Sanduiche de Esposo

Depois de eu ter realizado uma das fantasias da minha esposa, um ménage, com a participação do meu amigo Carlos (Leiam o conto: Sanduiche de Esposa), ela não me deu mais sossego; quase todos os dias tinha que satisfazê-la, parecia que o tesão dela tinha triplicado. Mas o que eu sonhava todos os dias era com a retribuição prometida por ela. Não parava de pensar no que ela poderia me proporcionar. Imaginei diversas fantasias, até que o mais esperado dia chegou justamente no meu aniversário. Sexta-feira passada eu completei 44 anos, mas como a vida não é só feita de festa, fui trabalhar normalmente; mas claro que logo cedo, a Maria me deu um parabéns especial; além de fuder gostoso, ainda ganhei um boquete pra lá de safado, com direito a encher a boca dela de porra e assistir ela engolir até a última gota. Mas vamos lá, cheguei por volta das 19 horas, ela já estava em casa. Linda, cheirosa e gostosa como sempre; calça jeans justa; camisa de botão, com os dois primeiros desabotoados, deixando a mostra a entradinha daqueles maravilhosos seios (em que eu me acabo); salto alto e cabelos soltos. Cheguei e fui recebido com um beijo alucinante, dali mesmo fui conduzido para o banheiro, ela me entregou as roupas e a toalha. Não questionei, sabia que ela estava me preparando algo, mas nem imaginava o que seria.
Demorei uns 20 minutos no banho, me vesti (calça jeans, cueca boxer branca, camisa branca e sapatenis) e quando cheguei na sala, qual foi minha supresa quando vi minha esposa conversando com um mulher linda no sofá. Falei boa noite, aproveitando pra fazer uma análise completa naquela mulher. Ela era loira, cabelos lisos até o ombro, usava um vestidinho branco extremamente curto que por pouco não mostrava sua calcinha e alem disso era um pouco transparente, percebi que estava sem sutiã, pois tinha um decote bem sensual na frente que realçava seus lindos seios. Elas se levantaram e vi suas pernas torneadas, coxas grossas, que maravilha. Minha esposa veio pra perto de mim: – Para de babar amor, à noite nem começou ainda. Elas riram e eu fiquei calado. – Essa é minha amiga do trabalho, a Rose. Rose esse é o meu esposo, Souza. Eu me aproximei da Rose. – Muito prazer… – O prazer é meu… Beijamos-nos no rosto. – A Maria me falou que hoje é seu aniversário? Parabéns! – Obrigado. Dessa vez nos abraçamos; que cheiro gostoso; seu corpo colado no meu; senti os bicos duros dos seus seios pressionando no meu peito; senti sua pele macia e quente, pois o vestido era bem mais decotado atrás, deixando suas costas toda de fora. Minha esposa ali do lado, com a cara mais safada do mundo, falou: – Chega por enquanto, a noite está apenas começando, e a Rose não está nem um pouquinho com pressa de ir embora. Só nesse momento eu percebi que o dia em que minha esposa iria retribuir o presente tinha chegado. E o presente pelo meu aniversário estava bem ali na sala, aquela gostosa, chamada Rose. Minha esposa envolveu meu pescoço num abraço e me deu um beijo de língua e me disse: – Vou finalizar o jantar amor, fiquem a vontade, a Rose é uma ótima companhia. Elas se olharam, com um sorriso comprometedor e minha esposa saiu de cena, nos deixando na sala, naquele clima de sedução e erotismo.
A Rose se sentou e cruzou as pernas, o micro vestido subiu e como eu não tirava os olhos daquele monumento, fui agraciado pela visão de sua minúscula calcinha, na verdade, só uma tirinha branca, atolada entre suas coxas; meu pau já estava duro; sentei ao seu lado. Ela se virou pra mim, dobrando as pernas sobre o sofá… Quase tive um troço quando seu vestidinho subiu mais ainda, deixando sua calcinha toda à mostra; meu pau forçava minha calça, que mesmo sendo jeans não disfarçava o volume.
– Então, vc trabalha com minha esposa?
Ela sorrindo: – Sim, faz uns dois anos, sempre estamos juntas, eu adoro sua esposa!
– Que interessante, mas não me lembro dela ter falado de vc…
– Humm… Mas em compensação, ela sempre me falou muito de vc… Eu não via a hora de te conhecer…
– Que bom… Espero não te decepcionar.
– Com certeza não vai… – Ela colocou a mão na minha coxa e começou alisar, no momento em que minha esposa entra com duas taças de vinho.
