Aventuras de um Jovem – Voltando ao Lar(Parte 1)

Eu me chamo Matheus, e vou contar sobre o que vem acontecendo na minha vida desde que eu voltei a morar na casa da minha mãe. Tenho 22 anos e cursava a faculdade de ciências contábeis, mas infelizmente por motivos pessoais, eu tive que trancar a faculdade e me mudar para a minha cidade natal as pressas. Por sorte, minha mãe sempre foi uma pessoa muito afetuosa e nunca se importou em ter os filhos próximos a ela. Na verdade, ela foi muito relutante na época em que decidi me mudar para outro estado, em busca de uma boa faculdade e emprego, mas agora voltando para casa, espero poder colocar os assuntos em dia e re-acostumar com a rotina da minha cidade natal.
O ônibus chegou na rodoviária por volta das 18pm e eu imaginava encontrar uma delegação de familiares me aguardando para uma recepção calorosa no saguão. Mas apenas a minha irmã Lylian estava lá. Lylian é a filha do meio, com 19 anos, seus olhos castanhos e pele clara lembram muito a da nossa mãe, seus cabelos tingidos de vermelho um pouco a baixo dos ombros e sua cara de inocente(que se agrava ainda mais, graças aos seus óculos) mostrava que ainda era a mesma menina de quando eu havia ido embora, mesmo que o seu corpo tenha passado por uma grande mudança. Antes, Lylian era uma menina gordinha, mas agora, seu corpo estava mais magro e definido. Sua cintura estava extremamente fina, o que contrastava com seu quadril, pernas e bunda, que permaneciam grandes como sempre foram.
Olhei-a de cima em baixo, enquanto ela se aproximava de mim com um largo sorriso no rosto, e demais corri para abraça-la. Lhe peguei pela cintura e puxei seu corpo contra o meu, de forma bem mais brincalhona do que maliciosa. Ela sorriu e disse;
— Não perde essa mania, não é Matt?
— Eu já adorava fazer todos acharem que você era minha namorada antes, imagina agora, que você esta essa beleza toda! – Disse enquanto passava os olhos pelo seu corpo.
Minha irmã riu envergonhada e se desvencilhou dos meus braços.
— Deixa de ser bobo e vamos logo para casa. A mamãe esta preparando uma janta especial para você, e eu quero te apresentar uma pessoa
— Uma pessoa? – Estranhei a noticia, pois Lylian sempre foi muito insegura por conta da sua aparência, e acabou crescendo de forma bem recatada. Sempre com poucos amigos e nunca com nenhum namorado(esse era um dos motivos, para eu brincar com ela, dizendo que namorávamos)
— É, eu estou namorando um cara, ele é bem legal. Já estamos juntos à 4 meses, você vai gostar dele
— Duvido muito, qualquer mané que coloca a mão na minha maninha, com certeza não tem a minha simpatia. — Disse em tom de brincadeira, e seguimos para fora do terminal.
Invés de pegarmos um ônibus, eu preferi irmos de táxi. O que nos economizou cerca de 1hr de viagem Chegando em casa, encontramos o local em silêncio, com portas e janelas fechadas. O que era estranho, já que em teoria, minha mãe estaria preparando um “jantar especial”. Mas o que mais estranhamos, era que mesmo com a casa fechada, as luzes permaneciam acesas.
— Estranho, a mamãe não me mandou nenhuma mensagem dizendo que precisaria sair e nem o Caio.
— É estranho mesmo, mas talvez ela tenha precisado de algum ingrediente que tenha faltado. De qualquer forma, vamos espera-la voltar. – Disse, enquanto me aproximava da porta fechada. Mas enquanto colocava a chave na fechadura, ouvi alguém conversar em um tom baixo no interior da casa.
— Você ouviu isso? – Lylian sussurrou para mim.
— Sim, vamos dar uma olhada pela janela. Devem estar preparados para uma surpresa, odeio surpresas!
Fomos até a janela, tentando não fazer muito barulho, na intenção de descobrirmos qual era a surpresa, mas o que vimos nos surpreendeu mais do que qualquer festa de boas vindas.
Pela janela da sala conseguíamos ver o sofá, nele estava o namorado da minha irmã, sem camisa e com a calça até os joelhos. Minha mãe, por sua vez, se encontrava ajoelhada em frente ao sofá, suas longas unhas vermelhas corriam pelas coxas do garoto(que não parecia ser mais velho do que Lylian) deixando enormes lanhos avermelhados por toda a pele. Ela é uma mulher voluptuosa com um corpo bem definido de academia, com seios, coxas e bunda grandes, extremamente gostosa(e mesmo sendo a minha mãe, sempre foi homenageada em minhas punhetas na puberdade) e usava um shortinho jeans bem curto e uma blusinha fina, mas um dos seus seios escorregava pela blusa deixando sua pele macia a mostra, sua boca engolia todo o membro do garoto com habilidade profissional e enquanto ela o encarava, ele se contorcia no sofá.
Não é necessário dizer que minha irmã quase explodiu ao ver a cena, eu mesmo fiquei abalado. Mas por mais estranho que pareça, aquela cena me excitava mais do que me irritava. Então abracei minha irmã por trás e coloquei minha mão em sua boca, em sinal de que era para ela ficar em silêncio. E ela atendeu ao pedido.
— Espera um pouco, eles sabiam que nós viríamos para cá. Então não tinha porque eles fazerem isso aqui. – Sussurrei para ela.
— Eu não me importo com o motivo, eu sei o que estou vendo. Minha mãe, chupando o meu namorado! – Tive que conter o seu tom de voz duas vezes, pois ela quase gritava constantemente.
— Eu sei disso, maninha. Mas não posso deixa-la entrar lá. Eu não quero que a minha chegada, seja marcada por briga. – Nesse momento, o meu cacete já estava latejando em minha bermuda. E eu tentava não encosta-lo na enorme bunda de Lylian.
