha mulher. Ela não ofereceu resistência e enfiei muito no rabo dela. Despejei todo o meu gozo lá dentro e voltei p/ minha cama muito aliviado. Na manhã seguinte, dando um sorrisinho malicioso, ela me olhou e disse que eu era um safado que tinha se aproveitado dela bêbada…

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