– Estou vendo que vcs estão se entendendo muito bem, eu trouxe uma bebida, pra alegrar um pouquinho. – Ela me entregou uma taça, e pra minha surpresa, ela deu um gole na outra, e se debruçou sobre a Rose, colando sua boca na dela num beijo enlouquecedor; as duas ficaram quase dois minutos com as línguas entrelaçadas, enquanto eu extasiado, só sentia minha cueca melando cada vez mais.
Minha esposa se levantou, me olhou com aquela carinha de safada que ela sabe que tem e falou: – Aproveitem o aperitivo, que o jantar está quase pronto! – E saiu rindo. Antes de eu voltar à atenção pra Rose, ela já estava de joelhos entre minhas pernas, abrindo minha calça e me deixando só de cueca; minha pica quase não cabia dentro de tão dura; ela começou a lamber por cima da cueca melada e apertar meu saco; tirou meu pau pra fora e enfiou tudo dentro da boca de uma vez; fechei os olhos e delirei com aquela boca, descendo e subindo no meu pau, enquanto sua língua o deixava todo babado; ela apertava meu saco com a mão; chupava; sugava; depois lambia da cabeça da minha pica até perto do meu cú. Que delícia de boca! Não pensava em mais nada. Até sentir o gosto da língua da minha esposa, forçando meus lábios, que rapidamente abri. Sua língua deslizou pra dentro da minha boca e enquanto ela sugava minha língua a Rose se deliciava com meu pau. Coloquei meu braços pra trás abraçando minha esposa, e toquei na sua bunda, percebi que ela já estava só de calcinha, toquei num fiozinho enterrado no rego, dei uma estocada forte que meu pau bateu na garganta da Rose, que engasgou, enchendo minha pica de cuspe… eu já estava deitado com a cabeça no braço do sofá; a Rose aninhada no meio das minhas pernas, limpando toda a baba do meu pau; a Maria ficou de joelhos no braço do sofá, esfregando sua buceta no meu rosto, depois se deitou sobre mim e foi dividir meu cacete com a Rose; as duas chupavam, se beijavam, lambiam, se beijavam, punhetavam, se beijavam… que loucura! Eu gritei que tava quase gozando, minha esposa rapidamente abocanhou a cabeça da minha pica, enquanto a Rose começou a chupar meu saco; eu segurei a bunda da minha esposa, forçando minha língua na sua buceta protegida só com um fiozinho de tecido todo encharcado, e comecei a socar com força, no momento em que jatos de porra invadia sua boca; foi tanta porra, que escorria pelo meu pau; fechei os olhos num extase; a Maria saiu de cima de mim, e eu senti as duas safadas disputando os últimos vestígios de porra que restavam na minha pica.
Eu abri os olhos e fiquei admirando as duas; logo elas começaram a se beijar; um beijo demorado, melado, molhado; só de ver fiquei sem folego; minha esposa se levantou puxando a Rose pro meio da sala. Elas se tocavam e se beijavam ardentemente; as mãos da Maria, ágeis, já levantavam o vestido da Rose e alisava sua buceta, por cima da calcinha; eu nem piscava vendo aquela cena explícita bem na minha frente; me lembrei da surpresa que minha clientes me fizeram (Conto: Clentes Satisfeitas), fiquei pensando, que apesar de todas as safadezas que tínhamos feitos eu nunca pensei que colacaríamos uma terceira pessoa nas nossas relações; mas agora, depois que eu dei o Carlos de presente pra ela, e ela me deu essa gostosa da Rose, cheguei na conclusão, que nós dois não temos limites para o prazer… por isso que eu a amo tanto. No meio desses pensamentos, meus olhos acompanhavam todos os movimentos das duas insaciáveis; minha esposa enfiou seus dedos na buceta da Rose, fazendo movimentos deliciosos de vai e vem. As vezes a Maria tirava os dedos e colocava na boca da Loirinha putinha, que chupava gostoso, deixando limpinhos, para novamente ela continuar a foder, até que eu não aguentei ficar só olhando aquela pegação, e me aproximei encoxando a Rose e sussurrando no seu ouvido “que queria participar daquela brincadeira também”. Esfreguei meu pau na sua bunda; ela ficou mais excitada ainda, começou a rebolar fazendo os dedos da Maria entrar tudo. A Rose gemia e gritava que nem louca; estava descontrolada; rebolava rápido, enquanto minha esposa socava os dedos com força; tirei seu vestido e caí de boca nos seios daquela puta, chupando e mordendo com vontade; puxei a Maria pelos cabelos pra que ela a chupasse também, e nós chupamos deliciosamente, uma boca em cada seio. A Rose virou o rosto pra mim e me deu