— Esta bem, mas eu não sou obrigada a ver isso. – Ela disse tentando sair, mas eu mantive-a firme em meus braços. Infelizmente tive que pressiona-la contra o meu corpo e ela acabou notando com espanto silencioso, a minha ereção.
— Eu quero que veja, quero que veja o tipo de homem que o seu namorado é. – Isso era obviamente uma desculpa, eu não ligava para quem o Caio era. Eu só queria(mesmo sem saber o porque) continuar assistindo, e queria que minha irmã me acompanhasse.
Enquanto isso, dentro de casa. Minha mãe continuava com o membro do Caio em sua boca. Ela mantinha o controle sobre a situação, indo e vindo com o pênis dele até o fundo da garganta, contendo os engasgos e mantendo-o dentro dela por longos segundos. Depois de cada garganta profunda ela soltava o cacete do garoto, e com a boca cheia de saliva e pré-gozo ela sorria para ele e dizia algo, que não conseguíamos entender. O garoto por sua vez, tentava responde- la entre os gemidos. Mas logo que ela voltava a envolve-lo em sua boca, para começar novamente o ritual, ele se silenciava e voltava a aproveitar a sensação. Primeiro ela foi até as bolas e começou a chupa-las com maestria, brincando com ambas em sua boca, depois foi para o resto do pênis, correndo a língua por toda a extensão daquele pau, girou a língua envolta da cabela e depois a colocou em sua boca, e foi engolindo-o até o talo. Sem usar as mãos e sem deixar que o garoto usasse. Depois, começou o movimento de vai e vem, rápido, como se estivesse fodendo com ele, o som da sua garganta sendo invadida por aquele pênis fazia estalos que conseguíamos ouvir do lado de fora.
— Já chega pra mim. – Disse Lylian, se desvencilhando dos meus braços e abrindo a porta sem fazer barulho. A segui, pois não sabia qual seria o final daquela história.
Lylian entrou sem ser notada e foi até a sala, onde minha mãe engolia o seu namorado. Chegou por trás do sofá e ficou em silêncio, observando-os de perto, esperando ser notada. Eu parei em seu lado e fiz uma cara séria(mas estava mais interessado em ver o show, que a minha mãe estava dando).
Demorou quase 2min(o que pareceu uma eternidade) para sermos notados, os olhos da minha mãe estavam indo de encontro os os do Caio, no momento em que ela nos notou. Então olhou para Lylian e lançou um sorriso debochado;
— Oi amores, vocês chegaram rápido. — Disse com a voz fofa, graças a boca que ainda estava dormente.
Nesse momento, Caio saltou do sofá tentando se cobrir e gaguejar qualquer coisa. Minha irmã apenas direcionou um olhar sério para ele, e disse para nem tentar. Ele ainda insistiu em dizer algo, então tive que corta-lo e manda-lo sair(não sem fazer algumas ameaças).
Com o pobre garoto fora de cena, restava apenas a família no local. Minha irmã, permanecia séria com os olhos vermelhos de raiva. Enquanto minha mãe mantinha um sorriso debochado no rosto e a encarava com um olhar que demonstrava despreocupação.
— Sabe, ele me disse que você NUNCA chupou ele. – Minha mãe disse em meio a um riso.
— Cala a boca, Ana. – Disse Lylian, para a nossa mãe
— Não, é sério. Vocês tem o que? 2, 3 meses? E nenhuma chupada? Fala sério menina! Eu até entendo que você não queria dar essa bucetinha para qualquer babaca por ai. Mas uma chupada é de lei. Como você quer segurar um homem assim?
Nesse momento, minha irmã estava vermelha como um pimentão e parecia que iria desabar a qualquer momento, então segurei a sua mãe, na tentativa de tranquiliza-la.
— Nem tudo é sexo como você imagina, sua puta!
— É mesmo? E é o que? amor? Eu vi o amor que ele tinha por você! Principalmente, enquanto estava com o cacete dentro da minha boquinha!
Eu estava vendo a hora da minha irmã saltar sobre a própria mãe, então eu me enfiei entre as duas e cortei o assunto. Mandei minha irmã ir para o quarto dela, pois não valia a pena, essa discussão. E minha irmã obedeceu.
— Nossa, finalmente teremos um homem na casa. — Disse minha mãe
— Você não acha que causou problemas demais? Esse é o tipo de boas vindas que você dá para o seu filho? – Respondi, com seriedade.
— Eu vi a sua cara, Matt. Eu vi como você me olhava engolindo aquele menino, vi quando você engrossou a voz para expulsa-lo daqui. Mas me responde, você expulsou ele por que? Porque queria proteger a honra da sua irmã, ou porque ficou com ciúmes? Porque você queria que fosse você aqui dentro. – Ela falou, enquanto abria bem a boca e apontava para a garganta, seu rosto ainda estava coberto de saliva e pré-gozo. O que era extremamente sexy, e mesmo aquela mulher sendo a minha mãe, eu não conseguia controlar a minha ereção.
A minha falta de resposta, deu espaço para ela continuar falando.
— Como eu imaginei, nem você sabe. Mas interrompeu o meu lanchinho. Você vai me dar o que beber, filho?
Ela disse enquanto se aproximava de mim. Seu corpo estava tão próximo que eu podia sentir seu calor e sua respiração ofegante. Eu podia sentir o seu halito no meu e aquele cheio azedo de cacete.
— Você é maluca! Sempre foi, e agora esta ainda mais! – Eu disse para ela, enquanto me afastava e subia as escadas atrás da Lylian.
— Mas você nem deu o beijo da mamãe. – Ela riu, enquanto eu subia as escadas.
Continua.

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