um beijo longo, eu sentia sua língua feroz passear pela minha boca. Que loucura tudo aquilo, eu não aguentei mais de tanto tesão, levantei sua coxa, e coloquei minha pica por trás; encostei a cabeça naquela xana quente e melada; ela inclinou o corpo pra frente e começou a chupar os seios da minha esposa, empinando mais a bunda, meu pau deslizou buceta a dentro e comecei a socar gostoso; senti os dedos “ágeis” da minha esposa massageando o clitóris dela, e socando aquela buceta junto com meu pau. A Rose apertava os seios da Maria com uma das mãos, enquanto se deliciava sugando os mamilos grandes e duros; minha esposa continuava a enfiar seus dedos na buceta dela, dividindo espaço com minha pica; eu delirava com aquilo; de vez em quando, ela tirava seus dedos lambuzados de dentro, e colocava na minha boca, eu chupava tudo, deixando-os sem qualquer resíduo do melzinho que saía da buceta melada daquela loira safada, depois colocava novamente; o tesão e a loucura eram demais. A Rose colocou sua mão por baixo, e apertou meu saco, dei uma estocada forte e ela disse que iria gozar. Quando minha esposa ouviu isso, se ajoelhou entre nossas pernas caindo de boca na buceta dela, fazendo com que se inclinasse mais, quase caindo pra frente, mas se apoiou nas costas da Maria. Sentia aquela língua quente e dura, lambendo meu cacete juntamente com a buceta da Rose, que deu um grito, que mais parecia um urro e explodiu num orgasmo enlouquecedor. Seu gozo quente escorrendo pelo meu pau bem na boca da puta da minha esposa, que não desperdiçava nada. Eu continuei socando aquela buceta gostosa, enquanto minha esposa sem tirar sua boca, continuava chupando e lambendo, fazendo sua amiga tremer ensandecida entre nossos corpos. Eu não consegui segurar mais, e apertei com força a cintura da Rose, enfiando minha pica até o talo, enchendo aquela buceta de porra; A vadia da minha esposa que ainda estava nos chupando, ficou louca ao sentir o cheiro e o gosto que saía da buceta da puta da sua amiga; tirou meu pau de dentro e enfiou sua língua toda até o fundo pra sugar toda a porra que ainda existia dentro dela. Ela sugava a buceta dela com vontade, enquanto eu me posicionei nas costas da Maria e coloquei minha pica na boca de sua amiga safada; que chupou deliciosamente, engolindo meu pau até o saco. Ficamos assim por alguns minutos, até nos desvenciliarmos e nos beijarmos; senti o gosto da minha porra na boca das duas.
Que delícia, que tesão que estava sendo aquela noite. Fomos tomar banho juntos, nos secamos e ficamos nús; jantamos e bebemos; depois deitamos os três na nossa cama; a Rose ficou no meio; ela virou de costas pra mim eu a abracei por trás; minha esposa, se aninhou nos braços dela, e ficaram abraçadinhas; pareciam namoradas; e isso me deixava com mais tesão; ficamos assim juntinhos, então dormimos.
Acordei de madrugada, com uns gemidos e alguma coisa roçando em mim; quando abri os olhos e me inteirei da situação, vi as duas num clima de romance; elas se acariciavam; nuazinhas; se beijando gostoso; a Rose rebolando; e eu sentindo aquela bunda maravilhosa, roçar na minha coxa; elas se beijavam, chupavam o pescoço uma da outra; acariciavam os seios; lambiam e chupavam os mamilos uma da outra; eu me arrumei atrás dela, e encaixei meu pau na sua bunda; a Maria se virou na cama, e se posicionou, pra fazer um 69; as duas começaram a se chupar, enquanto eu, que beijava e lambia as costas da Rose, comecei a forçar meu pau no seu cuzinho. Minha esposa percebeu, e com as duas mãos arreganhou a bunda da sua amiga, que empinou gostoso, pressionando aquele cuzinho rosado na cabeça do meu pau; fui forçando devagar, sentia a cabeça deslizando lentamente, enquanto as duas continuavam se chupando; a Rose gritava e empinava cada vez mais, atolando sua boca na Maria; que por sua vez se deliciava, chupando e enfiando o dedo na buceta de sua amiga, enquanto via o cuzinho dela sendo preenchido pela minha pica. A Rose, apesar de se mostrar bem experiente, deve ter percebido que naquele momento, ela estava entregue aos nossos prazeres, pois ela se rendeu totalmente. Minha safada lambia sua buceta e enfiava dois dedos socando bem gostoso; fazendo aquela putinha se contorcer e gemer alto; ela rebolava e empinava o máximo que podia; eu comecei a socar forte; cada socada, meu pau entrava mais.
– Rasga meu cu filho da puta. – Me fode gostoso, porra. – Soca esse dedo mais forte, sua putinha! – Como sua língua é quente, vadia gostosa!
Ela, gemendo, se contorcendo e xingando; enquanto eu e a Maria, sem dó socava seu cu e buceta num ritmo acelerado.
– Vou gozar… não para… soca gostoso… aiiiiiii me faz gozarrr… – minha esposa ouvindo isso, parou de chupá-la e subiu beijando seu corpo, ficou de joelhos e encaixou sua buceta na cara dela; começou esfregar forte, e gritou igual a uma louca: – Quero gozar também minha putinha loirinha, quero gozar junto com vc!
Que loucura ver minha esposa e sua amiga descontrolada daquele jeito; derepente as duas explodiram num gozo enlouquecedor; enquanto minha esposa estava praticamente sentada em cima do rosto da Rose esfregando sua buceta na boca dela, eu a segurava pela cintura e arregaçava aquele cu gostoso, quente e melado. Tirei meu pau de dentro e minha esposa sem tirar a buceta da boca da Rose, deitou novamente por cima dela e voltaram a se chupar. Elas gemendo alto, se contorcendo e xingando muito; coloquei um dedo no cu da safada da minha esposa, fazendo ela delirar ainda mais; ela implorou pra que eu a comesse; eu continuei colocando a pontinha do dedo e tirava deixando ela enlouquecida ao extremo; fiquei assim por alguns minutos; depois coloquei meu pau na boca da Rose, enfiava até a garganta até sentir meu saco bater no seu rosto, tirava e enfiava de novo; Eu ainda não tinha gozado, pois mesmo com todo aquele tesão e excitação que eu estava, eu queria encher o cu da minha esposa de porra.
Enquanto a vadia da Rose deixava minha pica toda babada, eu enfiava dois dedos no cu da puta da minha esposa, que por sua vez se deliciava na buceta da sua amiga; eu não aguentei mais, tirei minha pica da boca da Rose e enfiei de uma vez no cu da Maria; ela gritou e se contraiu toda, depois empinou, arreganhando as pernas; eu socava com vontade e não demorou muito para sentí-la mais uma vez gozando deliciosamente. A Rose não aguentando mais de tanto tesão também, atolou a boca na sua buceta e bebeu todo melzinho, enquanto envolvia minha esposa com suas pernas esfregando sua xoxota melada, e gozando gostoso na sua boca. Eu vendo toda aquela putaria, não consegui segurar mais; apertei com força a bunda da Maria, e soquei com força, fiquei parado com meu pau dentro, enquanto jatos de porra invadiam seu cú. Depois de soltar a última gota de porra, me deitei ao lado delas; ficamos nós três parados alguns minutos, suados, respirações ofegantes, o cheiro de sexo tomava conta do quarto. O silêncio foi quebrado com a Rose se virando para o nosso lado, abraçando minha esposa e dando um beijo de língua maravilhoso; depois olhando no olhos dela sussurrou: – Minha putinha safada, vcs me fizeram gozar como ninguém até hoje – minha esposa retribuiu o beijo, depois me beijou, pegou a Rose pela mão e a levou para o banheiro; tomaram um banho demorado; ouvi gemidos e risadas, mas deixei elas se divertirem um pouco sozinhas; quando elas saíram do banho, nuazinhas, ainda não acreditava no aniversário inesquecível que minha esposa tinha me proporcionado. Elas se deitaram, beijei as duas e fui tomar banho; quando voltei elas estavam dormindo abraçadas, deitei de conchinha com minha esposa, e envolvi as duas com o braço. Acordamos quase meio dia, levantamos, e elas foram preparar algo pra comermos. Depois do almoço a Rose se despediu da gente com beijos molhados, voltamos pra cama relembrando a noite e o dia maravilhoso que passamos. Fizemos amor gostoso, com bastante carinho, depois ficamos agarradinhos esperando o sono chegar. E enquanto não chegava, eu fiquei pensando em como retribuir esse presente inesquecível, que minha gostosa e safada esposa me deu.
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